https://revistas.uepg.br/index.php/pauta/issue/feedPauta Geral - Estudos em Jornalismo2023-06-30T19:11:22+00:00Pauta Geralrevista_pauta@uepg.brOpen Journal Systems<p><strong>Revista Pauta Geral – Estudos em Jornalismo</strong> é uma publicação semestral do Programa de Pós-graduação em Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), que tem como objetivo divulgar estudos e pesquisas em Jornalismo, seja como resultado de investigação concluída ou em andamento, buscando o fortalecimento do campo jornalístico também em nível de pós-graduação no Brasil. A revista recebe artigos, resenhas e entrevistas em fluxo contínuo. </p>https://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/21895A construção da credibilidade jornalística da Revista AzMina como mídia radical ativista2023-06-05T17:26:03+00:00Bárbara Pereira Libóriobarbara.liborio@gmail.com<p>Este ensaio acadêmico investiga o processo de estabelecimento da credibilidade jornalística da <em>Revista</em> <em>AzMina</em>, publicação fundada em 2015 com o propósito de abordar questões relacionadas ao gênero no contexto do crescimento do jornalismo independente e ativista. Ao examinar teóricos como Downing (2002), Guerra (1999), Miguel e Biroli (2010) e De Souza Prudêncio e Batalha (2020) para discutir os conceitos de imparcialidade no jornalismo, especialmente no contexto do jornalismo ativista, descrevemos e analisamos o processo da <em>Revista</em> <em>AzMina</em> na implementação dos critérios de credibilidade estabelecidos pelo <em>Trust Project</em>, um consórcio internacional que promove padrões de transparência na área jornalística, assim como a adesão ao selo que atesta sua credibilidade.</p> <p> </p> <p> </p>2023-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Bárbara Pereira Libóriohttps://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/21809A “Terra da Luz” tem preto, sim!2023-06-05T17:28:08+00:00Bruno de Castro Britobruno.castro.jornalismo@gmail.com<p>Este ensaio retrata o surgimento e como atua o <em>Ceará Criolo</em>, primeiro portal de jornalismo negro profissional de um território — o Ceará — que reivindica o título de pioneiro na abolição da escravatura no Brasil. Em relato pessoal em primeira pessoa, são reveladas as condições sociopolíticas de atuação desta mídia negra no amadurecimento entre o alcance do veículo e o letramento racial dos/as membros/as. O testemunho mostra como a iniciativa sempre esteve ligada a teorias raciais e de comunicação, mesmo tendo surgido do incômodo empírico de cinco jovens, alguns deles com pouca consciência racial. E o quão urgente é surgir a partir daí novo jeito menos desumanizador e mais emancipatório de fazer jornalismo. Invisibilizada, a interseção dessas correntes do pensamento — raça e comunicação — é aqui trazida para abrir uma fissura necessária no debate sobre a informação que temos produzido.</p>2023-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Bruno de Castro Britohttps://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/21890Carta para ELAS2023-05-21T12:36:17+00:00Paula Gorini Oliveirapaulagorini@gmail.com<p>Este trabalho, de caráter ensaístico, tem por objetivo compartilhar uma experiência de observação participante na produção do podcast experimental <em>Rádio-Carta Mulher</em> (RCM), produzido com cinco mulheres atingidas pelo sistema prisional, em 2022. Em formato experimental, o podcast tem como foco a comunicação de mulheres que foram estigmatizadas e socialmente excluídas por suas passagens pelo cárcere. Neste ensaio será apresentada a metodologia epistolar como forma de acessar narrativas de histórias de vidas, e do podcast RCM como prática de comunicação não-hegemônica. E, também, será articulado um debate com base em autores decoloniais para pensar as especificidades de mulheres estigmatizadas por um sistema de produção de morte, que é o sistema prisional.</p>2023-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Paula Gorini Oliveirahttps://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/21874Apontamentos sobre a emergência de decolonizar o Jornalismo2023-05-18T16:19:20+00:00Jorge Kanehide Ijuimijuimjor@gmail.com<p>Os modelos jornalísticos em prática em nosso país comportam heranças da racionalidade moderna, com suas elaborações que lhe são caras como verdade, neutralidade, imparcialidade e objetividade. Tais modelos incorporam uma visão eurocêntrica/ nortecêntrica não apenas nas técnicas, como também nos aspectos éticos e estéticos. Neste artigo, de caráter ensaístico, trago ao debate a emergência de decolonizar o Jornalismo e, para tanto, proponho os seguintes pontos de discussão: 1) a colonização e a colonialidade da América com a imposição de mecanismos de ser, de saber e de poder; 2) as implicações da colonialidade no pensar e no fazer jornalísticos, que carregam estigmas, reforçam preconceitos, que desumanizam o Jornalismo; e 3) algumas possibilidades para a decolonização do Jornalismo. A construção de argumentações para este trabalho partem de uma revisão bibliográfica, do Jornalismo e dos estudos decoloniais, e observação crítica de coberturas dos meios de comunicação.</p>2023-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Jorge Kanehide Ijuimhttps://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/21894Jornalismo decolonial e a questão da interseccionalidade 2023-06-05T13:07:12+00:00Dayana K. Melo da Silvadayanamelo@usp.brCarlos Eduardo Souza Aguiarcadu.s.aguiar@gmail.com<p>Ao disseminar a visão de mundo ocidental, o jornalismo teve um papel decisivo na consolidação da modernidade, configurando-se como um instrumento da colonialidade do poder. Assim, no esforço decolonial, a reconfiguração das práticas jornalísticas pode oferecer brechas potentes contra o sistema-mundo moderno. O objetivo deste artigo é refletir sobre a fertilidade da abordagem interseccional no jornalismo com viés decolonial, por meio da análise das iniciativas <em>Portal Geledés</em> e <em>Nós, mulheres da periferia</em>. Os elementos que emergem dessa reflexão sugerem que, para romper com a lógica da colonialidade e suas estruturas de poder e opressão, é fundamental que o jornalismo decolonial incorpore a perspectiva interseccional.</p>2023-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Dayana K. Melo da Silva, Carlos Eduardo Souza Aguiarhttps://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/21885Perspectivas socioambientais e decoloniais como horizontes para um jornalismo outro no contexto latino-americano2023-05-25T17:12:36+00:00Reges Schwaabreges.ts@gmail.comAnna Júlia Carlos da Silvaannajuliacarlos@outlook.com<p>Este artigo teórico-reflexivo apresenta perspectivas socioambientais e decoloniais como horizontes para conceber um jornalismo outro no contexto da América Latina. Estabelecendo um diálogo entre a abordagem jornalística socioambiental e o pensamento latino-americano, sobretudo com as correntes crítico-utópica e decolonial, a discussão evidencia semelhanças e potencialidades existentes nesse enlace epistemológico que possibilitam tensionar atualizações teóricas e práticas no campo do jornalismo. Constatamos que essas perspectivas, com orientações não-hegemônicas, plurais e transformadoras, permitem prospectar caminhos alternativos para (re)contar o nosso tempo, desde a América Latina e a partir do que demandam as urgências de seu território e de seus sujeitos.</p>2023-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Reges Schwaab, Anna Júlia Carlos da Silvahttps://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/21854Jornalismo ambiental e decolonialidade2023-05-18T16:18:17+00:00Eloisa Beling Looseeloisa.beling@gmail.comPatrícia Kollingpatikolling@gmail.comJanaína Capelettijanacapeletti@gmail.com<p>A ampliação da discussão decolonial nos estudos do Jornalismo evidencia uma série de pressupostos do jornalismo ambiental, ainda que nem sempre nomeado dessa forma. Nosso objetivo neste texto é debater a relevância da pluralidade de vozes, rompendo com a perspectiva de que as fontes oficiais teriam mais valor do que aquelas ditas cidadãs. O jornalismo comprometido com o meio ambiente assume como imprescindível que os apagamentos historicamente legitimados pelo jornalismo hegemônico sejam revistos. A partir de pesquisas que observaram quais eram as vozes acionadas no jornalismo que cobre o meio ambiente, refletimos sobre pontos comuns entre esta especialidade e o olhar decolonial.</p>2023-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Eloisa Beling Loose, Patrícia Kolling, Janaína Capelettihttps://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/21879Jornalismo decolonial no Instagram2023-06-05T13:35:42+00:00Jéssica de Souza Carneirojessica.souza.jor@gmail.comWalter Teixeira Lima Júniorwalterteixeiralimajunior@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo visa analisar enquadramentos sobre a pauta climática a partir do jornalismo de Instagram, diferenciando as abordagens feitas por perfis oficiais da mídia tradicional e comparando-as aos de perfis de mídia alternativa, focados ou não no nicho ambiental. Utilizando-nos de técnicas como da etnografia digital, nosso objetivo é ressaltar como a decolonialidade se manifesta no jornalismo contemporâneo praticado e consumido nesta plataforma, bem como caracterizar o agenciamento de redes a partir do engajamento de </span><em><span style="font-weight: 400;">hashtags</span></em><span style="font-weight: 400;"> relacionadas ao tema. Nesse caso, tomamos como </span><em><span style="font-weight: 400;">corpus</span></em><span style="font-weight: 400;"> de análise, </span><em><span style="font-weight: 400;">posts</span></em><span style="font-weight: 400;"> do perfil @portalg1, pertencente ao grupo Globo, em contrapartida aos encontrados em perfis de mídia alternativa também nacionais, como o @revistatrip e o @escoladeativismo, além do regional de nicho ambiental @amazoniareal e o acreano, @chicomendescomite. Com isso, demonstraremos que os perfis de mídia alternativa no Instagram são mais assertivos na difusão de abordagens mais aprofundadas e, portanto, decoloniais, no que se refere a conteúdos como por exemplo os referentes às enchentes ocorridas em São Paulo e em estados da região Norte em fevereiro/março de 2023. </span></p>2023-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Jéssica de Souza Carneiro, Walter Teixeira Lima Júniorhttps://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/21880Que o giro se faça roda: o jornalismo antirracista das mídias negras como movimento circular e decolonial2023-05-29T12:33:48+00:00Alice Oliveira de Andradealiceandrade@live.comMaria do Socorro Furtado Velososocorroveloso@uol.com.br<p>Neste artigo, refletimos sobre o jornalismo antirracista construído pelas mídias negras brasileiras como um movimento circular e decolonial. O objetivo é discutir a importância desses grupos que reivindicam espaços de fala distantes da precarização e subalternização fundadas pela colonialidade histórica. Em vez disso, buscam fundar novas matrizes de visibilidade para pessoas negras, contestando a hegemonia da mídia hegemônica e valorizando vozes, corporeidades e experiências afrodiaspóricas. Reunimos contribuições teóricas de Bernardino-Costa, Maldonado-Torres e Grosfoguel (2019), Ballestrin (2013), Borges (2012), González e Hasenbalg (2022), entre outros autores e autoras.</p>2023-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Alice Oliveira de Andrade, Maria do Socorro Furtado Velosohttps://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/21868Decolonialidade editorial como outros saberes, seres e subjetividades2023-06-13T13:50:10+00:00Cândida de Oliveiracandida.oliveira07@gmail.comMuriel Emídio Pessoa do Amaralmurielamaral@yahoo.com.br<p>A noção de decolonialidade editorial articula o intuito de certas publicações em reconfigurar diretrizes editoriais para além de práticas jornalísticas alinhadas à matriz eurocêntrica e neoliberal. Com aporte teórico e metodológico dos estudos decoloniais e indígenas, aprofundam-se aspectos da decolonialidade editorial, observando-os na cobertura dos povos indígenas realizada pelo jornal <em>Lampião da Esquina </em>(1978-1981). Ao propor narrativas e cenas que conferem dignidade, pertencimento e visibilidade pública e política aos indígenas e sua cultura, o jornal realiza práticas decoloniais de saber, de ser e de subjetividades, distanciando-se de práticas biopolíticas ocidentais, tanto em relação a sexualidades e identidades, quanto às práticas do jornalismo.</p>2023-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Cândida de Oliveira, Muriel Emídio Pessoa do Amaralhttps://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/21824Do tambor ao papel2023-05-18T13:51:50+00:00Danyela Barros Santos Martins de Queirozdanyelabarros@gmail.comReginaldo Moreiraregismoreira@uel.br<p>O intuito deste artigo é fazer uma leitura analítica do jornal alternativo <em>Nzinga</em> (1985-1989), sob a ótica da construção do pensamento fronteiriço, destacando a insurgência do movimento feminista negro brasileiro. Por meio de análise documental e revisão bibliográfica, numa perspectiva decolonial e feminista, retomamos o momento histórico do informativo articulando a história do movimento negro feminista, as questões que envolvem a condição da mulher negra no Brasil e a potencialidade da escrita insubmissa. A escrita do <em>Nzinga Informativo</em> marcou o processo de resistência e independência da fala das mulheres negras, combateu a invisibilidade e contribuiu na construção de afirmações identitárias.</p>2023-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Danyela Barros Santos Martins de Queiroz, Reginaldo Moreirahttps://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/21873A Guerra de Mentira: Reflexões sobre o poder das armas e das palavras numa cidade amazônica2023-05-28T13:01:28+00:00LILA ROSA DE BEMERGUYlilabemerguy@gmail.com<p>O presente artigo parte de reflexões sobre o arquivo de cinco notícias publicadas em jornais impressos, da cobertura do episódio “Operação Mocorongo”, exercício de adestramento militar realizado em Santarém (PA) e localidades próximas entre 23 de abril e 1º de maio de 1969, durante a ditadura militar no Brasil. Abordamos o contexto do acontecimento, o arquivo como fonte a ser movimentada, a mensagem de poder transmitida pela encenação de guerra, e o modo como se apresentaram as notícias. Associamos as reflexões ao passado de dominação da cidade que fora colonizada em outros tempos e por outros senhores, e que segue recebendo novos donos, permanecendo na teia da colonialidade.</p>2023-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 LILA ROSA DE BEMERGUYhttps://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/21861Proteção e resistência de jornalistas feministas na América Latina2023-06-07T19:46:44+00:00Jessica Gustafsonje.g.costa@gmail.com<p>O presente artigo discute a articulação de jornalistas feministas latino-americanas dentro da Red Internacional de Periodistas con Visión de Género (RIPVG), fundada em 2005, no México. O objetivo é perceber, a partir de entrevistas em profundidade com jornalistas de cinco países latino-americanos (México, Colômbia, Chile, Brasil e Argentina) que ocupam cargos organizativos dentro da RIPVG, uma mudança de atuação na última década dentro da rede. Se a formação de jornalistas com uma perspectiva de gênero era o objetivo central das profissionais, com foco na produção jornalística, a partir de 2010 a organização toma como preocupação a crescente violência contra jornalistas na região, fazendo com que a RIPVG se torne uma rede de resistência e proteção.</p> <p> </p>2023-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Jessica Gustafsonhttps://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/22079Entrevista2023-06-29T23:35:15+00:00Mara Rovidamararovida@gmail.comEdgard Patrícioedgard@ufc.brLuan Santanaluammatheus@gmail.comVerônica Maria Alves Limaveronica.alveslima@gmail.com<p>Convidamos Gabrielle Guido, Brenda Gomes, ambas do coletivo <em>Entre Becos</em>, em Salvador, e Aline Rodrigues, da <em>Periferia em Movimento</em>, em São Paulo, para uma prosa sobre algumas questões geradoras que atravessam o cotidiano das iniciativas de jornalismo independente. A relação com a decolonialidade deixamos para que nossa(o)s leitora(e)s percebam, a partir do diálogo que se estabelece pelas vivências de cada uma. Foi um prazer conversar com vocês, e agradecemos demais a colaboração que deram à discussão!</p>2023-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Mara Rovida, Edgar Patrício, Luan Santana, Verônica Maria Alves Limahttps://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/22074Na Pauta2023-06-29T19:35:35+00:00Hendryo Andréhendryoandre@gmail.comMarcelo Engel Bronoskymebrono@uepg.br2023-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Hendryo André; Marcelo Engel Bronoskyhttps://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/22076Fertilizar os estudos de jornalismo a partir da decolonialidade2023-06-29T20:54:12+00:00Verônica Maria Alves Limaveronicalima@id.uff.brEdgard Patrícioedgard@ufc.brMara Rovidamararovida@gmail.comLuan Santanaluammatheus@gmail.com2023-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Verônica Maria Alves Lima, Edgar Patrício, Mara Rovida, Luan Santanahttps://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/22086Pauta Geral2023-06-30T18:18:26+00:00Hendryo Andréhendryoandre@gmail.com<p>Revista do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa</p>2023-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Hendryo Andréhttps://revistas.uepg.br/index.php/pauta/article/view/21729Operação Lava Jato e Lula2023-03-27T15:17:01+00:00Adriano Charles Silva Cruzadrianocruzufrn@gmail.com<p>Este trabalho tem por objetivo analisar os enquadramentos utilizados nos textos jornalísticos da Folha de S. Paulo sobre a condução coercitiva do ex-presidente Lula (2016), no âmbito da Operação Lava Jato. Ancora-se no conceito de framings (ENTMAN, 1993) e de memória discursiva (ORLANDI, 2007). Defendemos a hipótese de que os enquadramentos reforçam a suspeição contra Lula em um processo de antecipação da culpa.</p>2023-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Adriano Charles Silva Cruz