Práxis Educativa
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<p>A Revista Práxis Educativa, editada sob a responsabilidade do Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado e Doutorado), da Universidade Estadual de Ponta Grossa, tem como objetivo publicar trabalhos que contribuam para o seu campo específico de investigação e que possam servir de referência para outros trabalhos de pesquisa. A revista prioriza a publicação de textos inéditos e de pesquisas já concluídas. </p> <p>ISSN 1809-4031</p> <p>E-ISSN 1809-4309</p>Universidade Estadual de Ponta Grossapt-BRPráxis Educativa1809-4031<p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <p>a) Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/">Creative Commons Attribution License</a> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação inicial nesta revista.</p> <p>b) Os autores são autorizados a assinarem contratos adicionais, separadamente, para distribuição não exclusiva da versão publicada nesta revista (por exemplo, em repositórios institucionais ou capítulos de livros), com reconhecimento da sua autoria e publicação inicial nesta revista).</p> <p>c) Os autores são estimulados a publicar e distribuir a versão onlline do artigo (por exemplo, em repositórios institucionais ou em sua página pessoal), considerando que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e as citações do artigo publicado.</p> <p>d) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite <a href="https://pkp.sfu.ca/"><strong>Public Knowledge Project</strong></a>, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas.</p> <p>e) Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.</p> <p> </p> <p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img style="border-width: 0px;" src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons"></a><br>Este obra está licenciado com uma Licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR" rel="license">Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional</a>.</p> <p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img style="border-width: 0px;" src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" alt="Licencia de Creative Commons"></a><br>Este obra está bajo una <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.es_ES" rel="license">licencia de Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional</a>.</p>Ética na pesquisa em educação: os limites e desafios ante a Inteligência Artificial
https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24293
<p>Neste artigo, desenvolvem-se algumas reflexões sobre a ética no campo da pesquisa em educação, indagando tanto sobre a regulamentação quanto sobre as novas dimensões que o problema assume com a inserção das novas tecnologias digitais, basicamente a Inteligência Artificial (IA). O pressuposto teórico-metodológico funda-se no pensamento crítico, de modo que a questão ética apresenta uma dimensão política que procede das condições sociais e históricas. Retomam-se dados da situação atual dos debates sobre a IA na pesquisa em educação e questiona-se sobre a necessidade de marcos regulatórios institucionais que ordenem a pesquisa científica na área de Ciências Humanas e, especificamente, na área de Educação.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Ética na pesquisa. Ética na pesquisa em educação. IA na pesquisa em educação.</p>Anita Helena Schlesener
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2025-01-152025-01-152011210.5212/PraxEduc.v.20.24293.004Fascismo neoliberal e mercantilização das universidades norte-americanas: repressão à liberdade de expressão e os movimentos de resistência estudantil
https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24156
<p>Este artigo analisa o impacto do autoritarismo crescente sobre as universidades e o papel da dissidência estudantil em um contexto global de mercantilização da educação e repressão à liberdade acadêmica. Partindo do conceito de “fascismo neoliberal”, analisamos como governos de extrema-direita, bilionários e elites empresariais estão atacando as funções críticas das universidades, reduzindo-as a meros centros de conformidade e repressão intelectual. Utilizando exemplos de protestos estudantis em <em>campi</em> universitários nos Estados Unidos, como as manifestações contra a violência de Israel em Gaza, o texto aborda como a repressão violenta e a criminalização da dissidência são usadas para silenciar movimentos que questionam a ordem hegemônica. Em especial, discute-se o impacto do discurso autoritário na política para justificar a violência estatal contra estudantes que denunciam a ocupação e o genocídio palestino. Além disso, o texto argumenta que esse ataque à liberdade acadêmica e ao pensamento crítico faz parte de uma estratégia mais ampla para moldar as universidades à imagem de uma pedagogia de obediência, alinhada aos interesses neoliberais e fascistas. Conclui-se que a resistência estudantil e a formação política de professores e estudantes são elementos essenciais para desafiar essa mercantilização das universidades e preservar seu papel como espaços de pensamento livre e emancipatório.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Movimento estudantil. Liberdade de expressão. Neoliberalismo. Universidade pública.</p>Henry Armand GirouxGustavo de Oliveira Figueiredo
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2024-11-252024-11-252012110.5212/PraxEduc.v.20.24156.001O corpo criança e o corpo adulto na pesquisa com crianças
https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/23491
<p>Por meio de uma investigação desenvolvida no período de 2018 a 2020, cujo objetivo foi compreender o ponto de vista das crianças sobre como é sua experiência de atravessar da Educação Infantil para os anos iniciais do Ensino Fundamental, apresenta-se, neste texto, o conceito de corpo criança na relação com o corpo adulto na pesquisa com crianças. A pesquisa foi realizada em duas instituições escolares: um Centro Municipal de Educação Infantil e uma escola de anos iniciais do Ensino Fundamental, no município de Ponta Grossa, Paraná, Brasil. Teve uma abordagem qualitativa, com base interpretativa de cunho etnográfico, e adaptou os instrumentos de produção de dados aos contextos da investigação: observação participante, entrevistas individuais e visitas monitoradas. Com abordagem teórica da Sociologia da Infância, pela qual se entende o corpo criança como sujeito competente, criativo e produtor de cultura, amplia-se, neste artigo, a reflexão sobre os conceitos de corpo criança e corpo adulto, colaborando com a legitimidade das vozes das crianças e suas diferentes formas de participação nas pesquisas em contexto educacional. A pesquisa trouxe alguns resultados e reflexões, como a revelação de que as crianças gostam e desejam as mudanças inerentes aos contextos de suas escolas; e que o corpo criança, na travessia da Educação Infantil para os anos iniciais do Ensino Fundamental, é tanto o lugar de sua experiência quanto o lugar de suas interpretações e ações sociais. Por meio desta investigação, defende-se a postura do menos-adulto como uma forma ética de relação entre o corpo adulto e o corpo criança no processo de produção de dados em pesquisa com crianças.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Corpo criança. Corpo adulto. Pesquisa com crianças. Menos-adulto.</p> <p> </p>Gisele Brandelero CamargoMarynelma Camargo Garanhani
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2025-01-152025-01-152011410.5212/PraxEduc.v.20.23491.002