FATORES DE RISCO PARA ALTERAÇÕES CITOPATOLÓGICAS CERVICAIS EM PACIENTES ATENDIDAS EM UNIDADE DE SAÚDE

Autores

  • Jolana Cristina Cavalheiri Universidade Paranaense de Francisco Beltrão
  • Micheli Brum Alves Universidade Paranaense de Francisco Beltrão
  • Géssica Tuani Teixeira Universidade Paranaense de Francisco Beltrão
  • Marcela Gonçalves Trevisan Universidade Paranaense de Francisco Beltrão
  • Lediana Dalla Costa Universidade Paranaense de Francisco Beltrão
  • Alessandro Rodrigues Perondi Universidade Paranaense de Francisco Beltrão

DOI:

https://doi.org/10.5212/publicatio%20uepg.v24i1.13060

Palavras-chave:

Fator de Risco, Câncer de colo uterino, Papanicolau, Saúde da mulher, Periodicidade.

Resumo

O objetivo deste estudo foi identificar os fatores de riscos associados às alterações citopatológicas cervicais em pacientes atendidas em uma unidade de saúde. Tratase de um estudo descritivo, de campo, documental, transversal, com abordagem quantitativa, realizado por meio da aplicação de questionário semiestruturado, avaliação de prontuários e mensuração de peso, estatura e cintura. A amostra constituiu-se de 70 mulheres em acompanhamento ginecológico por alteração de colo uterino. No presente estudo identificou-se a faixa etária com média de idade de 29,04 anos, representando risco de 2,53 as chances de desenvolver lesões intraepiteliais; de pele branca (68,6%), refletindo em 7,12 as chances de evolução para lesões. A maioria das participantes (41,4%) informou uma renda de até 2 salários mínimos, o que ofereceu um fator de risco de 1,39 chances para lesões intraepiteliais. O consumo de bebidas alcóolicas (41,4%), uso de contraceptivo oral (35,7%), histórico familiar de câncer uterino (12,9%) e a exposição ao agrotóxico (28,6%) constituem chance de 2,49; 1,41; 4,51 e 6,51, respectivamente, para alteração intraepitelial. O perfil de mulheres com alteração citopatológica é de jovens, casadas, brancas e com baixa escolarização, as quais fazem uso de método contraceptivo do tipo oral e não utilizam o método de barreira. Afirmase, ainda, que este estudo possibilitará o desenvolvimento de pesquisas futuras.

Biografia do Autor

Jolana Cristina Cavalheiri, Universidade Paranaense de Francisco Beltrão

Mestre em Ciências Aplicadas a Saúde pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná- UNIOESTE, Campus de Francisco Beltrão.  Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Paranaense- UNIPAR, Campus de Francisco Beltrão.

Micheli Brum Alves, Universidade Paranaense de Francisco Beltrão

Enfermeira pela Universidade Paranaense- Campus de Francisco Beltrão, Paraná.

Géssica Tuani Teixeira, Universidade Paranaense de Francisco Beltrão

Especialista em Saúde Pública com ênfase na Atenção á Saúde da Mulher pela Universidade Paranaense- UNIPAR. Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Paranaense- UNIPAR, Campus de Francisco Beltrão.

Marcela Gonçalves Trevisan, Universidade Paranaense de Francisco Beltrão

Especialista em Saúde Pública com ênfase na Atenção á Saúde da Mulher pela Universidade Paranaense- UNIPAR. Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Paranaense- UNIPAR, Campus de Francisco Beltrão.

Lediana Dalla Costa, Universidade Paranaense de Francisco Beltrão

Mestre em Saúde e Gestão do Trabalho pela Universidade Vale do Itajaí- UNIVALI. Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Paranaense- UNIPAR, Campus de Francisco Beltrão.

Alessandro Rodrigues Perondi, Universidade Paranaense de Francisco Beltrão

Mestre em Saúde e Gestão do Trabalho pela Universidade do Vale de Itajaí UNIVALI (2012). Doutorando em Ciências da Saúde pela UNOCHAPECÓ. Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Paranaense- UNIPAR, Campus de Francisco Beltrão.

Downloads

Publicado

2019-08-20