https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/issue/feedPráxis Educativa2025-06-06T18:16:14+00:00Editorespraxiseducativa@uepg.brOpen Journal Systems<p>A Revista Práxis Educativa, editada sob a responsabilidade do Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado e Doutorado), da Universidade Estadual de Ponta Grossa, tem como objetivo publicar trabalhos que contribuam para o seu campo específico de investigação e que possam servir de referência para outros trabalhos de pesquisa. A revista prioriza a publicação de textos inéditos e de pesquisas já concluídas. </p> <p>ISSN 1809-4031</p> <p>E-ISSN 1809-4309</p>https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24906ALMEIDA, Dóris Bittencourt; CUNHA, Maria Teresa Santos (org.). Arquivos pessoais, patrimônio e educação: ego-documentos em cena. Curitiba: Appris, 2024. 222 p. 2025-04-20T00:01:14+00:00Maria Julieta Batista de Almeida Webermjbaweber@uepg.br<p>Resenha: ALMEIDA, Dóris Bittencourt; CUNHA, Maria Teresa Santos (org.). Arquivos pessoais, patrimônio e educação: ego-documentos em cena. Curitiba: Appris, 2024. 222 p.</p>2025-04-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24937CASAGRANDE, Rosana de Castro. O campo acadêmico da Educação Especial no Brasil. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2023. 217 p.2025-04-28T19:17:56+00:00Mônica Isabel Canuto Nunesmonicacanuto08@gmail.comSimone Fernandes Gonçalvesprofsifernandes@gmail.com<p>Resenha: CASAGRANDE, Rosana de Castro. O campo acadêmico da Educação Especial no Brasil. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2023. 217 p.</p>2025-05-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/25068SAPIRO, Gisèle. Os intelectuais: autonomização, profissionalização, internacionalização. Tradução: Névio de Campos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2025. 341 p. 2025-05-31T18:03:25+00:00Bianca Nevesbiancanevesp@hotmail.com<p>Resenha: SAPIRO, Gisèle. Os intelectuais: autonomização, profissionalização, internacionalização. Tradução: Névio de Campos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2025. 341 p.</p>2025-06-05T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24156Fascismo neoliberal e mercantilização das universidades norte-americanas: repressão à liberdade de expressão e os movimentos de resistência estudantil2024-10-30T00:45:58+00:00Henry Armand Girouxgirouxh@mcmaster.caGustavo de Oliveira Figueiredogfigueiredo.ufrj@gmail.com<p>Este artigo analisa o impacto do autoritarismo crescente sobre as universidades e o papel da dissidência estudantil em um contexto global de mercantilização da educação e repressão à liberdade acadêmica. Partindo do conceito de “fascismo neoliberal”, analisamos como governos de extrema-direita, bilionários e elites empresariais estão atacando as funções críticas das universidades, reduzindo-as a meros centros de conformidade e repressão intelectual. Utilizando exemplos de protestos estudantis em <em>campi</em> universitários nos Estados Unidos, como as manifestações contra a violência de Israel em Gaza, o texto aborda como a repressão violenta e a criminalização da dissidência são usadas para silenciar movimentos que questionam a ordem hegemônica. Em especial, discute-se o impacto do discurso autoritário na política para justificar a violência estatal contra estudantes que denunciam a ocupação e o genocídio palestino. Além disso, o texto argumenta que esse ataque à liberdade acadêmica e ao pensamento crítico faz parte de uma estratégia mais ampla para moldar as universidades à imagem de uma pedagogia de obediência, alinhada aos interesses neoliberais e fascistas. Conclui-se que a resistência estudantil e a formação política de professores e estudantes são elementos essenciais para desafiar essa mercantilização das universidades e preservar seu papel como espaços de pensamento livre e emancipatório.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Movimento estudantil. Liberdade de expressão. Neoliberalismo. Universidade pública.</p>2024-11-25T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/23491O corpo criança e o corpo adulto na pesquisa com crianças2024-08-11T22:39:30+00:00Gisele Brandelero Camargogbcamargo@uepg.brMarynelma Camargo Garanhanimarynelma@ufpr.br<p>Por meio de uma investigação desenvolvida no período de 2018 a 2020, cujo objetivo foi compreender o ponto de vista das crianças sobre como é sua experiência de atravessar da Educação Infantil para os anos iniciais do Ensino Fundamental, apresenta-se, neste texto, o conceito de corpo criança na relação com o corpo adulto na pesquisa com crianças. A pesquisa foi realizada em duas instituições escolares: um Centro Municipal de Educação Infantil e uma escola de anos iniciais do Ensino Fundamental, no município de Ponta Grossa, Paraná, Brasil. Teve uma abordagem qualitativa, com base interpretativa de cunho etnográfico, e adaptou os instrumentos de produção de dados aos contextos da investigação: observação participante, entrevistas individuais e visitas monitoradas. Com abordagem teórica da Sociologia da Infância, pela qual se entende o corpo criança como sujeito competente, criativo e produtor de cultura, amplia-se, neste artigo, a reflexão sobre os conceitos de corpo criança e corpo adulto, colaborando com a legitimidade das vozes das crianças e suas diferentes formas de participação nas pesquisas em contexto educacional. A pesquisa trouxe alguns resultados e reflexões, como a revelação de que as crianças gostam e desejam as mudanças inerentes aos contextos de suas escolas; e que o corpo criança, na travessia da Educação Infantil para os anos iniciais do Ensino Fundamental, é tanto o lugar de sua experiência quanto o lugar de suas interpretações e ações sociais. Por meio desta investigação, defende-se a postura do menos-adulto como uma forma ética de relação entre o corpo adulto e o corpo criança no processo de produção de dados em pesquisa com crianças.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Corpo criança. Corpo adulto. Pesquisa com crianças. Menos-adulto.</p> <p> </p>2025-01-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/23713Ejercer la docencia en establecimientos educativos públicos de Honduras. Un estudio biográfico-narrativo2024-11-12T00:20:01+00:00Víctor Manuel Zelaya Portillovmzelaya@unah.hnCésar Xavier Girón Aguileracxgiron@unah.hnKaren Gajardo-Asbúnkaren.gajardo@utalca.clIlich Silva-PeñaIlich.silva@ulagos.clEddy Paz-Maldonadoeddy.paz@unah.edu.hn<p>En este artículo, siete profesores relatan lo que implica desarrollar el quehacer docente en centros educativos públicos de Honduras. Se realizó una investigación cualitativa utilizando el método biográfico-narrativo. Los instrumentos de recolección de la información fueron la entrevista semiestructurada y los relatos de vida. Los resultados muestran que la vocación docente surge a partir del deseo de contribuir con el desarrollo del país. Por otro lado, las dificultades que se enfrentan mientras se lleva a cabo la práctica educativa se relacionan con la falta de apoyo gubernamental, lo que produce deterioro en el propio sistema de enseñanza. Además, se evidencia la necesidad de una constante preparación para brindar una educación con mayor calidad. En las discusiones se contrasta con otros trabajos efectuados en el plano internacional y se concluye en la necesidad del compromiso del Estado en la entrega de los apoyos necesarios para propiciar una formación del profesorado fundamentada en la justicia social.</p> <p><strong>Palabras clave:</strong> Docente. Educación. Honduras. Justicia social. Narrativas. Práctica pedagógica.</p>2025-01-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/22676Estrategia pedagógica – ecológica para el mejoramiento del rendimiento ejecutivo, con transferencia a la intelectualidad y personalidad, en la niñez vulnerable2024-07-14T14:26:01+00:00Oscar Armando Erazo Santanderoscar.erazo01@usc.edu.coJuan Felipe Martínez Flórezjuan.martinez27@usc.edu.co<p>La intervención de procesos ejecutivos como planeación, memoria de trabajo e inhibición en la niñez de contextos vulnerables, con estrategias pedagógicas y ecológicas, podría mejorar las condiciones intelectuales y la personalidad. Se realizó un estudio con metodología cuantitativa con medición pretest de 102 estudiantes y pos-test con 64, entre 8 y 10 años, se aplicaron los instrumentos Banfe-3, K-bit y CPQ. Los resultados identificaron mejoras significativas en el rendimiento ejecutivo, capacidad intelectual y regulación de la personalidad, en los niños de una institución vulnerable, pasando de un funcionamiento ejecutivo con alteración leve a normalidad baja, el cociente intelectual con un promedio medio bajo a medio y la personalidad con tendencia hacia la regulación de la ansiedad, reducción de la extroversión y normalidad en el psicoticismo. Se puede concluir que es posible mejorar el rendimiento ejecutivo, la habilidad intelectual y la regulación emocional y conductual en niños de contextos vulnerables, a pesar de continuar con sus condiciones adversas.</p> <p><strong>Palabras clave:</strong> Funciones ejecutivas. Inteligencia. Personalidad. Niñez. Vulnerabilidad.</p>2025-01-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/23355Da escassez à potência do brincar: corpo/movimento na formação de professores – um estado do conhecimento2024-05-15T23:01:43+00:00Daiana Camargocamargo.daiana@hotmail.com<p>Analisa-se, neste artigo, a produção acadêmica no âmbito da Pós-Graduação em Educação, cujos estudos abordam o brincar, o corpo e o movimento na formação de professores de Educação Infantil. O objetivo foi verificar como o tema é abordado nos espaços de formação, em específico no curso de Pedagogia. Este estudo caracteriza-se como uma revisão bibliográfica do tipo Estado do Conhecimento (Morosini; Kohls-Santos; Bittencourt, 2021). Recorreu-se às produções científicas dos anos de 2006 a 2016, refinadas a partir de descritores, categorizadas e analisadas. Os resultados indicam que o referencial teórico das pesquisas apresenta influência dos estudos sobre o corpo oriundos da Educação Física, clássicos da Educação Infantil e influência de temas como participação e protagonismo da criança, demarcando a existência de uma lacuna quanto ao corpo da criança/movimento como foco da Pedagogia.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Corpo/movimento. Brincar. Professores de Educação Infantil.</p>2025-01-28T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/2338430 anos de PPGE-UEPG (1994-2024): espaço de experiência e horizonte de expectativa2024-05-13T18:27:27+00:00Névio de Camposndoutorado@yahoo.com.br<p>Os 30 anos do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Ponta Grossa (PPGE-UEPG) são retratados a partir de dois objetivos. De uma parte, busca-se explicitar essa história por meio da designação de atos de fundação (1993-1994), refundação (2001-2002), reformulação (2003-2004), consolidação (2010-2011) e expansão (2011-2024). De outra parte, visa-se discutir sobre os desafios atuais do PPGE, sob a denominação de ato de projeção. Apoia-se em atas e documentos do PPGE, entrevista com ex-coordenadores e com a coordenadora atual do PPGE (2019), documentário <em>30 anos PPGE-UEPG</em> (2024), Planos Nacionais de Pós-Graduação, Regulamento da Política Docente da UEPG (2013), Minuta do Regulamento da Política Docente da UEPG (2023), Minuta do Regulamento dos Programas de Pós-Graduação <em>stricto sensu</em> da UEPG (2024), Lei Geral das Universidades (2021), assim como em Helenice Rodrigues da Silva (2002), Pierre Bourdieu (2013), François Dosse (2013), Reinhart Koselleck (2006, 2014) e Gilles Deleuze e Félix Guattari (2015) para abordar tanto o espaço de experiência quanto problematizar o horizonte de expectativa do PPGE-UEPG.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>PPGE-UEPG. Espaço de experiência. Horizonte de expectativa.</p>2025-02-07T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24652Neoliberalismo autoritario y acumulación por legitimación en México. La Reforma Educativa (2013)2025-02-17T11:42:26+00:00Jesús Bojórquez Luquebojorquez@uabcs.mxMartha Cecilia Chávez Lópezmarthachavez50@hotmail.com<p>Posterior a la última crisis del capitalismo, la de 2008, originada por la crisis inmobiliaria en los Estados Unidos, cuyos efectos fueron globales, de acuerdo con la teoría crítica, surgió un <em>neoliberalismo autoritario</em>, con Estados que imponen una serie de políticas de ajuste económicas, con el fin de fortalecer los mecanismos de acumulación de capital. Dichas políticas son implementadas previa construcción de estrategias de <em>acumulación por legitimación</em>, a través de propaganda articulada por las élites económicas y políticas. El presente ensayo analiza y devela como se dio el proceso de legitimación en la implementación de la Reforma Educativa en México en 2013, bajo un contexto de neoliberalismo autoritario, con el fin de controlar al magisterio, consolidar la precarización laboral propia del modelo neoliberal. Se utilizó una metodología cualitativa basada en investigación documental centrada textos académicos como artículos científicos, tesis, libros y reportes de prensa.</p> <p><strong>Palabras clave:</strong> Neoliberalismo. Autoritarismo. Educación.</p>2025-03-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/23481Técnicas persuasivas na formação inicial docente para o Ensino de Ciências: proposições a partir da concepção aristotélica de retórica2024-06-05T18:34:04+00:00Crisóstomo Pinto Ñgalafreicrisostomong@gmail.comMarcela Teixeira Godoymtgodoy@uepg.br<p>O impacto da escalada de desinformação, negacionismo científico e polarização ideológica sobre o Ensino de Ciências evidencia a necessidade de elaborar estratégias que promovam confiança na ciência e reflexão crítica. Neste estudo, examina-se a integração dos princípios da concepção aristotélica de retórica na formação inicial docente, com foco no desenvolvimento de técnicas persuasivas para circunstâncias que exigem “sabedoria prática”. A pesquisa, de campo, qualitativa, exploratória e interpretativa, combinou revisão teórica, análise documental e observação participante em regências de licenciandas em Ciências Biológicas ministradas no Ensino Fundamental. Os resultados indicam o Estágio Supervisionado em Biologia como um espaço propício para a construção de saberes docentes fundamentados em compromissos éticos, epistemológicos e dialéticos, integrando técnicas persuasivas ao ensino. Argumenta-se que a incorporação de princípios da retórica aristotélica fortalece o <em>ethos</em> profissional e aprimora o Ensino de Ciências, especialmente em contextos permeados pelo descrédito de informações cientificamente comprovadas e pela polarização política. Este estudo contribui para o campo educacional ao evidenciar estratégias formativas que preparam docentes para as complexidades do ensino, ressaltando a importância de promover a cultura da persuasão em contraposição à coerção.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Ensino de Ciências. Desinformação. Persuasão metódica.</p>2025-03-11T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/22671Impactos socioeconómicos y ambientales de los procesos formativos realizados en las comunidades triétnicas e indígenas de Pueblo Rico, Colombia2023-11-20T15:32:55+00:00Claudia Marcela Mejía Hernándezcmmejiah@umanizales.edu.coMartha Lucía García-Naranjomarthalgn@umanizales.edu.co<p>Las comunidades étnicas e indígenas de Pueblo Rico, Colombia, son consideradas como una población prioritaria en la implementación de proyectos de educación rural para promover las capacidades productivas y agrícolas del municipio. En el presente artículo se describen los impactos socioeconómicos y ambientales derivados de un convenio interinstitucional que buscó fortalecer la economía y desarrollo rural en el municipio, teniendo en cuenta cuatro ejes de intervención: participación ciudadana, igualdad de género, economía campesina e identidad cultural. Participaron 341 actores sociales, entre ellos estudiantes, docentes, padres de familia, y líderes indígenas y comunitarios. El proyecto evidenció un impacto significativo en el fortalecimiento de las capacidades productivas de cultivos vegetales y animales, mediante la creación de unidades productivas que integran a los miembros de la comunidad, propician la participación de las mujeres en las actividades de producción agrícola, fortalecen la identidad cultural y facilitan la convivencia interétnica.</p> <p><strong>Palabras clave:</strong> Producción de Cultivos. Educación Rural. Distribución Étnica.</p>2025-03-21T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24665La asesoría de tesis en los programas de posgrado. Narrativa de asesorados y asesores2025-02-19T20:41:51+00:00Sonia Fiorella Callupe-Becerrascallupe@unheval.edu.peEdwin Roger Esteban-Riveraresteban@unheval.edu.pe<p>El objetivo es interpretar las experiencias de los asesorados y asesores de la Unidad de Posgrado de la Facultad de Ciencias de la Educación, Universidad Nacional Hermilio Valdizán, Huánuco, Perú, con relación a la asesoría en la elaboración de la tesis de posgrado. Se recurrió al paradigma interpretativo, perspectiva metodológica cualitativa, método fenomenológico hermenéutico, se entrevistó en profundidad a seis asesorados y cuatro asesores. Las entrevistas se procesaron con el Atlas.ti 23 y emergieron las siguientes categorías: concepción de los asesorados sobre la asesoría, características de un buen asesor, criterios para elegir al asesor, experiencias agradables y desagradables de la asesoría, recomendaciones de los asesorados a los asesores, motivos para cambiar de asesor, aspectos básicos para culminar la tesis, concepción de los asesores sobre la asesoría de tesis, motivos para asesorar, sentimientos de los asesores cuando los asesorados logran o no sustentar la tesis, recomendaciones a los asesorados.</p> <p><strong>Palabras clave:</strong> Tutor de tesis. Asesor de tesis. Tesis de posgrado.</p>2025-03-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24686¿Cómo enseña ciencias el profesorado español del programa de Capacitación Integral Docente (CID)?: Análisis de propuestas didácticas2025-02-21T12:18:53+00:00Vanessa Ortega-Quevedovanessao@ucm.esCarmela García-Marigómezcarmela.garcia@uva.esNoelia Santamaría-Cárdabanoelia.santamaria.cardaba@uva.esDavid Hernándezvanessao@ucm.es<p>La educación científica es necesaria para formar personas que comprendan el medio natural, sean capaces de tomar decisiones y actuar promoviendo el desarrollo sostenible. Este estudio tiene como objetivo conocer qué programan los docentes noveles sobre ciencias en sus propuestas didácticas y qué enfoques innovadores contemplan para promover la educación científica. Para ello, se realiza un análisis mixto con un análisis de contenido y un análisis estadístico descriptivo e inferencial de las Situaciones de Aprendizaje elaboradas por el profesorado que cursa el programa de Capacitación Integral Docente (CID) de la Comunidad de Madrid. Los resultados muestran que los avances en investigación en didáctica de las ciencias experimentales no están teniendo un impacto representativo en las aulas.</p> <p><strong>Palabras clave:</strong> Enseñanza de las ciencias. Alfabetización científica. Programa de Capacitación Integral Docente.</p>2025-04-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24527Programa Residência Pedagógica na formação de professores de Química: uma análise sobre a imersão docente2025-03-16T16:25:00+00:00Manuel Bandeira dos Santos Netomanuel.bandeira@uece.brEmerson Augusto de Medeirosemerson.medeiros@ufersa.edu.brMonica Lopes Folena Araújomonica.folena@gmail.com<p>Um dos desafios contemporâneos na educação é pensar e construir um currículo e programas para a formação docente que sejam capazes de proporcionar ao futuro professor vivências, articulando teoria e prática para promover o desenvolvimento profissional. Assim sendo, este artigo objetiva analisar o impacto da imersão docente no Programa Residência Pedagógica (PRP) na formação de professores de Química. A pesquisa tem abordagem qualitativa, com finalidade descritiva, tendo como objeto de estudo dois Núcleos de Química do PRP de duas Instituições de Ensino Superior. Realizaram-se análise documental, entrevistas e questionários, e os dados foram tratados com a Análise de Conteúdo. Destaca-se que o PRP pode integrar múltiplos saberes, atores sociais e campos de atuação para pensar e construir uma identidade coletiva e dialógica dos diferentes atores que movimentam seus espaços e processos a partir da imersão docente.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Formação docente. Profissionalidade. Imersão docente.</p>2025-04-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24532Education and Training in Revolutionary Ethics for Officers and Party Members in the New Era following Ho Chi Minh's Thought2025-02-16T20:59:08+00:00Luong Thi Hoai Thanhlththanh@ctump.edu.vnNguyen Viet Thanhthanhnv@vlute.edu.vnVu Thi Phuong Lelevtp@vinhuni.edu.vn<p>The education and training of revolutionary ethics for cadres and party members, particularly younger members, are vital for the future of any nation. President Ho Chi Minh, a renowned Vietnamese philosopher, emphasized the critical importance of instilling revolutionary ethics in officials and party members to contribute to building a strong, prosperous, and contented Vietnam. The objective of this educational initiative is to foster self-discipline, cultivate personal growth, and train party members in revolutionary ethics in accordance with Ho Chi Minh’s ideology. This approach is rooted in the principle of integrating theory with practice, along with harmonizing.</p> <p><strong>Keywords:</strong> Education. Ho Chi Minh. Revolutionary Ethics. Officers. Party Members.</p>2025-05-05T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24651Formação para a docência no Ensino Superior durante a pós-graduação stricto sensu: um olhar a partir do Estágio de Docência instituído pela Capes 2025-03-26T10:40:58+00:00Caroline Christine Zanithcarolinezanith18@gmail.comJosé Guilherme da Silva Lopesguilherme.lopes@ufjf.br<p>A formação para a docência no Ensino Superior é de responsabilidade legal da pós-graduação <em>stricto sensu</em>. No entanto, verifica-se que não há orientações nacionais sobre como tal formação deve ocorrer. Cabe destacar que o Estágio de Docência (ED), implementado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), é uma ação intencionalmente direcionada à formação para a docência. Assim, este trabalho investigou, a partir de uma pesquisa documental, como está ocorrendo a formação para a docência no Ensino Superior das(os) pós-graduandas(os), considerando o alcance do ED em conjunto com outras ações formativas, como o oferecimento de disciplinas em Programas de Pós-Graduação nas áreas de Educação e de Química. Verificaram-se diferentes cenários de desenvolvimento do ED, com poucos exemplos de normatização institucional. Tal realidade demonstra a necessidade de outros estudos a respeito do alcance da institucionalização do ED, bem como sobre o papel da Capes como responsável pela regulação e avaliação de desempenho dos Programas de Pós-Graduação.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Docência no Ensino Superior. Estágio de Docência. Capes.</p>2025-05-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24543Gestão privada da escola pública – contributos de uma revisão crítica da literatura2025-02-03T23:46:56+00:00Mariline Santosmariline.santos@ua.ptAntónio Neto-Mendesamendes@ua.pt<p>Nos últimos anos, observamos uma tendência global para o envolvimento de atores não estatais na prestação de serviços públicos. As escolas híbridas – <em>charter school</em> (Canadá, Colômbia, Estados Unidos, Nova Zelândia), <em>academy</em> (Inglaterra) ou <em>friskola</em> (Suécia) – são exemplos emblemáticos dessas parcerias. Esta revisão crítica da literatura pretende: identificar as principais características destes modelos de escolas; analisar as consequências da sua implementação nos diversos sistemas educativos; refletir sobre os principais resultados e recomendações feitas pelos investigadores sobre a sua implementação ou manutenção. A abordagem ao modelo foi organizada a partir de três categorias: a) Modelos em expansão (Estados Unidos, Inglaterra e Suécia); b) Modelos restritos (Colômbia e Canadá); e c) Modelos extintos (Nova Zelândia e Brasil). Analisamos as características das <em>charter schools</em> considerando os pressupostos defendidos por seus proponentes: eficiência financeira e diminuição da despesa pública; melhores docentes e melhores condições laborais; melhor desempenho dos alunos; maior autonomia; liberdade de escolha, segregação e equidade. Identificamos, ainda, sete aspectos que sintetizam as indicações de pesquisadores a respeito das soluções encontradas para mitigar os problemas que surgiram com estas escolas. Concluímos que esta parceria público-privada, enquanto via de privatização da educação pública, possui maioritariamente influência direta no aumento da segregação e na diminuição dos princípios da democracia e da equidade dos sistemas educativos onde foi implementada.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong><strong>:</strong> <em>Charter schools</em>. Parcerias público-privadas. Privatização.</p>2025-05-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24436Indicadores e registros de violências contra crianças e adolescentes com deficiência: panorama do estado do Paraná de 2007 a 20242025-05-08T00:01:55+00:00Rosana de Castro Casagranderosanaccasagrande@hotmail.comLinderson Rodrigo Gonçalves da Silvalindersongoncalves@gmail.comPaulo Cesar Marcondespvmarcondes73@gmail.com<p>Este artigo tem por objetivo apresentar índices dos registros de violências praticadas contra crianças e adolescentes com deficiência no estado do Paraná, no período de 2007 a 2024. No aspecto teórico-metodológico, baseia-se em produções da área e em registros de violência contra crianças e adolescentes, bem como em dados do Centro de Análise, Planejamento e Estatística (Cape), da Secretaria da Segurança Pública do estado do Paraná. A partir de uma pesquisa do tipo <em>survey</em>, destaca-se o aumento progressivo nos índices de violência física, psicológica, sexual, patrimonial e negligência, em maior proporção contra meninos com deficiência motora (física), com idades entre 11 e 17 anos. Destaca-se a necessidade de atenção do setor público, por meio de ações políticas de enfrentamento e intervenções específicas, especialmente no âmbito educacional. Ademais, sugere-se a inserção de dados referentes a crimes contra pessoas com deficiência intelectual e múltipla e Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) nos boletins de ocorrência de todo o país e indica-se a necessidade de as instituições educacionais e outras redes relacionadas se engajarem no enfrentamento aos diversos tipos de violência a que crianças e adolescentes estão sujeitos.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Indicadores. Crianças e adolescentes. Deficiência.</p>2025-06-07T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24809Mobilização de habilidades metacognitivas por professores de Ciências: um estudo comparativo2025-04-08T14:07:21+00:00Adriana Vieira dos Santosadrianavieira@ifba.edu.brMaria Raidalva Nery Barretoraidalvabarreto@ifba.edu.brMarcelo Pereirampereira@ffclrp.usp.br<p>Este estudo investigou a mobilização de habilidades metacognitivas por dois professores de Ciências em um curso de formação continuada, selecionados como “mais metacognitivo” e “menos metacognitivo” com base nas pontuações obtidas no Inventário de Consciência Metacognitiva (<em>Metacognitive Awareness Inventory</em> – MAI). A pesquisa qualitativa analisou os componentes do conhecimento metacognitivo (declarativo, procedimental e condicional) e da regulação (planejamento, monitoramento e avaliação), com base em entrevistas e análise de conteúdo. O professor com mais experiência (P8) apresentou níveis mais altos de consciência metacognitiva desde o início, enquanto o docente com menos tempo de atuação (P5) demonstrou evolução expressiva ao longo do curso, com ganho de 39 pontos no MAI e superação de P8 em algumas dimensões. Os resultados destacam o potencial da formação continuada para desenvolver habilidades metacognitivas, especialmente em professores iniciantes. Reconhece-se a limitação do MAI como instrumento autodeclarativo e a necessidade de cautela ao associar experiência docente ao desenvolvimento metacognitivo, recomendando-se estudos com mais participantes.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Metacognição. Formação continuada de professores. Ensino de Ciências.</p>2025-06-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24617La representación social de la educación ambiental para el cuidado2025-04-24T20:45:52+00:00Raúl Calixto-Floresrcalixto@upn.mx<p>El artículo tiene el objetivo de describir los significados de la educación ambiental en una muestra de estudiantes normalistas. Se recurrió a la teoría de las representaciones sociales para acercarse a la subjetividad del pensamiento social, para acceder al nivel discursivo de 21 estudiantes de una institución formadora de docentes de la Ciudad de México. En los resultados se recuperan las representaciones sociales en el contexto de la pandemia por Covid-19, identificándose diversas cadenas de asociación que conforman a las representaciones; educación ambiental-respeto-especies-Covid-19, educación ambiental-cuidado-ecosistemas-Covid-19 y educación ambiental-consumismo-biodiversidad-Covid-19. Se concluyó que en las expresiones de los estudiantes prevalece el cuidado como la principal finalidad de la educación ambiental, se conforma así la representación social de la educación ambiental para el cuidado.</p> <p><strong>Palabras clave:</strong> Formación de profesores. Covid-19. Cuidado.</p>2025-06-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24927Como o caso de ensino pode contribuir para o planejamento educacional inclusivo?2025-04-26T20:32:31+00:00Márcia Denise Pletschmarciadenisepletsch@gmail.comStefhanny Nascimento Lobo e Silvastefhsilva@ufrrj.br<p>Os dados do Censo Escolar de 2024 indicam que 92,6% das matrículas do público da Educação Especial na Educação Básica se concentram em escolas comuns de ensino. Em que pesem os avanços, muitos desafios ainda precisam ser enfrentados, dentre os quais a garantia do suporte em salas de recursos multifuncionais do Atendimento Educacional Especializado (AEE) e o acesso ao currículo, sobretudo para alunos(as) com deficiência intelectual e Transtorno do Espectro Autista (TEA). Para contribuir com o debate na área, este artigo discute a relevância do caso de ensino para o planejamento educacional inclusivo, com ênfase em alunos com deficiência com necessidades complexas de comunicação. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, com enfoque colaborativo, realizada em três escolas públicas da Baixada Fluminense, no estado do Rio de Janeiro, no período de abril a dezembro de 2024, envolvendo professores, seus alunos e suas mães. O caráter colaborativo do estudo esteve presente em todas as etapas do processo investigativo, com a escuta atenta dos sujeitos envolvidos, a construção conjunta das reflexões e a valorização das experiências dos participantes. Os resultados destacam a importância do caso de ensino para compreender o processo educacional e planejar intervenções com Tecnologia Assistiva (TA) e Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA). A atuação das mães e sua relação com a escola também se mostraram fundamentais no processo de escolarização dos filhos.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Caso de ensino. Educação inclusiva. Comunicação Aumentativa e Alternativa. Necessidades complexas de comunicação. Tecnologia Assistiva.</p>2025-06-20T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24496Ética, reflexividade e “momentos eticamente importantes” na pesquisa2025-01-16T18:09:00+00:00Marilys Guilleminm.guillemin@unimelb.edu.auLynn Gillaml.gillam@unimelb.edu.au<p>Tensões éticas fazem parte da prática cotidiana da pesquisa, de todos os tipos. Como os pesquisadores lidam com problemas éticos que surgem na prática de suas pesquisas, e há estruturas conceituais nas quais eles podem se basear para auxiliá-los? Este artigo examina a relação entre reflexividade e ética em pesquisa. Ele se concentra no que constitui a prática ética de pesquisa em pesquisa qualitativa e em como os pesquisadores efetivam a prática ética em pesquisa. Como uma estrutura para pensar sobre essas questões, as autoras distinguem duas dimensões diferentes de ética em pesquisa, o que elas designam como ética procedimental e “ética na prática”. A relação entre elas e o impacto que cada uma tem na realização da pesquisa são examinados. O artigo baseia-se na noção de reflexividade como uma maneira útil de entender tanto a natureza da ética na pesquisa qualitativa quanto como a prática ética em pesquisa pode ser efetivada.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Ética em pesquisa. Reflexividade. Prática de pesquisa.</p>2025-01-21T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24247ChatGPT como catalisador do Pensamento Crítico e Criativo2024-12-05T21:49:14+00:00Rosa Sandra Paivasandra.paiva@ua.ptAntónio Pedro Costaapcosta@ua.ptLuís Paulo Reislpreis@fe.up.pt<p>Para dar resposta às exigências atuais de desenvolvimento de capacidades e de disposições de Pensamento Crítico e Criativo (PCC), foi concebido o Modelo de Aprendizagem de PCC com recurso a um modelo de Inteligência Artificial Generativa – o ChatGPT – para alunos do ensino secundário. O Modelo (PCC_IAGen) apresenta seis etapas, nas quais o ChatGPT surge como mentor, ferramenta e simulador. Este estudo tem como objetivos caraterizar os alunos através da aplicação de um Teste de Pensamento Crítico e Criativo e uma Escala de Disposições de Pensamento Crítico e compreender como evoluem as capacidades e as disposições após a aplicação do modelo PCC_IAGen. O estudo realizou-se em Portugal, envolvendo 23 alunos do 12º ano. Os alunos tiveram um nível inicial elevado de capacidades e de disposições de PCC e, também, uma melhoria moderada das capacidades e um aumento significativo nas disposições, especialmente entre os alunos com pontuações iniciais mais baixas.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Resolução de problemas. Modelo de Aprendizagem de Pensamento Crítico e Criativo. Inteligência Artificial Generativa.</p>2025-01-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24293Ética na pesquisa em educação: os limites e desafios ante a Inteligência Artificial2024-11-20T14:08:58+00:00Anita Helena Schleseneranitahelena1917@gmail.com<p>Neste artigo, desenvolvem-se algumas reflexões sobre a ética no campo da pesquisa em educação, indagando tanto sobre a regulamentação quanto sobre as novas dimensões que o problema assume com a inserção das novas tecnologias digitais, basicamente a Inteligência Artificial (IA). O pressuposto teórico-metodológico funda-se no pensamento crítico, de modo que a questão ética apresenta uma dimensão política que procede das condições sociais e históricas. Retomam-se dados da situação atual dos debates sobre a IA na pesquisa em educação e questiona-se sobre a necessidade de marcos regulatórios institucionais que ordenem a pesquisa científica na área de Ciências Humanas e, especificamente, na área de Educação.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Ética na pesquisa. Ética na pesquisa em educação. IA na pesquisa em educação.</p>2025-01-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24495Faculty influences on academic integrity at postgraduate level – views from Spanish universities2025-01-16T18:20:40+00:00Antoni Cerdà-Navarroantoni.cerda@uib.catMaria Vallespir-Adillónm.vallespir@uib.esMercè Morey-Lópezmerce.morey@uib.esJaume Sureda-Negrejaume.sureda@uib.es<p>This paper uses a survey methodology to explore the diverse views of Spanish university faculty teaching postgraduate students on academic dishonesty. A total of 489 professors and lecturers were surveyed. The results were analysed and split into four clusters reflecting faculty views on preventing and addressing dishonesty. The largest cluster (39%) thought it is essential to detect dishonesty and impose strong sanctions when misconduct occurred. A smaller group (15.7%) believed the university system was not responsible for academic dishonesty. Additionally, 78.7% agreed that technological factors were the main cause of breaches, as technology allows students to act dishonestly with ease. The findings highlight the need for a shared understanding of the role the whole academic community has in developing a culture of academic integrity, where all faculty recognize that promoting academic integrity is part of their responsibility.</p> <p><strong>Keywords: </strong>Postgraduate. Academic Dishonesty. Institutional Factors.</p>2025-03-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24871Academic Integrity vs. Artificial Intelligence: a tale of two AIs2025-04-11T17:23:01+00:00Christophe Prematchristophe.premat@su.seAlexandra Farazoulialexandra.farazouli@edu.su.se<p>This paper examines how academic integrity is conceptualized and practiced in Swedish higher education in the context of generative Artificial Intelligence (AI) tools such as ChatGPT. It offers both an institutional and a student-centered perspective, drawing on university guidelines, pedagogical resources, and disciplinary cases, alongside a phenomenographic analysis of student reflections on AI use in academic work. The empirical data, gathered from 42 students in a course on academic writing, reveal a spectrum of attitudes—ranging from full transparency to pragmatic distinctions between substantial and auxiliary uses of AI. These reflections are situated within a broader cultural framework where academic integrity is treated not as a rigid code but as a relational and adaptive practice. The text argues that Sweden’s approach to academic integrity emphasizes trust, pedagogical support, and context-sensitive reasoning, rather than surveillance or prohibition. By analyzing institutional responses, cultural values, and student reasoning together, the article offers insights into how academic ethics are evolving in an era of AI-driven transformation.</p> <p><strong>Keywords:</strong> Academic integrity. Generative AI. ChatGPT. Swedish universities. Institutional policy. Phenomenography. Ethics in Higher Education.</p>2025-04-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24558Desenvolvimento das normas éticas em pesquisas nas Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas no Brasil: desafios e perspectivas da Resolução nº 674/20222025-02-08T13:09:42+00:00Eduardo Filipe Morais de Aquinoduarrdoo4@gmail.comBruno Eduardo Freitas Honoratobrunoefh@gmail.comFelipe Fróes Coutofelipe.couto@unimontes.br<p>Este estudo examina o desenvolvimento normativo das resoluções éticas aplicáveis às pesquisas nas Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas (CHSSA) no Brasil, com foco na análise da Resolução nº 674, de 6 de maio de 2022. O objetivo é compreender como essas mudanças regulatórias impactam a adequação da avaliação ética às metodologias qualitativas e participativas. Adotando uma abordagem qualitativa e documental, o estudo revisa as principais resoluções. Os resultados indicam que, apesar dos avanços, a avaliação ética nas CHSSA continua enfrentando desafios devido à persistência do modelo biomédico. Os prazos de aprovação, a burocratização e o paradigma biomédico são os principais entraves. Conclui-se que, para uma adequação plena, são necessárias mudanças estruturais, como a criação de categorias específicas de risco e a descentralização do sistema formado pelo Comitê de Ética em Pesquisa e pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Sistema CEP/Conep). Este trabalho contribui para o debate ao propor medidas que podem facilitar uma regulação ética mais inclusiva e ajustada às demandas metodológicas das CHSSA.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Ética em pesquisa. Sistema CEP/Conep. Resolução n° 674/2022.</p>2025-04-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24849Ética na comunicação científica: navegando entre princípios e algoritmos2025-04-02T12:42:11+00:00Carlos Lopescarloslopes@unb.brAline Loretto Garciaalinelorettodf@gmail.comRodrigo de Oliveira Juniorrodrigoliveirafeunb@gmail.comRodrigo Mendes da Silvarodrigo.silva@ifb.edu.br<p>Este artigo analisa as medidas propostas no Guia da Rede <em>Scientific Electronic Library Online</em> (SciELO) de 2023 para editores, pareceristas e autores sobre o uso de ferramentas e recursos de Inteligência Artificial (IA) na comunicação científica. Para isso, examinam-se as medidas estruturadoras propostas no Guia SciELO de 2023 para a integridade científica, bem como se busca identificar lacunas e desafios emergentes. O estudo segue uma abordagem qualitativa, exploratória e descritiva. A metodologia de pesquisa adotada foi a análise documental, a partir das seguintes dimensões de estudo: contexto do documento; autor ou autores; autenticidade e confiabilidade do texto; natureza do texto; conceitos-chave e lógica interna do texto (Cellard, 2008). Os resultados indicam que as medidas estruturadoras do Guia SciELO de 2023 para a integridade científica na comunicação científica se associam às seguintes categorias: informativa, formativa, preventiva e orientativa, reafirmando a centralidade da autoria humana, da transparência e da rastreabilidade no uso de IA. A categoria da punição não é explicitada como parte das medidas voltadas à integridade científica. Conclui-se que, embora o Guia SciELO represente uma referência importante para a comunicação científica, a versão preliminar do documento ainda apresenta lacunas quanto à definição dos limites aceitáveis do uso de IA, à clareza das sanções previstas e à ausência de diretrizes específicas sobre a formação de profissionais e funcionalidades aplicáveis, especialmente em contextos interdisciplinares. A pesquisa destaca a necessidade de aperfeiçoamento dessas diretrizes e propõe o avanço de agendas de pesquisa e políticas de formação desses profissionais que contemplem os desafios éticos emergentes da integração da IA na ciência.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Inteligência Artificial. Ética em pesquisa. Comunicação científica.</p>2025-06-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24786Amizades entre crianças bem pequenas no cotidiano da Educação Infantil 2025-04-16T17:52:53+00:00Sandro Machadosandrodarione@gmail.comRodrigo Saballa de Carvalhorsaballa@terra.com.br<p>Este artigo decorre de uma pesquisa etnográfica no campo dos Estudos Sociais da Infância, que investigou como crianças de 3 anos de idade expressam suas amizades na Educação Infantil. As estratégias de geração de dados foram a observação participante, o diário de campo, a gravação de voz e a escrita de episódios. Mediante a leitura dos dados, foram definidas como unidades analíticas: os generalismos no uso do termo “amigo” nas mediações adultas; as afirmações no uso do termo “amigo’ pelas crianças; as expressividades performáticas das crianças no uso do termo “amigo’; e as amizades das crianças em nuances. Infere-se que a amizade é constituída por uma dinâmica de socialização que ocorre nas brincadeiras das crianças, nas conversas entre pares, nas interações com adultos, na realização de propostas, entre outras situações em que as crianças reconhecem seus amigos nas relações sociais cotidianas.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Educação Infantil. Amizade. Pesquisa com crianças.</p>2025-05-05T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24638Vidas em consumo, sujeitos escolares e a rotina “agorista”: efeitos da implementação do Novo Ensino Médio2025-03-28T17:18:49+00:00Camila da Silva Fabisfabiscamila@gmail.comBruna Flor da Rosabruna.rosa@osorio.ifrs.edu.brFernanda Wandererfernandawanderer@gmail.com<p>Este artigo é fruto de uma pesquisa de campo que problematizou efeitos produzidos pela implementação da reforma do Ensino Médio em estudantes de um colégio da Região Centro-Oeste do Brasil. Os aportes teóricos vinculam-se às reflexões de Bauman sobre a sociedade de consumo e a cultura agorista. O material empírico consistiu em diálogos <em>online</em> desenvolvidos com discentes da referida instituição, em 2020, examinados sob a óptica da análise do discurso foucaultiano. O exame mostrou que os alunos estão capturados pela sociedade de consumidores que perpassa seus modos de vida na escola, em que a efemeridade, a velocidade e os ritmos das rotinas marcam o tempo escolar. Além disso, percebeu-se elementos de uma cultura agorista intensificando a aceleração do tempo, o consumo excessivo e a superficialidade das relações e da aprendizagem, potencializando a autorregulação e a exaltação do indivíduo.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Novo Ensino Médio. Sociedade do consumo. Cultura agorista.</p>2025-05-05T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/1-17Educação crítica e modernidade líquida: Bauman leitor de Adorno2025-03-28T17:02:07+00:00Felipe Quintão de Almeidafqalmeida@hotmail.comAlexandre Fernandez Vazalexfvaz@uol.com.br<p>Este artigo tem como problema central as (des)afinidades eletivas entre os pensamentos de Bauman e de Adorno. Para tanto, analisa a crítica que Bauman direciona à posição do filósofo alemão, presente na obra <em>A personalidade autoritária</em>, oportunidade, além disso, para refletir sobre os sentidos da educação emancipatória nos escritos de Adorno, considerando o contexto contemporâneo, o que também permitirá lê-los a partir da interpretação de Bauman.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Educação. Adorno. Bauman.</p>2025-06-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24574No dia em que encontrei Zygmunt Bauman: lições sobre modernidade líquida, educação e humanidade2025-03-28T12:25:10+00:00Zygmunt Baumanpraxiseducativa@uepg.brJoão Nicodemos Martins Mânfiojnmmanfio@gmail.com<p>Este texto narra o encontro do autor com o sociólogo Zygmunt Bauman, ocorrido em 2012, e apresenta reflexões teóricas derivadas dessa experiência, especialmente no campo da educação. A partir do conceito de modernidade líquida, são exploradas as tensões entre a educação formal e os saberes informais, os impactos das tecnologias digitais na formação subjetiva e a crise de relevância enfrentada pelas instituições escolares. Destaca-se a contribuição de Bauman ao propor uma educação crítica e sensível às transformações sociais, em diálogo com autores como Gramsci, Bourdieu e Foucault. O texto evidencia não apenas as ideias do pensador, mas também sua postura ética, humana e empática, configurando uma experiência formativa que extrapola os limites da academia.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Modernidade líquida. Educação. Subjetividade.</p>2025-06-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24672Ensino de Filosofia, conhecimento e educação na interface da modernidade líquida2025-03-28T16:25:16+00:00Sidinei Pithan da Silvasidinei.pithan@unijui.edu.brMaya Aguiluz Ibargüenaguiluz.maya@gmail.com<p>Este estudo tematiza alguns sentidos implicados em torno do ensino de Filosofia no cenário social, epistemológico e educacional da modernidade líquida. A hipótese gira em torno da ideia de que há uma transição social de um cenário de modernidade sólida para uma modernidade líquida, o que produz uma crise no contexto educacional, modificando o modo como se pensa o sentido do ensino de Filosofia na escola. Há, assim, uma nova condição social, na qual emergem novos significados e sentidos sobre a arte de educar e de ser educador. O estudo foi construído a partir de um enfoque teórico-metodológico de fundo hermenêutico e crítico-dialético, tangenciando três dimensões fundamentais que são constitutivas da atividade pedagógica que envolve o ensino de Filosofia na escola. Essas dimensões remetem à problemática do conhecimento e da intervenção docente, no que diz respeito às relações com a subjetividade, aos paradigmas do conhecimento e às mudanças histórico-sociais.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Ensino de Filosofia. Educação. Modernidade líquida.</p>2025-06-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24923Reflexões inacabadas sobre o campo da avaliação em educação: entrevista com o Professor Almerindo Janela Afonso2025-04-25T16:04:47+00:00Almerindo Janela Afonsoajafonso@ie.uminho.ptCristina Zukowsky Tavarescristina.zukowsky@gmail.comMary Ângela Teixeira Brandalisemarybrandalise@uol.com.br<p>Entrevista com o Professor Almerindo Janela Afonso.</p>2025-05-05T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24880Autoavaliação da pós-graduação: o que a experiência internacional nos ensina?2025-04-15T11:59:37+00:00Joviles Vitório Trevisoljoviles.trevisol@uffs.edu.br<p>Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as políticas de avaliação da pós-graduação adotadas pelo Brasil e pelos Países Baixos. Seu propósito principal foi compreender como os sistemas brasileiro e holandês concebem e realizam a autoavaliação em seus Programas de Pós-Graduação. Trata-se, em seus aspectos metodológicos, de um estudo comparado, desenvolvido no Brasil e na Universidade de Leiden no período entre 2021 e 2022. A pesquisa evidenciou que o modelo brasileiro é <em>top-down</em>, centrípeto, centralizado e orientado a promover maior homogeneização interna e menor diferenciação. A avaliação é predominantemente externa, normativa, regulatória e baseada no desempenho. O sistema holandês é, por sua vez, <em>bottom-up</em>, descentralizado e reconhecido internacionalmente pelo uso sistemático e institucionalizado da autoavaliação. Com base nos resultados da pesquisa, o artigo apresenta um conjunto de proposições que visam fortalecer a autoavaliação e aprimorar o sistema brasileiro de avaliação da pós-graduação.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Pós-graduação. Políticas de avaliação. Autoavaliação.</p>2025-06-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24888A autoavaliação como prática de governança na pós-graduação: percepções discentes e referências comparadas2025-04-16T23:52:11+00:00Marco Wandercilmarco.silva1@online.uscs.edu.brMarta Regina Paulo da Silvamarta.silva@online.uscs.edu.brAna Silvia Moço Aparícioana.aparicio@online.uscs.edu.bSanny Silva da Rosasanny.rosa@online.uscs.edu.br<p>A autoavaliação na pós-graduação ocupa um papel estratégico para o aprimoramento dos programas acadêmicos e profissionais, permitindo identificar desafios e propor ações corretivas. Este estudo analisa o processo de autoavaliação na Pós-Graduação em Educação sob a óptica discente, comparando essas percepções com modelos de autoavaliação aplicados em outras instituições nacionais e internacionais. Foram utilizados questionários com questões objetivas e abertas, cujos dados foram tratados por meio de estatísticas descritivas e análise de conteúdo. Os resultados evidenciam avaliações positivas quanto às disciplinas e ao suporte acadêmico, mas apontam desafios na estrutura curricular, na carga horária e na infraestrutura física e tecnológica. A análise comparativa sugere a incorporação de práticas mais participativas e qualitativas. Conclui-se que é fundamental fortalecer a governança acadêmica com foco no protagonismo discente e na autoavaliação como ferramenta contínua de inovação e desenvolvimento institucional.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Governança universitária. Modelos de autoavaliação. Impactos da autoavaliação.</p>2025-06-20T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24606Planejamento estratégico e autoavaliação da pós-graduação: autorregulação e/ou re-regulações performativas?2025-06-06T18:16:14+00:00Gionara Tauchengiotauchen@gmail.comDaniele Simões Borgesdaniele.uab@gmail.comJuan Carlos Teran Briceñojuanfisico23@gmail.comRenata Belmudes Schneiderschneiderrenata10@gmail.com<p>Este estudo objetivou analisar os planejamentos estratégicos dos Programas de Pós-Graduação brasileiros, vinculados à área da Educação, identificando as concepções, os sujeitos e os processos de regulação contemplados pela autoavaliação, visando problematizar as reconfigurações decorrentes da cultura da performatividade. Foram analisados 12 documentos por meio da análise de conteúdo. Concluiu-se que a autoavaliação, embora preconizada na literatura e nas conceituações dos planejamentos estratégicos como um processo de autoanálise coletivo, de aprendizagem participativa, de investigação e de reflexão, pode ter sido induzida pela política de avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e corre o risco de se limitar, no interior dos programas, à transposição das políticas de re-regulação performativa.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Autoavaliação. Planejamento estratégico. Pós-Graduação.</p>2025-06-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativahttps://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24882A autoavaliação na Pós-Graduação em Educação no Brasil2025-04-15T11:45:35+00:00Ângelo Ricardo de Souzaangelo@ufpr.brGiselle Cristina Martins Realgisellereal@ufgd.edu.brNonato Assis de Mirandamirandanonato@uol.com.br<p>Este artigo apresenta um panorama da autoavaliação (AA) realizada pelos Programas de Pós-Graduação (PPGs) em Educação na Avaliação Quadrienal 2017/2020 (realizada em 2021/2022). O estudo analisa o desempenho dos 186 PPGs da área nos seis indicadores e no item 1.4 da Ficha de Avaliação, que versam sobre a AA. Utilizando-se dos dados registrados nos pareceres avaliativos e em diálogo com a ainda incipiente literatura sobre a temática no Brasil, o estudo, derivado de uma análise quantitativa, revela avanços importantes, mas também fragilidades estruturais persistentes em aspectos específicos. A análise mostra que, apesar de avanços, a AA ainda não é um processo institucionalizado de forma plena e equitativa em todos os programas. Os resultados sugerem que a AA está fortemente associada à maturidade e à infraestrutura institucional dos PPGs, sendo também influenciada por desigualdades regionais e por diferenças entre as modalidades de curso.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Autoavaliação. Pós-Graduação. Avaliação Quadrienal. Educação.</p>2025-06-25T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Práxis Educativa