https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/issue/feed Olhar de Professor 2025-03-04T13:57:03+00:00 Revista Olhar de Professor olhardeprofessor@uepg.br Open Journal Systems <p>A Revista Olhar de Professor (ISSN eletrônico 1984-0187/ ISSN 1518-5648) é um periódico acadêmico, de fluxo contínuo proposto pela Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG (Paraná, Brasil). Desde 1998, vem divulgando pesquisas e estudos relacionados à educação e à formação de professores. Publica artigos científicos e, conforme o fluxo existente, reflexões sobre experiências pedagógicas significativas, resenhas, entrevistas e textos de palestras proferidas que tragam a produção de pesquisadores ligados à pesquisa e a docência na grande área da educação. É dirigida a professores e pesquisadores, assim como a estudantes de graduação e pós-graduação das áreas de Educação e das Ciências Humanas.</p> <div style="text-align: justify;">&nbsp;</div> https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/23712 Singularidades no ofício de ensinar: Experiências de uma professora 2024-11-12T23:54:17+00:00 Letícia Pacheco de Mello Trotte leticia.pacheco.mello@gmail.com Vania Finholdt Angelo Leite vfaleite@uol.com.br <p>Neste texto, buscamos compreender o ofício da docência sob a narrativa de Valesca, uma professora dos anos iniciais, que narra sobre si, sua vida, profissão e experiências significativas. Optamos pela pesquisa (auto)biográfica narrativa, porque nos possibilita penetrar nas dimensões cognitivas, afetivas e de ação, que o sujeito/narrador seleciona, organiza de sua história de vida e da profissão para compartilhar com outras professoras. Dialogamos com os autores do campo da pesquisa (auto)biográfica narrativa, principalmente, Bolívar (1995, 1999, 2002, 2012, 2016); Ricoeur (1995); Bruner (1988). Percebemos várias políticas educativas que cerceiam a prática pedagógica das professoras no Brasil, mas que Valesca não acata totalmente em sua docência. Ela procura atender as especificidades de seus alunos, fazendo ajustes na sua atuação docente, de acordo com as condições materiais, do contexto da sua escola, da sua experiência pessoal e profissional. Tais escolhas podem reverberar positivamente para uma autonomia pedagógica, inovação na prática docente, envolvimento colaborativo e resistência a pressões ideológicas. De modo contrário, pode ocorrer um desalinhamento curricular, desigualdade educacional, falta de acompanhamento e avaliação como isolamento e fragmentação dos conhecimentos. Esse posicionamento de ensinar docência fora das diretrizes oficiais, apesar de criar espaço para práticas mais inclusivas e contextuais, também pode gerar um desequilíbrio no acesso à Educação de qualidade e dificultar a construção de uma base sólida para os alunos em um sistema nacional coeso.</p> 2025-03-20T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Letícia Pacheco de Mello Trotte, Dr.ª Vania Finholdt Angelo Leite https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/24362 Arte Contemporânea e Instalações de Jogo: uma revisão teórica 2025-02-11T00:41:06+00:00 Nathalia Scheuermann dos Santos natyscheuer@gmail.com Rodrigo Saballa de Carvalho rsaballa@terra.com.br <p>O artigo é decorrente de pesquisa que, a partir dos Estudos Sociais da Infância em articulação com contribuições do campo da arte contemporânea, tem como objetivo analisar possibilidades envolvendo a arte contemporânea e a Educação Infantil, consoante o trabalho de Ruiz de Velasco Gálvez e Abad Molina (2011; 2019). Trata-se de um estudo bibliográfico cujo foco de análise é o conceito de instalação de jogo e seus desdobramentos. A partir da análise do conteúdo de Bardin (2016), o artigo constitui-se por três unidades de análise: 1 - Instalações segundo a perspectiva de trabalho de Mariana Mucci, María de los Ángeles Arce e Paulina Lapolla; 2 - Instalações a partir do trabalho na formação inicial de professores; e 3 - Reverberações das instalações de jogo na pesquisa acadêmica com crianças. Assim, inferiu-se como diferentes possibilidades de trabalho com instalações podem oportunizar contextos de jogo e exploração, de produção de brincadeiras e performances pelas crianças.</p> 2025-03-20T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Nathalia Scheuermann dos Santos, Dr. Rodrigo Saballa de Carvalho https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/24299 Recorrido de la propuesta originaria de las Instalaciones de Juego: espacios de creación simbólica desde y con las infancias 2025-03-03T11:25:26+00:00 Javier Abad Molina jaabad01@ucm.es Ángeles Ruiz de Velasco Gálvez ange@lasallecampus.es <p>A través del entramado de un relato textual y visual, el presente estudio se fundamenta en aportaciones de autores como Aucouturier (2004), Winnicott (2006) y Tomasello (2007) para describir el origen y desarrollo, hasta la actualidad, de la propuesta originaria de las Instalaciones de Juego en el contexto de la escuela infantil 0-6 años. Estos “lugares de símbolo” (Ruiz de Velasco y Abad, 2019) o espacios intersubjetivos como metáfora de la vida de relación, se configuran para favorecer la expresión del imaginario y la creación simbólica de las infancias acompañadas de sus adultos referentes. Las Instalaciones de Juego proponen unos objetos específicos ofrecidos mediante triadas en un “espacio total”, inspirado en la estética del arte contemporáneo, configurado para ser transformado como ámbito privilegiado que acoge las manifestaciones de la cultura infantil y la interpretación con sentido de los procesos compartidos del desarrollo socioemocional, cognitivo y afectivo.</p> 2025-04-17T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Dr. Javier Abad Molina, Dr.ª Ángeles Ruiz de Velasco Gálvez https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/24366 El patrimonio inmaterial se abre al presente. Testimonio vivo que construye tradición y futuro en un estudio de caso 2025-03-04T13:57:03+00:00 Esther Carmona esther.carmona@uva.es Laura De Miguel Álvarez laura.demiguel@ucm.es <p>Todos los niños y niñas necesitan relacionarse mutuamente, crear un grupo de iguales en el que compartir conocimiento y explorar lo desconocido. Esta contribución se enmarca en un pueblo de la llamada España vaciada, Villafrades de Campos. Pequeño pueblo castellano leones que guarda con mimo su tradición trasladándola todos los veranos a los niños y niñas que le visitan. Desde “La escuelita” de la Asociación cultural El Cordón, los pequeños aprenden a bailar con palos y a cantar los versos de antes. El juego de los que son ahora abuelos y abuelas, que con el paso del tiempo se ha convertido en folclore, en tradición. El resultado configura una narrativa con el testimonio de diferentes personas del lugar entrelazado con el uso de la imagen para mostrar parte de ese patrimonio inmaterial y como se realiza su transmisión entre generaciones.</p> 2025-04-17T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Esther Carmona, Dr.ª Laura De Miguel Álvarez https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/24330 Qué puede aportar una artista contemporánea a un aula de Educación Infantil. El color de Jessica Stockholder 2025-02-12T12:02:54+00:00 María Á. Alonso-Garrido maagarrido@ucm.es Miguel Domínguez Rigo migdomin@ucm.es <p>Este artículo presenta una reflexión personal acerca del posible diálogo entre las propuestas de arte contemporáneo y la infancia. A modo de ilustración se describe una práctica artística realizada con niños de Educación Infantil basada en la artista Jessica Stockholder. La metodología adoptada es cualitativa y abarca la observación directa en el aula, el análisis de las obras creadas por los niños y los registros orales a través de las grabaciones de audio.</p> 2025-03-20T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Dr.ª María Ángeles Alonso Garrido, Dr. Miguel Domínguez Rigo https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/24332 Invenção, política e afetos: um ensaio sobre a obra de Gui Teixeira e suas relações com o brincar e o jogar 2024-12-19T11:20:37+00:00 Fernanda Carvalho de Albuquerque fer.albuquerque@gmail.com <p>São muitos os trabalhos de Gui Teixeira que se apresentam como jogos ou brincadeiras – e que são particularmente envolventes para crianças. Como se fossem feitos para elas. Ou para a infância que resiste em cada um. Trata-se de propostas que tomam a forma de objetos interativos, instalações, intervenções, exposições enquanto processo e também oficinas. Obras como Social Board (2010), um skate circular coletivo, Parede Suprematista (2011), um paredão de escalada que é também uma instalação pictórica, ou as chamadas Splashcletas (2016), com as quais se pinta enquanto se pedala, são alguns exemplos. Em todos eles, o corpo é chamado à ação, a envolver-se afetiva, divertida e atentamente. Trata-se de convites a imaginar e a vivenciar, muitas vezes de forma colaborativa, possibilidades de se colocar no mundo em que a invenção, a política e os afetos são experimentados por meio de desafios, riscos, escolhas, construções e proposições.</p> 2025-04-17T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Dr.ª Fernanda Carvalho de Albuquerque https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/24343 O jogo de pintar de Arno Stern no Ateliê Pintante do Instituto da Primeira Infância (IPREDE/CE) 2025-02-11T00:36:17+00:00 Luciane Goldberg lucianegoldberg@ufc.br <p align="justify">Este artigo apresenta os princípios teóricos e práticos do “Jogo de Pintar” de Arno Stern (Stern, [19--], 1974, 1978, 2011, 2016) e as reverberações dessa prática no Projeto de Extensão “Ateliê Pintante”, parceria entre a Universidade Federal do Ceará (UFC) e o Instituto da Primeira Infância (IPREDE/CE), com crianças em extrema vulnerabilidade social, por meio de pesquisa empírica. O “Jogo de Pintar” acontece em um ateliê diferenciado, o “Closlieu” (do francês “lugar abrigado”), e proporciona a livre expressão e o desenvolvimento da imaginação das crianças, as quais “jogam” com gestos, formas e cores em suas criações espontâneas. Concluiu-se que o “Jogo de Pintar” contribui significativamente para a criação de um espaço de autoconfiança, autonomia e liberdade, essenciais para o processo criativo das crianças, que encontram nesse jogo a oportunidade e as condições adequadas para sua autoexpressão e constituição de si por meio da pintura.</p> 2025-03-20T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Dr.ª Luciane Goldberg https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/24296 O presente é a gentileza: a imaginação na leitura e produção de imagens na Educação Infantil 2025-02-12T11:57:30+00:00 Rayffi Gumercindo Pereira de Souza rayffi.ufcg@gmail.com Gabrielle de Lima Sousa gabrielle.lima87@gmail.com Gilvânia Maurício Dias de Pontes gilpontes56@gmail.com <p>Este artigo examina um relato de experiência sobre as vivências de crianças de 4 e 5 anos com as linguagens das artes visuais em uma instituição de Educação Infantil, mediadas por um professor e uma professora. O objetivo deste trabalho é apresentar uma análise do modo como a apreciação de obras de Arte Contemporânea e a produção de imagens por crianças se inter-relacionam, considerando a mediação docente e o protagonismo infantil. A metodologia se estrutura em torno de um relato de experiência, fundamentado na observação de demandas relacionais de crianças, na apreciação do audiovisual Cuerdas, concebido como produção de Arte Contemporânea, e na proposição de outras vivências com a arte. Os resultados demonstram que as crianças, ao apreciarem o vídeo, atribuíram sentidos espontaneamente a ele, relacionando-o à temática da gentileza. A partir dessa experiência, os docentes propuseram uma nova vivência, na qual as crianças construíram imagens por meio de desenhos, pinturas e colagens, como forma de presentearem uns aos outros. As conclusões sugerem que tais experiências favorecem o desenvolvimento de interfaces significativas entre Arte Contemporânea, leitura/produção de imagens e infâncias, além de promoverem o protagonismo e a imaginação como aspectos essenciais para a edificação de sentidos e saberes na vida das crianças.</p> 2025-03-20T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Rayffi Gumercindo Pereira de Souza, Gabrielle de Lima Sousa, Dr.ª Gilvânia Maurício Dias de Pontes https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/23027 A inclusão e o Programa Residência Pedagógica: reflexões e vivências de licenciandas em Pedagogia em tempos de pandemia (COVID-19) 2024-07-13T12:27:48+00:00 Samara Cavalcanti da Silva Melo samara.melo@uneal.edu.br Neizade Lourdes Frederico Fumes neiza.fumes@iefe.ufal.br <p>Não se aplica.</p> 2025-03-20T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 Dr.ª Samara Cavalcanti da Silva Melo, Dr.ª Neizade Lourdes Frederico Fumes