Revista Conexão UEPG
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<p><strong>A Revista Conexão UEPG - QUALIS A3</strong> foi lançada em 2005 com o objetivo de incentivar aos que participam de projetos extensionistas a divulgar suas atividades e produção na área. As submissões são em fluxo continuo.</p>pt-BRRevista Conexão UEPG1808-6578<p align="left">a) Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="https://br.creativecommons.org/">Creative Commons Attribution License</a> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação inicial nesta revista.</p> <p align="left">b) Ao submeter um artigo à Revista Conexão UEPG e tê-lo aprovado os autores concordam em ceder, sem remuneração, os seguintes direitos à Revista: os direitos de primeira publicação e a permissão para que a Revista redistribua esse artigo e seus metadados aos serviços de indexação e referência que seus editores julguem apropriados.</p> <p>c) Os leitores são livres para transferir, imprimir e utilizar os artigos publicados na Revista, desde que haja sempre menção explícita ao(s) autor (es) e à Revista Conexão UEPG e que não haja qualquer alteração no trabalho original. Qualquer outro uso dos textos precisa ser aprovado pelo(s) autor (es) e pela Revista. </p> <p align="left"><span style="font-size: 8.5pt; line-height: 115%; font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons" /></a><br />Este obra está licenciado com uma Licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR" rel="license">Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional</a>.</span></p>USO DE METODOLOGIAS ATIVAS PARA EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL PARA SURDOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA
https://revistas.uepg.br/index.php/conexao/article/view/23101
<p>O objetivo deste relato de experiência foi descrever uma ação extensionista educativa de saúde bucal com metodologia ativa para surdos. A ação foi realizada por integrantes do ‘Projeto Sorrir’ da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, em parceria com o Centro de Apoio Pedagógico de Jequié/BA. Participaram seis surdos. Inicialmente, apresentaram-se onze termos relacionados à saúde bucal com imagens/legendas e seus respectivos sinais em Língua Brasileira de Sinais (Libras). Durante a apresentação de cada termo, houve interação com o público-alvo sobre o contexto do termo, com colaboração de dois professores de Libras da instituição. Para verificação de aprendizagem e fixação dos termos, realizou-se o jogo das três pistas, em que, para cada termo, haveria três dicas, e os participantes deveriam descobri-lo, respondendo em Libras ou apontando as imagens. A ação possibilitou interação e benefícios no conhecimento de Libras e de saúde bucal, tanto para os surdos como para os discentes extensionistas.</p> <p>Palavras-chave: Pessoas com Deficiência Auditiva; Educação de Pessoas com Deficiência Auditiva; Educação em Saúde Bucal; Saúde Bucal; Relações Comunidade-Instituição.</p>Deborah Evelyn Ribeiro dos SantosAisa Rocha AguiarCamila Santos LemosThalia Souza SilvaRuanna Weyll Abijaude Mansur GonzagaManoelito Ferreira Silva Junior
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2024-09-202024-09-20201011210.5212/Rev.Conexao.v.20.23101.007MINHAS VELHAS HISTÓRIAS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA INTERDISCIPLINAR COM IDOSOS
https://revistas.uepg.br/index.php/conexao/article/view/23474
<p>O eixo extensionista das universidades desempenha um papel crucial no enfrentamento dos desafios sociais, como o envelhecimento da população. Este trabalho tem como objetivo apresentar o relato de experiência de quinze estudantes de Medicina no projeto "Minhas Velhas Histórias: música, literatura e saúde mental para idosos", vinculado ao Programa de Bolsas de Extensão da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão - UEMASUL. Realizado entre março e outubro de 2023, o projeto visou oferecer cuidado e promover a saúde dos idosos em uma Instituição de Longa Permanência de Idosos (ILPI) e em um Centro de Convivência para Idosos (CCPI), em Imperatriz, Maranhão. As atividades incluíram musicoterapia, contação de histórias, ludismo, dinâmicas interpessoais e uma campanha social, resultando em benefícios significativos para a saúde mental dos idosos e dos estudantes, como a humanização dos acadêmicos e o fortalecimento de vínculos intergeracionais.</p> <p>Palavras-chave: Extensão Universitária; Pessoa Idosa; Música; Saúde.</p>Ítalo Moisés Mendes SantiagoLílian Castelo Branco de Lima
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2024-08-122024-08-12201011510.5212/Rev.Conexao.v.20.23474.002CAPACITAÇÃO DE PRODUTORES DE CACAU DE VÁRZEA: IMPACTOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E NA QUALIDADE DAS AMÊNDOAS DE CACAU EM UMA COMUNIDADE RIBEIRINHA DO RIO MOJU, PARÁ
https://revistas.uepg.br/index.php/conexao/article/view/23240
<p>O cacaueiro (Theobroma cacao L.) é uma planta originária da floresta tropical úmida americana, que produz o cacau, matéria-prima essencial na fabricação do chocolate. Desde 2017, o estado do Pará se destaca como o maior produtor de amêndoas de cacau no Brasil, especialmente as cultivadas no ecossistema de várzea. Este artigo tem como objetivo avaliar os impactos da capacitação de produtores de cacau para o desenvolvimento sustentável em uma comunidade ribeirinha do rio Moju como parte do programa de extensão intitulado “Capacitação dos Ribeirinhos para Implementar os Processos de Fermentação e Secagem das Sementes e Controle de Qualidade das Amêndoas para Valorização do Cacau Várzea”. Foram empregados métodos de capacitação teórico-práticos, junto com análises laboratoriais das amêndoas antes e após o treinamento. Os resultados indicam que a capacitação é fundamental para a produção de amêndoas de melhor qualidade, com potencial para gerar empregos, aumentar a renda e diversificar a produção ribeirinha.</p> <p>Palavras-chave: Cacau de várzea; Sustentabilidade rural; Bioeconomia.</p>Angela Maria Miranda SilvaDouglas dos Santos AlvesDanielle Amaral e SilvaConsuelo Lucia Sousa de LimaJesus Nazareno Silva de Souza
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2024-08-302024-08-3020110.5212/Rev.Conexao.v.20.23240.005EXPERIÊNCIA MULTIDISCIPLINAR E COLETIVA DO PROJETO RONDON NO MUNICÍPIO DE PARECIS/RO
https://revistas.uepg.br/index.php/conexao/article/view/23163
<p>A experiência multidisciplinar e coletiva do Projeto Rondon no município de Parecis/RO é fruto da participação voluntária da equipe da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) na Operação Sentinelas Avançadas, realizada em julho de 2023 no estado de Rondônia. As atividades ocorreram em locais públicos, como escolas e centros comunitários, com o objetivo de melhorar as condições de vida das pessoas envolvidas por meio de oficinas teórico-práticas sobre diversos temas, incluindo tratamento e preservação de água, boas práticas agrícolas e gerenciamento de resíduos domésticos. Os resultados obtidos destacam a importância do Projeto Rondon como uma ação pública que promove a interação entre estudantes universitários e as comunidades atendidas pelo projeto. Por fim, conclui-se que, ao atingir diretamente 1.290 pessoas com 24 atividades e uma avaliação média de 9,79 pontos, a participação da UFRGS na Operação Sentinelas Avançadas foi exitosa ao atingir seu objetivo de promover a extensão universitária.</p> <p>Palavras-chave: Projeto Rondon; Voluntariado universitário; Desenvolvimento local; Extensão universitária.</p>Dionatan GabrielVerônica Derzete GroffBrenda Barros DiasRenan Barbosa SalgadoAndré Silva CarissimiAlvaro Meneguzzi
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2024-08-162024-08-16201011810.5212/Rev.Conexao.v.20.23163.003CONSTRUIR OU TRANSMITIR CONHECIMENTOS: UMA ANÁLISE DOS RELATOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA A PARTIR DAS PUBLICAÇÕES EM PERIÓDICOS
https://revistas.uepg.br/index.php/conexao/article/view/23040
<p>A Extensão Universitária está em constante evolução para atender aos requisitos legais e às demandas sociais, exigindo uma base sólida em termos teóricos e metodológicos. As metodologias específicas de Extensão Universitária parecem não se destacar nas publicações especializadas. A revisão da literatura e a análise de 200 artigos contribuíram para abordar os desafios metodológicos contemporâneos, discutindo parâmetros como referências bibliográficas, citação de modelos anteriores, coautoria com os agentes externos da instituição de ensino superior e caracterização de métodos. Observou-se que os relatos de experiência analisados são predominantemente transmitentes (74%), ou seja, desenvolveram ações de caráter unidirecional, com transferência ou transmissão de conhecimentos da universidade para a sociedade. Além disso, menos de 10% das publicações incluíram agentes não acadêmicos como coautores. Os resultados destacam a falta de descrições metodológicas adequadas em muitos artigos, sugerindo uma lacuna sobre este aspecto nas publicações extensionistas. Propõe-se uma categorização dos métodos utilizados e levantam-se questões éticas e metodológicas associadas. Conclui-se que há ainda muito a ser pesquisado e debatido para estabelecer um corpo teórico-metodológico de referência e sua incorporação na elaboração de ações e publicações extensionistas, representando um desafio para a institucionalização da Extensão Universitária e a formação acadêmica.</p> <p>Palavras-chave: metodologia de extensão universitária; pesquisa-ação; ecologia dos saberes.</p>Wílson de Mello Júnior
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2024-08-272024-08-27201011310.5212/Rev.Conexao.v.20.23040.004 FORMAÇÃO E AÇÃO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR POPULAR - UFSCurso NA PERSPECTIVA DA EXTENSÃO COMO COMUNICAÇÃO
https://revistas.uepg.br/index.php/conexao/article/view/23439
<p>O UFSCurso existe desde 2009, quando o campus UFSCar Araras passou a contar com os cursos de Licenciaturas em Química, Física e Biologia. Assim, os professores bolsistas da atividade são estudantes não somente das licenciaturas, mas também dos cursos de bacharelado em Agronomia, Agroecologia e Biotecnologia do campus. Desde seu início, a atividade de extensão tem caráter formativo, tanto para os estudantes que nele se formam, com o objetivo de ingressar no ensino superior público, quanto para os professores bolsistas e para os coordenadores. Esses processos formativos são possíveis por meio de uma compreensão da extensão como comunicação, de acordo com os princípios teóricos e conceituais de Paulo Freire. Assim, foi possível constituir dados, a partir dos relatórios anuais dos bolsistas, e interpretá-los, por meio da análise textual discursiva, com vistas à compreensão das potencialidades formativas desta atividade, elementos que são propostos neste trabalho, que compreende discussões do período mais recente de vigência do UFSCurso, entre os anos 2018 e 2023.</p> <p>Palavras-chave: Docência; Educação; Pré-vestibular; Formação de professores.</p>Nataly Carvalho LopesIsabella Mikules de JesusKaminski Zoz Daju DiasCassiano Dias SantosMateus Maiorga Rodrigues
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2024-09-162024-09-16201011710.5212/Rev.Conexao.v.20.23439.006FORTALEZAS E POTENCIALIDADES DE ATIVIDADES EXTENSIONISTAS: PERCEPÇÕES DE PROFESSORAS DE CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
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<p>Ações extensionistas (AE) compartilham o ensino-aprendizagem entre a comunidade e a Universidade. Constroem diálogos e provocam transformações resolutivas e includentes. Este estudo objetivou conhecer percepções de professoras atuantes em um Centro de Educação Infantil (CEI) sobre fortalezas e potencialidades das AE realizadas nessa instituição. Os dados foram coletados mediante entrevistas abertas, gravadas e transcritas com quatorze professoras, após aprovação do projeto de pesquisa “Percepções de professoras de Centro de Educação Infantil sobre atividades extensionistas” pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CAAE 67725123.3.0000.5231). Constatou-se que uma comunicação inteligível durante as AE é fundamental para a assimilação dos conteúdos pelas crianças. Quando elas compreendem aspectos relacionados ao autocuidado, podem promover saúde em seus núcleos familiares. O planejamento conjunto das AE é indispensável para o conhecimento das necessidades da escola. As AE foram consideradas instrumentos sinérgicos às atividades desenvolvidas pelo CEI e importantes para a formação dos discentes, desde que haja abertura para o ensino-aprendizagem.</p> <p>Palavras-chave: Pesquisa qualitativa; Educação infantil; Integração social; Educação em saúde; Ensino superior.</p>Lucimar Aparecida Britto CodatoGiovana Cunha StecaLucas Fernando de Oliveira Tomaz Ferraresso
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2024-08-052024-08-05201011410.5212/Rev.Conexao.v.20.23168.001