https://revistas.uepg.br/index.php/teias/issue/feedRevista Teias de Conhecimento2022-12-28T22:00:37+00:00Rita de Cassia da Silva Oliveirateiasdoconhecimento@uepg.brOpen Journal Systems<p style="user-select: text;">A Revista Teias do Conhecimento é uma publicação da Universidade Aberta para a Terceira Idade (UATI), da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e do Programa de Pós-Graduação <em style="user-select: text;">Strictu Sensu</em> Mestrado Profissional em Educação Inclusiva em Rede Nacional (PROFEI), no âmbito do Sistema da Universidade Aberta do Brasil (UAB).</p>https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/19809SARESP E EDUCAÇÃO INCLUSIVA2021-12-09T21:39:52+00:00Cláudio Rodrigues da Silvasilvanegrao@gmail.comAnna Augusta Sampaio de Oliveiraanna.augusta@unesp.br<p>Neste artigo, resultado de pesquisa documental e bibliográfica, tem-se por objetivo apresentar, de uma perspectiva da Educação Inclusiva, problematização sobre a questão da adequação das provas do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo às necessidades educacionais especiais dos estudantes com deficiência intelectual. Como fontes privilegiadas, analisaram-se documentos oficiais da Secretaria de Estado de Educação de São Paulo sobre o Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo. Os resultados apontam que os documentos pesquisados não fazem menção a adequações, ao oferecimento de suportes ou a critérios específicos de análise e cômputo dessas avaliações, no que se refere aos estudantes com deficiência intelectual.</p>2022-12-28T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Teias de Conhecimentohttps://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/19518EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DO PIAUÍ 2021-09-15T21:05:01+00:00GERCIVALDO VALE PEIXOTOwaldo.peixoto@hotmail.com<p>O presente artigo analisa como vem ocorrendo a inclusão de alunos com deficiência em alguns municípios do sul do Piauí, bem como as práticas e os conceitos docentes relativos a esses contextos. Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa (BORTONI-RICARDO, 2008), tendo como recurso metodológico o questionário online, elaborado com 15 perguntas abertas e fechadas. Os participantes dessa pesquisa foram 10 professores da Educação Básica. Após a análise dos dados gerados, percebe-se que os conceitos de educação inclusiva disseminados pelos docentes constituem-se na hibridização de discursos que centraliza sua argumentação na equidade democrática e no reconhecimento dos desafios trazidos pela inclusão e nas dificuldades na construção de metodologias para educação inclusiva. Além disso, o trabalho com as novas tecnologias, conciliado às práticas inclusivas encontram como fator limitante a carência de investimentos de recursos próprios das escolas. Esse cenário resulta em práticas docentes que focam na atuação de profissionais de auxílio, como o cuidador.</p>2022-12-28T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Teias de Conhecimentohttps://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/20819JOGOS E BRINCADEIRAS: IMPORTANTES ALIADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL2022-07-20T03:37:22+00:00Paula Manjinskipmanjinski@gmail.com<p>A presente pesquisa pretende determinar a importância dos jogos, brinquedos e brincadeiras para o desenvolvimento físico, emotivo, cognitivo e, ainda a influência dos mesmos na educação infantil. Sendo esse o objetivo geral da pesquisa. A importância do tema foi comprovada através de pesquisa bibliográfica, onde a fala de estudiosos como Vygotsky esclarecem a importância e a relação do brincar na educação infantil, pois neste momento da vida é muito importante deixar a criatividade fluir, para um melhor desenvolvimento físico e psicológico. Além da necessidade de que o professor seja também conhecedor dessa estratégia de ensino-aprendizagem para poder orientar e conduzir essa aprendizagem da melhor maneira possível. Trazendo para a criança mais opções e ideias para melhor desenvolvimento e aprendizagem neste incrível mundo da imaginação, onde a criatividade não tem limites. Assim, foi possível a compreensão de como é importante que a criança aprenda de maneira lúdica e prazerosa, contribuindo no desenvolvimento da sua criatividade, autonomia, capacidade de reflexão e socialização para um melhor convívio.</p> <p>É nesta idade que a criança terá toda a sua base formada, por isso precisa ser aprendida e compreendida de maneira lúdica e divertida, pois é assim que toda criança deveria aprender. Este artigo tem como objetivo mostrar o quanto é importante para as crianças os brinquedos e brincadeiras nesta fase da educação infantil.</p>2022-12-28T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Teias de Conhecimentohttps://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/19491DIÁLOGO E INCLUSÃO:2021-09-20T23:43:05+00:00Artur Maciel de Oliveira Netomaciel.oliveira-neto@unesp.brBianca Moraes Dantas Reisbianca.reis@unesp.brAna Lucia Oliveira Aguiaranaaguiar@uern.br<p>A internet 2.0 introduziu uma nova forma de comunicação, de interação social e de lazer. Possibilita facilmente o acesso a informações gerais mais do que qualquer outro veículo comunicacional. Partimos da seguinte pergunta: qual a percepção que os nascido entre 1940 e 1960, imigrantes digitais, possuem do quesito informatização? O objetivo deste estudo consiste em compreender quais as contribuições da internet 2.0 para pessoas nascidas entre 1940 e 1960 no contexto das práticas de interação social em meio a pandemia da COVID. Para embasar teoricamente esta pesquisa utilizamos o conceito de tecnologia digital de informação e comunicação (TDIC’s) como ferramentas educativas, que auxiliam no processo de letramento digital do indivíduo e além disso contribuem para a formação da autonomia, independência e interação entre os sujeitos, viabilizando um novo percurso de ensino aprendizagem (OLIVEIRA NETO, COSTA E SILVA, 2020; KACHAR, 2015 e PALFREY E GASSER, 2018). Santos (2015) e Lemos (2016) que trabalham o conceito de cibercultura que propicia a integração da diversidade dos sujeitos, suas múltiplas referências e seu acesso, cada vez mais intrínseco às suas necessidades e seus potenciais processos cognitivos. Por fim, debateremos conceitos como nativos digitais e imigrantes digitais (PRENSKY, 2001), inclusão digital (LARA, 2010) e fenômenos sociais (BOGDAN E BIKLEN, 1994). O percurso metodológico é de abordagem qualitativa, e erguida nos dispositivos da pesquisa (auto)biográfica como método de investigação, por meio das narrativas reflexivas de um professor formador e análise documental. As contribuições através da internet 2.0, para o grupo de pesquisado, foram perceptíveis quanto ao aprendizado, bem como à autoestima e interação produzidas, o que intensificou e modificou as relações com o outro e produziu potencialidades. Portanto, a informação é utilizada de forma muito frequente por todas as pessoas, e na sociedade pandêmica, ter acesso a essas informações e conhecimentos são de grande importância para que os indivíduos participem ativamente. A pesquisa foi de suma importância para elucidar as provocações que a ideia do diferente impõe sobre a sociedade. Vivenciar um conhecimento sem se apropriar dele, vai de encontro aos objetivos de inclusão e igualdade de acessibilidade de ferramentas que proporcionam qualidade de vida e bem estar.</p>2022-12-28T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Teias de Conhecimentohttps://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/20006FORMAÇÃO DOCENTE: A PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU E SUAS IMPLICAÇÕES EM PRÁTICAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 2022-02-10T23:36:06+00:00ADELIS CARVALHO AZEVEDO ARAUJOadeliscarvalho@live.comFABÍOLA CADETE SILVAfabycadete@gmail.comMÁRCIA RAIKA E SILVA LIMAmarciaraika@hotmail.com<p>Educar para a diversidade, na atual conjuntura de expansão e volatilidade de conhecimentos, exige do docente exercícios constantes de ressignificação e reflexão sobre sua prática. Sustentando-se na veracidade deste pressuposto, o presente artigo tem por finalidade refletir sobre as contribuições que a formação continuada em educação especial/inclusiva oferece na condução de práticas pedagógica efetivamente inclusivas pelos professores dos anos finais do ensino fundamental, na rede regular de ensino. As discussões aqui apresentadas resultam de uma pesquisa documental e bibliográfica. Possui, portanto, um caráter qualitativo e fundamenta-se nas ideias de Brasil (1996), Brasil (2001), Leite e Martins (2012), Filho (2004), Lima (2016), e Mantoan (2003). Através deste estudo foi possível reconhecer a relevância das formações continuadas, enquanto base de apoio para ressignificação da prática docente. Foi possível, ainda, analisar o quanto a pós-graduação <em>Lato Sensu, </em>especificamente na área de educação especial/inclusiva, pode oportunizar visões mais democráticas de respeito e atendimento aos direitos de aprendizagem de todos os alunos, indiscriminadamente. Sendo, com efeito de grande valia para todos os professores, em especial àqueles que atuam nos anos finais do ensino fundamental que pretendem zelar pelo acesso, permanência e aprendizagem de todos os seus alunos, indistintamente.</p> <p> </p>2022-12-28T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Teias de Conhecimentohttps://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/19805O “HOMEM POBRE RURAL” ESTUDA? 2021-12-09T21:40:38+00:00Cláudio Rodrigues da Silvasilvanegrao@gmail.comAgnes Iara Domingos Moraesagnes.moraes@uems.br<p>Apresentam-se, neste artigo, resultados de estudo com o objetivo de problematizar aspectos da representação do “homem pobre rural”, em especial no que se refere ao domínio e/ou à aplicação de conhecimentos escolares – principalmente a leitura, a escrita e o cálculo – , bem como aspectos da presença ou da ausência de imagens e/ou de falas que remetem à escola e/ou à educação escolar em cinco produções cinematográficas brasileiras da década de 2000 que abordam, direta ou indiretamente, a questão do rural. Essas produções cinematográficas são: “Eu, tu, eles” (2000), “Tapete vermelho” (2006), “Os narradores de Javé” (2004), “Dois filhos de Francisco: a história de Zezé di Camargo & Luciano” (2005) e “Vida de menina” (2005). Constatam-se, com especificidades relativas a cada produção cinematográfica, ausências da escola e/ou da educação escolar, bem como presenças, porém, majoritariamente pautadas por concepções consoantes com o pensamento hegemônico na sociedade brasileira acerca do campo, inclusive no que se refere à dicotomia e à relação hierárquico-vertical entre campo e cidade, o que tem implicações políticas, econômicas e culturais, especialmente para a área da educação escolar. As produções cinematográficas selecionadas apresentam algum nível de consonância com apontamentos constantes em bibliografia atinente à história da educação brasileira, em especial no que se refere à escolarização dos povos do campo.</p>2022-12-28T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Teias de Conhecimentohttps://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/19510Resenha “INTÉRPRETE DE LIBRAS EM ATUAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO FUNDAMENTAL”2021-12-09T21:43:22+00:00Artur Maciel de Oliveira Netomaciel.oliveira-neto@unesp.br<p>Por se tratar de uma resenha o texto não possui um resumo.</p>2022-12-28T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Teias de Conhecimentohttps://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/20707GOBERNANZA, TRANSGESTIÓN E INSURRECCIÓN DE LAS UNIVERSIDADES VENEZOLANAS2022-06-24T19:37:36+00:00Milagros Elena Rodriguezmelenamate@hotmail.com<p>La gestión, gobernanza, de las Universidades Venezolanas está en crisis y heredan la insolencia decadente del país en todo sentido; sus lemas quedan hechos cenizas de un papel quemado en sus recintos. En la presente indagación rizomática transmetódica, con el transparadigma complejo <em>se cumple con objetivo complejo de analizar la gobernanza, transgestión e insurrección de las universidades venezolanas como rupturas transmetódicas asignificantes</em>. Lo realizamos desde el transmétodo rizomático la deconstrucción en contraposición y decolonización de los métodos tradicionales de indagar, en rizomas inclusivos. En la reconstrucción con algunos resultados rizomáticos que pueden ir roturándose para permear el complexus, se anidan ecosóficamente insurrecciones Freirianas. Esas insurrecciones, en medio de la reforma del pensamiento, emergen con fuerza decolonial planetaria, en el rescate de la Educación Universitaria venezolana. Con pertenencia, calidad, solidaridad con esencia antropoética que salvaguarde lo mejor del venezolano, así lleno de conveniencia y salvaguarda. Una transgestión más allá de sus gestores caducados inflados de indiferencia, ignominia declarando la incapacidad de emerger. Exceptuado los que marcan complejidades de amor por nuestra educación. La autora con su sentipensar es doliente y aporta en primera persona en la indagación. Subvirtiendo la esencia objetivista de las investigaciones coloniales, dando así ejemplo del viraje decolonial planetaria para la transgestión en las universidades venezolanas.</p>2022-12-28T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista Teias de Conhecimento