Folkcomunicação, ano 50: Brasileirismo Beltraniano pede passagem aos gatekeepers na Aldeia de McLuhan

Autores

  • José Marques de Melo Universidade Metodista de São Paulo

Resumo

Panorama retrospectivo do saber folkcomunicacional acumulado durante 50 anos. Marcos gnosiológicos: o artigo de Luiz Beltrão sobre o ex-voto como veículo jornalístico (1965) e o fórum mundial de Pinheiros (2015). As tendências da pesquisa nessa área atestam a maturidade da disciplina, sugerindo que a Folkcomunicação ultrapassou a condição de Brasileirismo acadêmico para se integrar ao acervo mundial das Ciências da Comunicação.

Biografia do Autor

José Marques de Melo, Universidade Metodista de São Paulo

Docente-fundador da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (1966), onde conquistou os títulos de Doutor (1973), Livre-Docente (1983) e Catedrático (1987), culminou sua carreira como Diretor da instituição (1989-1993), sendo homenageado como Professor- Emérito (2003). Desde sua aposentadoria no serviço público estadual, encontra-se vinculado à Universidade Metodista de São Paulo, onde exerce o cargo de Diretor-Titular da Cátedra UNESCO de Comunicação (1993-2015). Vencedor do Premio Jabuti 2014 - outorgado pela Câmara Brasileira do Livro à obra História do Jornalismo publicou mais de uma centena de livros e coletâneas. Obras recentes: Teoria e Metodologia da Comunicação (Paulus, 2014), Pragmatismo utópico (Metodista, 2014), Pensamento Comunicacional Uspiano: Raizes e Matrizes (ECA, 2015).

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Publicado

2020-04-21

Como Citar

MELO, J. M. de. Folkcomunicação, ano 50: Brasileirismo Beltraniano pede passagem aos gatekeepers na Aldeia de McLuhan. Revista Internacional de Folkcomunicação, [S. l.], v. 13, n. 30, p. 9–24, 2020. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/18975. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS E ENSAIOS