Minha vida em cor de rosa: Cenas e encenações da transexualidade feminina na infância!

Autores

  • Megg Rayara Gomes de Oliveira Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5212/Rlagg.v.9.i2.0013

Palavras-chave:

Identidade de gênero, Transexualidade, Infância, Violência simbólica, Sociedade

Resumo

No presente artigo discuto a transexualidade feminina na infância. Utilizo como objeto de análise o filme Minha Vida em Cor-de-Rosa (Bélgica, França, Reino Unido, 1997) e o documentário Meu Eu Secreto (Estados Unidos da América, 2007), procurando fazer uma relação com o debate atual sobre Ideologia de Gênero. Meu interesse, então, se concentra nas ideias centrais das duas produções, ou seja: a transição do gênero masculino para o feminino, a patologização e despatologização das identidades trans, a relação entre o sexo anatômico e identidade de gênero, violência simbólica, cis heteronormatividade e adultocentrismo. Para fazer esse debate recorro as reflexões de John Thompson (2009) sobre comunicação de massa e violência simbólica, os estudos de gênero e diversidade sexual, bem como os estudos pós-estruturalistas, especialmente a obra de Michel Foucault.

Biografia do Autor

Megg Rayara Gomes de Oliveira, Universidade Federal do Paraná

Doutora em educação pela Universidade Federal do Paraná; Mestra em Educação pela Universidade Federal do Paraná; professora de didática na mesma universidade no Departamento de Prática de Ensino.

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Publicado

2019-01-25

Edição

Seção

Diálogo Movimentos Sociais/ Social Movement Dialogue / Diálogo Movimientos Sociales