Revista Teias de Conhecimento
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<p style="user-select: text;">A Revista Teias do Conhecimento é uma publicação da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e do Programa de Pós-Graduação <em style="user-select: text;">Stricto Sensu</em> Mestrado Profissional em Educação Inclusiva em Rede Nacional (PROFEI), e tem como foco a publicação de conteúdos científicos sobre Educação, Educação Inclusiva, Direitos Humanos e Cidadania.</p>Editora UEPGpt-BRRevista Teias de Conhecimento2763-6739<p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons" /></a><br />Este obra está licenciado com uma Licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR" rel="license">Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional</a>.</p>A inclusão de pessoas com deficiência visual nas escolas
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/24036
<p>Este artigo tem como objetivo aprofundar estudos sobre a inclusão de alunos com deficiência visual nas escolas. Torna-se necessário refletir sobre como a criança com deficiência visual pode ser inserida no âmbito escolar, recebendo o atendimento educacional adequado que auxilie em seu processo de ensino e aprendizagem. Atualmente, não cabe mais questionar a inclusão ou a forma como ela foi implementada, é necessário ter em mente que ela é uma realidade à muito tempo. Para isso é preciso comprometimento, mudanças de paradigmas, além de adaptações curriculares, estruturais e atitudinais. O estudo foi norteado pelos seguintes objetivos: refletir sobre as concepções e características historicamente e socialmente construídas em relação à pessoa com deficiência visual; apresentar alguns procedimentos, cuidados e adaptações para a inclusão da criança com deficiência visual. Esta pesquisa foi realizada no ano de 2024, caracterizando-se como uma pesquisa exploratória, por meio de estudo bibliográfico. Foram utilizados diversos autores para dar contribuições teóricas ao estudo. Através desse estudo constata-se a necessidade de formação, informação e comprometimento por parte de todos os envolvidos no atendimento ao educando, visando atender as suas necessidades educacionais especiais. Afinal, o acesso à escola é um direito de igualdade. Nesse sentido, é preciso assegurar as condições de acessibilidade aos recursos pedagógicos, os meios de locomoção, comunicação e de inclusão escolar. Não pode-se esquecer que a responsabilidade nesse processo é dos educadores, gestores, familiares e do Estado, pois estes devem criar as condições necessárias para a concretização do direito de inclusão e educação.</p>Marla StadlerEverson Manjisnki
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2025-05-052025-05-051513916810.5212/RevTeiasConhecimento.2025.24036Inclusão de alunos com deficiência visual no ensino primário na Provincia de Niassa:
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/24115
<p>Este estudo de revisão examina as políticas de inclusão de alunos com deficiência visual no ensino primário em Moçambique, com foco na província de Niassa. Baseando-se em documentos normativos, instrumentos internacionais e publicações do Governo de Moçambique de 2016 a 2023, o artigo revela desafios significativos na implementação dessas políticas, incluindo a falta de professores qualificados, infra-estruturas inadequadas, atitudes e preconceitos e materiais didácticos escassos. A pesquisa conclui que a adaptação das políticas às realidades locais é crucial para uma inclusão efetiva, destacando a necessidade de apoio pedagógico e formação especializada. Formar professores na perspectiva da educação inclusiva requer ressignificar o papel dos professores, a escola, a educação e as práticas pedagógicas comuns em todos os níveis do nosso sistema educacional excludente. É urgente que todas as políticas e regulamentos que governam a gestão das escolas e a formação dos professores em todos os subsistemas e níveis de ensino devem incorporar a perspectiva da educação inclusiva. É necessário também que os gestores educacionais façam o levantamento de alunos com deficiência visual ao nível da província do Niassa e criar mecanismos para que estes estejam integrados na rede escolar pública. No entanto, o professor deve encorajar os colegas de classe a tratar os alunos com deficiência de maneira respeitosa e colaborativa, pois eles devem fazer parte do grupo. O presente estudo não pretende esgotar o tema, porem, abre espaço para novos estudos sobre a matéria.</p>Eusébio Tiago FrançaVictorino Tiago FrançaEverson Manjinski
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2025-01-252025-01-2515314810.5212/RevTeiasConhecimento.v1i5.2025.24115As contribuições das tecnologias assistivas para a inclusão dos alunos público alvo da educação especial
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/24223
<p>Este artigo explora as contribuições das tecnologias assistivas para a inclusão de alunos público-alvo da educação especial no contexto da cultura digital. A pesquisa, de abordagem qualitativa e natureza exploratória, utiliza análise bibliográfica e documental, além de relatos de professores do Atendimento Educacional Especializado (AEE) de uma escola em Santa Catarina. A partir dos dados levantados, identificaram-se recursos tecnológicos, como aplicativos e softwares, que auxiliam na inclusão e no aprendizado de estudantes com deficiência. O objetivo é evidenciar os benefícios que essas tecnologias oferecem para a inclusão, possibilitando adaptações curriculares e promovendo a autonomia e o desenvolvimento social dos alunos. Os resultados indicam que, embora a cibercultura e a dataficação apresentem desafios éticos e pedagógicos, elas também proporcionam oportunidades de inovação, tornando o ambiente escolar mais acessível e inclusivo.</p> <p> </p>Marizete Darmorus PereiraJosiana Manuelada Silva ObnesorgElenice Parise Foltran
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2025-05-042025-05-0415839810.5212/RevTeiasConhecimento.2025.24223Jogos e gamificação na educação inclusiva
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/24266
<p>A proposta do artigo "Jogos e Gamificação na Educação Inclusiva: Ensinando Competências Socioemocionais com Jogos" é investigar como jogos e gamificação podem auxiliar no crescimento social e emocional de estudantes com necessidades educacionais especiais. O objetivo é examinar como esses recursos podem estimular habilidades fundamentais como empatia, autocontrole e cooperação entre os estudantes. Este artigo é baseado exclusivamente em pesquisa bibliográfica, por meio de livros, artigos e estudos já realizados. Ao analisar os documentos existentes, a pesquisa busca mostrar que os jogos não são somente instrumentos de entretenimento, mas também uma forma eficaz de promover a educação inclusiva e auxiliar na superação de dificuldades emocionais e sociais. O estudo oferece dicas práticas de como os professores podem utilizar esses elementos para melhorar o ensino, tornando-o mais inclusivo e acolhedor para todos os estudantes, principalmente aqueles que têm dificuldades de aprendizagem mais significativas. Os educadores têm a capacidade de utilizar esses elementos para tornar o ensino mais acessível, inovador e envolvente para todos os estudantes, principalmente para aqueles que enfrentam os maiores obstáculos relacionados à aprendizagem e à inclusão, além de criar um ambiente escolar mais acolhedor e motivador.</p>Thassiane Terre de MeiraMilene Zanoni da Silva
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2025-05-112025-05-111510.5212/RevTeiasConhecimento.2025.24266Práticas pedagógicas
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/22980
<p>O presente artigo tem como objetivo, uma revisão de literatura básica especializada na área sobre Inclusão e a Metodologia Ativa da Aprendizagem baseada em Projetos (ABP), propondo uma reflexão das práticas pedagógicas dos professores frente às complexidades apresentadas pelos alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE). Essas novas práticas didático-pedagógicas, ferramentas e metodologias vêm ganhando espaço na sociedade e direcionando as práticas educativas objetivando a formação integral de todos os alunos, sem exceção. Na perspectiva da Educação Inclusiva, potencializar as ações educativas através da leitura da realidade dos sujeitos, restruturação curricular e o aluno como centro do processo, favorecem as demandas educacionais do século XXI, contribuindo para uma sociedade de cultura inclusiva, subsidiando ações concretas de inclusão.</p>Fabrícia Maria dos SantosAdriana Rodrigues Suarez
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2025-05-042025-05-0415638110.5212/RevTeiasConhecimento.2025.22980Análise da implementação da disciplina de Língua de Sinais de Moçambique nos Institutos de Formação de Professores.
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/24109
<p><strong>Resumo.</strong></p> <p>Este artigo revisa a implementação da disciplina de Língua de Sinais de Moçambique (LSM) nos Institutos de Formação de Professores (IFP’s). A pesquisa visa identificar os desafios, avanços e perspectivas desta inclusão curricular, considerando a importância de LSM na promoção da inclusão social e educacional dos alunos surdos. A revisão é organizada em três (3) secções principais: contexto histórico da educação inclusiva em Moçambique, anális da implementação da LSM nos IFP’s e proposta para futuras pesquisas. A pesquisa apresenta os seguintes objectivos específicos: a) revisar a literatura existente sobre a implementação da LSM nos IFP’s em Moçambique; b) identificar as melhores práticas, os desafios enfrentados e as implicações para a formação docente. Para o alcance destes objectivos foram revistos estudos de autores como: Nhapuala (2007), Matemulane (2015), Nandja (2021), UNESCO (1994) entre outros. Fez-se uma análise de documentos e decretos do MINED (2012, 2014, 2016, 2019), Constituição da República de Moçambique de 2004, entre outros. O estudo foi desenvolvido com base na abordagem qualitativa. Os resultados obtidos nesta pesquisa, sustentam que apesar dos esforços que estão sendo levados a cabo pelas autoridades no sentido de massificar a educação inclusiva com destaque para as LSM, através da formação de professores, ainda prevalecem desafios que resultam da falta domínio técnico e metodológico por parte dos formadores que leccionam essa disciplina, falta de materias didácticos e a resistência de alguns professores e pôr em práticas as metodologias inclusivas.</p>Elio Manuel XavierMargarida Alberto TebloEverson Manjinski
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2025-05-042025-05-041511913810.5212/RevTeiasConhecimento.2025.24109bO papel das TDICS no processo de ensino-aprendizagem de estudantes com transtorno do espectro autista no 1º ao 5º ano do ensino fundamental
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/24215
<p>O presente artigo aborda a crescente discussão sobre a educação inclusiva, com ênfase em alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), e a necessidade de promover uma educação equitativa. O aumento significativo de alunos diagnosticados com TEA nas escolas exige a implementação de práticas pedagógicas que garantam sua plena participação no ambiente escolar. Para atender adequadamente a essas necessidades, é crucial inovar as abordagens de ensino que têm sido tradicionalmente utilizadas, já que métodos convencionais, como copiar e resolver atividades, são inadequados para esse contexto. Nesse sentido, as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) surgem como ferramentas valiosas para o processo de ensino-aprendizagem. O objetivo deste estudo é analisar como as TDIC podem facilitar a aprendizagem de estudantes com TEA do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. Para isso, foi realizada uma revisão integrativa da literatura com uma abordagem qualitativa, considerando estudos brasileiros publicados entre 2019 e 2024, dos quais foram selecionados sete artigos. A metodologia adotada possibilitou uma análise abrangente das evidências disponíveis, identificando tendências e lacunas na pesquisa sobre práticas educativas para alunos com TEA e o uso de TDIC. Os resultados ressaltam que a integração das TDIC nas práticas educativas não apenas atende às necessidades específicas desses alunos, mas também enriquece suas experiências de aprendizagem, promovendo um desenvolvimento mais integral e significativo, além de favorecer a comunicação e a interação social.</p>Luana Nagib de Carvalho LealClaudete da RochaMarlon José Gavlik Mendes Ariangelo Hauer Dias
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2025-05-182025-05-181537138810.5212/RevTeiasConhecimento.2025.24215TDAH e tecnologia na educação
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/24234
<p>O Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por desatenção e/ou hiperatividade-impulsividade. A manutenção da atenção sustentada de estudantes com TDAH é um dos desafios no ambiente escolar que demandam e novas estratégias pedagógicas. O uso de tecnologias na educação tem demonstrado eficácia na manutenção da atenção e do engajamento desses estudantes. Este estudo tem por objetivo investigar as evidências das pesquisas nacionais sobre o uso das tecnologias educacionais para alunos com TDAH. Trata-se de uma pesquisa baseada em revisão integrativa da literatura, que utilizou como fontes a base de dados de Teses e Dissertações (CAPES) e o Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), escritos em língua portuguesa, no período de 2015 a 2024. A busca inicial identificou 83 estudos, após análise, foram selecionados 20 que atendiam aos critérios do estudo, sendo 4 teses, 6 dissertações e 10 artigos. Os resultados apontam que a publicação nacional sobre o tema é escassa e há pouco aumento de estudos na última década. Os estudos indicam a eficácia do uso da tecnologia para apoiar estratégias pedagógicas para a melhoria de habilidades acadêmicas, cognitivas, comportamentais e sociais de estudantes com TDAH. Novos estudos, formação docente, infraestrutura adequada e maior investimento são fundamentais para a implementação e o uso apropriado das tecnologias.</p>Claudiane de Oliveira VianteAntonio Genival da Silva FilhoNelba Maria Teixeira Pisacco
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2025-05-052025-05-051510.5212/RevTeiasConhecimento.2025.24234Os benefícios de um curso de formação para professores
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<p>A concepção de sala de aula passa necessariamente pelas figuras do professor e aluno. Existe uma correlação muito forte entre elas, sendo de responsabilidade docente a condução do educando ao caminho da Educação. Para que esse propósito se concretize, a formação é fundamental no processo. Não apenas a licenciatura, mas uma formação continuada, onde se possa ver e rever todo processo, buscando alternativas para melhorar o processo pedagógico. Na atual conjuntura, a EAD se apresenta como alternativa para esse processo, sempre levando em conta que tanto professores deverão estar adaptados a essa realidade, como os órgãos governamentais devem suprir todas as necessidades que se apresentarem aos docentes nesse processo, como acesso a computadores e internet, por exemplo. Por fim deve-se sempre ter em mente que a formação docente continua por toda a vida. Deve ser permanente e oferecer condições claras de compreensão da realidade em que vive e de melhora no processo pedagógico em sala de aula.</p>Heloisa Odete Carvalho Ganzert PontaroloJosé Fabiano Costa Justus
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2025-05-182025-05-181535936910.5212/RevTeiasConhecimento.2025.24287Efetivação de práticas escolares inclusivas como garantia de acesso aos Princípios dos Direitos Humanos
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/22751
<p>Analisa a perspectiva dos Direitos Humanos face a Educação Inclusiva tecendo considerações acerca das dificuldades encontradas para que o processo possa ser efetivo, considerando a revisão de literatura realizada através de busca em periódicos e legislações pertinentes ao tema. Ressaltamos a importância da Educação Inclusiva que deve abranger todos estudantes, considerando as especificidades de cada um e oportunizando equidade no cenário educacional. A inclusão é uma prática em gradativa evolução, garantida por diversas legislações, sendo possível evidenciar seus benefícios para todos envolvidos, tanto na área educacional quanto social. Para que ocorra é crucial a superação de qualquer forma de discriminação, bem como eliminação de barreiras que possam limitar a participação plena, superando o conceito de integração e promovendo uma verdadeira inclusão. Identificamos algumas lacunas no contexto escolar, necessitando reformulação de espaços, bem como de políticas educacionais exequíveis. No contexto escolar, o professor desempenha papel primordial para implementação da educação inclusiva, mas, para que ocorra de maneira satisfatória, é necessário oportunizar aos educadores as condições fundamentais para tal ações, preparando os estudantes para uma sociedade diversificada e ativa. Esse estudo busca dar visibilidade a urgência de debates plurais e democráticos para que a inclusão seja efetivamente um direito concretizado.</p>Sandra Cecilia Jurach FariaEverson Manjinski
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2025-05-042025-05-041510.5212/RevTeiasConhecimento.2025.22751O trabalho colaborativo nas salas de recursos multifuncionais
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/24038
<p>A implementação do projeto piloto de Atendimento Educacional Especializado (AEE) no município foi um marco na reorganização do suporte à inclusão escolar. A iniciativa começou com a organização de duas turmas de Salas de Recursos Multifuncionais em um mesmo espaço e evoluiu para atender 21 Unidades de Ensino, com 32 Salas de Recursos Multifuncionais, das quais 11 adotaram práticas colaborativas no AEE. Essa abordagem colaborativa trouxe inovação, permitindo uma resposta rápida à crescente demanda de matrículas no AEE sem exigir grandes investimentos em infraestrutura. Entretanto, o aumento de alunos atendidos em espaços preparados para uma capacidade menor gerou desafios, como a necessidade de adequar o espaço físico para acomodar dois profissionais atuando simultaneamente. Ainda assim, a articulação colaborativa permitiu que as intervenções ocorressem, atendendo os diferentes níveis de suporte e especificidades dos estudantes. Observou-se que o contato direto entre profissionais e estudantes facilitou o apoio às professoras do ensino regular, favorecendo maior inclusão nas unidades de ensino. O trabalho colaborativo já é efetivo na rede municipal de educação de Pinhais. O desafio agora é capacitar continuamente os profissionais envolvidos, promover a troca de experiências e supervisionar práticas, garantindo que essa abordagem resulte em um maior desenvolvimento dos estudantes e de um ensino inclusivo de qualidade para todos.</p>Rafaella Hanauer BenedettiEverson Manjinski
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2025-05-052025-05-051510.5212/RevTeiasConhecimento.2025.24038A interface entre educação especial, educação do campo e educação escolar quilombola no Paraná
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/24158
<p>O presente estudo tem como objetivo apresentar um "Estado da Arte" sobre a interface entre Educação Especial na Perspectiva Inclusiva, Educação do Campo e Educação Escolar Quilombola no Paraná. Trata-se de uma pesquisa qualitativa fundamentada na análise bibliográfica de publicações acadêmicas que exploram essas três áreas. Elas compartilham desafios e abordam questões relacionadas à inclusão e diversidade educacional, oferecendo perspectivas essenciais para compreender e enfrentar as complexidades da educação inclusiva. A problemática central da pesquisa reside na necessidade de mapear e analisar como as publicações acadêmicas têm tratado a interseção entre Educação Especial, Educação do Campo e Educação Quilombola, evidenciando os principais enfoques, lacunas e contribuições da produção científica sobre o tema. A pesquisa foi desenvolvida em duas etapas: inicialmente, realizou-se um levantamento de publicações entre 2015 e 2024, utilizando os descritores “educação especial e educação do campo”, “educação especial e educação quilombola”, “Educação Especial, Educação do Campo e Educação Quilombola” e “Educação Especial, Educação do Campo, Educação Quilombola e Paraná”, na base de dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), abrangendo teses e dissertações de programas de pós-graduação em educação. Em seguida, as publicações selecionadas foram revisadas por meio da leitura de títulos e resumos, seguida de uma análise dos documentos, com o objetivo de compreender como a interface entre essas áreas tem sido tratada na literatura acadêmica. Os resultados revelaram uma escassez de estudos que abordem, de maneira integrada, essa interface, destacando a necessidade de futuras investigações com foco específico no contexto paranaense.</p>Lucia Mara Lima Padilha
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2025-05-042025-05-041513916210.5212/RevTeiasConhecimento.2025.24158Comunicação alternativa
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<p>Este artigo é resultado da disciplina de “Inovação e Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) na educação” do Programa de Mestrado Profissional em Educação Inclusiva em Rede Nacional (PROFEI) e da pesquisa em andamento vinculado à linha de pesquisa 3 "Práticas e Processos Formativos de Educadores para Educação Inclusiva" e ao Grupo de Estudo e Pesquisa em Processos de Aprendizagem (Gep-ProA). A questão problematizadora consiste em: quais aplicativos gratuitos de comunicação alternativa estão disponíveis no Play Store do sistema Android que poderão ser utilizados por pessoas com transtorno do espectro autista? Tem por objetivo descrever suas características, funcionalidades e avaliações de usuários. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica nas bases de dados bibliográficos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), além de levantamento e análise de aplicativos na Play Store disponível para smartphones e tablets com sistema operacional Android. Os principais resultados dessa pesquisa revelam que há 4 aplicativos gratuitos de comunicação alternativa que podem ser utilizados off-line, o que facilita o acesso de mais usuários que não têm acesso constante à rede de internet.</p>Débora Regina GalloKaren Ribeiro
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2025-05-112025-05-111510.5212/RevTeiasConhecimento.2025.24225O uso da lousa interativa como forma de aumentar o interesse dos alunos pela aula de Língua Portuguesa
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/24267
<p>O presente artigo objetivou validar a relação entre o ensino de Língua Portuguesa e a tecnologia, mostrando que essa relação pode ser benéfica. Por muito tempo, havia no senso comum a falsa ideia de que caso a tecnologia estivesse presente no meio educacional, os alunos deixariam de ler e, consequentemente, haveria uma queda nos níveis educacionais. O que se observou, entretanto, foi que essas duas áreas (língua e tecnologia) podem se complementar para aumentar o interesse dos alunos pelo ensino da nossa língua materna. Para tal, foi realizada uma pesquisa qualitativa. Em relação ao procedimento técnico, adotou-se o estudo de caso. Essa pesquisa foi realizada a partir da observação de uma aula de Língua Portuguesa no sexto ano do ensino fundamental em uma escola pública do município de Gravataí. No ano de 2024, a escola foi contemplada pela prefeitura da cidade com as lousas interativas. Assim, analisou-se e descreveu-se como o uso dessa ferramenta alterou as aulas e tornou-as mais atraentes para os alunos.</p>Mailson da Silveira PortoGabrielle Fernandes da Silva GnoattoEverson ManjinskiRoberto Remígio Florêncio
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2025-05-172025-05-171510.5212/RevTeiasConhecimento.2025.24267A ética do cuidado como princípio da Educação Inclusiva para crianças autistas nos espaços de educação infantil
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/22996
<p>Este trabalho tem como objetivo refletir sobre as contribuições da ética do cuidado na educação inclusiva, especialmente no processo de inclusão da criança autista na educação infantil. Realizamos um estudo qualitativo, por meio de uma revisão de literatura e análise documental como percurso metodológico, baseando-se na análise de documentos fundamentais como a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) – Lei N° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a Lei n° 12764/2012 e a Constituição Federal, que asseguram os princípios de igualdade e dignidade humana, direitos sociais e individuais. As reflexões sobre práticas pedagógicas baseadas na ética do cuidado foram fundamentadas nos estudos de Böck (2020); Gesser e Fietz (2021); Gesser, Zirbel e Luiz (2022) e Silva <em>et al</em> (2021), que exploram essa temática de maneira aprofundada. Os estudos indicam que práticas pedagógicas baseadas na ética do cuidado, integradas ao currículo educacional, tratadas como questões de dignidade humana e justiça social, podem romper as barreiras enfrentadas por pessoas com deficiência nos contextos de aprendizagem. Isso é particularmente relevante para crianças autistas na educação infantil, garantindo-lhes igualdade de oportunidades. As autoras citam por exemplo, que práticas pedagógicas baseadas na ética do cuidado, presam pelo planejamento e desenvolvimento de materiais e atividades com base nos interesses específicos e habilidades de cada criança, para conseguir engajá-las nas vivências do cotidiano, citam também como exemplo, a importância da adequação curricular para atender às diversas necessidade das crianças, garantindo que todos tenham a oportunidade de demonstrar seu aprendizado de maneiras que melhor se alinhem às suas capacidades. Este artigo destaca a urgência de práticas educativas que reconheçam e valorizem a ética do cuidado, não como uma prática caritativa, mas como um respeito genuíno às diferenças humanas. A implementação dessas práticas na educação infantil pode promover uma educação mais inclusiva e digna, garantindo que todas as crianças, especialmente as autistas, tenham suas necessidades atendidas de maneira justa e equitativa</p>Juliana Paixão de JesusSolange Cristina da SilvaGeisa Letícia Kempfer Böck
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2025-05-042025-05-0415839710.5212/RevTeiasConhecimento.2025.22996O contexto social contemporâneo
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/24111
<p>As tecnologias de informação e comunicação exercem impactos tanto positivos quanto negativos na sociedade. Esta pesquisa, de abordagem qualitativa e natureza exploratória, realiza uma análise bibliográfica e documental sobre os avanços e efeitos da cibercultura. O objetivo é apresentar os benefícios que essas tecnologias oferecem para a inclusão de alunos com deficiência, propondo recursos que podem ser utilizados por profissionais do Atendimento Educacional Especializado (AEE) para adaptações no currículo educacional. Os resultados indicam que, embora a cibercultura traga desafios, na esfera educacional, ela favorece a efetiva inclusão dos alunos que necessitam de apoio especial, proporcionando recursos essenciais para seu desenvolvimento pedagógico e comunicativo. A pesquisa destaca a importância de uma abordagem informada e estratégica na implementação dessas tecnologias, visando maximizar os benefícios e minimizar os riscos associados à sua utilização no contexto educacional.</p>Josiana Manuelada Silva ObnesorgMarizete Darmorus PereiraElenice Parise Foltran
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2025-05-052025-05-051510.5212/RevTeiasConhecimento.2025.24111Tecnologias digitais de informação e comunicação e o trabalho colaborativo entre professores do ensino comum e educação especial
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/24222
<p>Esta pesquisa explora as implicações do uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) no trabalho colaborativo entre professores da educação especial e do ensino comum. A relação crescente entre educação e tecnologia traz consequências significativas para o trabalho pedagógico, enriquecendo as práticas educativas e fortalecendo a comunidade de aprendizagem entre os profissionais da educação. Partindo da constatação de que os professores vêm incorporando as ferramentas digitais no seu processo de trabalho e que estas têm se tornado essenciais para promover interações, ampliando espaços e tempos de colaboração, objetivou-se além de explorar as implicações do uso da TDICs, mapear as ferramentas digitais disponíveis para a realização do trabalho colaborativo entre os professores nos referenciais teóricos disponibilizados na disciplina de Inovação e TDIC na Educação. O percurso metodológico adotado foi o da pesquisa qualitativa e bibliográfica. Os dados analisados a partir do referencial bibliográfico da disciplina do Programa de Mestrado Profissional em Educação Inclusiva (PROFEI) permitiram apontar as funcionalidades e possibilidades do trabalho colaborativo oferecidos pelas ferramentas digitais de forma a promover a troca de saberes e a construção conjunta de conhecimento, bem como apontam um grande potencial no uso das ferramentas digitais, pois facilitam a comunicação e a interação, corroborando na promoção de um ambiente educacional mais inclusivo e colaborativo.</p> <p> </p>Telma Alves TeixeiraCarmen Frantz KliemannSandra Aparecida Machado
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2025-05-112025-05-111510.5212/RevTeiasConhecimento.2025.24222Vivências cotidianas na rede social:
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/24235
<p>A comunicação, é “um processo através do qual as pessoas tentam compartilhar significados através da transmissão de mensagens simbólicas” (STONER, 2009, p. 389). É por meio dela, os seres humanos transmitem saberes e valores, compartilharem informações, ideias, experiências ou até mesmo possibilidades de sensibilização umas com as outras por meios de palavras, imagens sons. Estamos vivenciando uma nova era por meio das tecnologias de comunicação e é preciso utiliza-las para melhoria das relações humanas em seus mais variados espaços. As redes sociais, principalmente o whatsApp pode ser vivenciado para fomentar ideias, trocar informações estimular a participação ativa, encorajar, compartilhar conhecimentos e muitas outras ações. Para Sena (2014, p. 09), “o uso das redes sociais é uma experiência relativamente nova, que ainda gera questionamentos e exige reflexão”. No entanto, faz-se necessário vivencias para que se perceba quais benefícios ou malefícios ela pode trazer aos seus usuários. Partindo deste pressuposto é que foi surgindo uma indagação. A rede whatsApp pode ser uma ferramenta de inclusão e apoio às mães de alunos com deficiência? Baseado neste questionamento é que foi elaborado esta pesquisa que tem como objetivo: analisar o uso do aplicativo whatsApp por meio da criação de um grupo de mães e como ele favorece a inclusão e socialização de mães de alunos atípicos. A presente pesquisa configura-se com um relato de experiência com enfoque qualitativo atrelado a uma pesquisa bibliográfica, como também uma pesquisa-ação. Para a coleta de dados foi utilizado entrevistas por meio do google forms, com questões fechadas e abertas. Este artigo está distribuído didaticamente com o referencial teórico intitulado A Rede social e seu uso cotidiano; A criação , em seguida a metodologia utilizada, a análise de e por fim as considerações finais acerca do estudo aqui desenvolvido. Espera-se que este estudo contribua para o conhecimento e aprimoramento de ações afirmativas de inclusão escolar e social.</p>Luís Rodrigues de SousaAline Cristine Garcia da LuzCarolina Paioli Tavares Tavares
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2025-05-112025-05-111510.5212/RevTeiasConhecimento.2025.24235A importância das políticas públicas para formação de professores na implementação da Educação Inclusiva brasileira
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/22948
<p>As políticas educacionais brasileiras caminharam desde as últimas décadas do século XX em direção ao paradigma da inclusão escolar, exigindo novas práticas docentes e consequentemente a melhoria da qualidade da educação no país, como diversos estudos da área demonstram, e consequentemente exigem refletir sobre a formação de professores. Assim, o presente estudo objetiva apresentar as políticas públicas na formação de professores no Brasil na perspectiva do Governo Federal, no intuito de refletir sobre possíveis convergências e distanciamentos na construção de um sistema de ensino capaz de atender à diversidade trazida pela inclusão escolar. Para isso, esse estudo foi apresentado um recorte das publicações do MEC que ressaltam políticas formativas para professores da educação básica dentro da perspectiva da inclusão escolar na contemporaneidade. Os dados foram coletados em sítios oficiais do Governo Federal, com uma delimitação temporal, seguida de análise documental. A partir dos resultados alcançados, percebe-se que as políticas educacionais de inclusão e de formação de professores, ao longo das últimas décadas, caminharam no sentido de assumir o paradigma da inclusão como uma estratégia para os sistemas de ensino brasileiro. Apesar disso, parece haver um descompasso entre as ações governamentais para a inclusão de alunos da Educação Especial e a formação de professores para atendê-los, assim, pensando na preocupação das políticas públicas para inclusão escolar.</p>Marta RosaEdna Rodrigues MarquesSandra Sandra Salete de Camargo
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2025-05-042025-05-0415496210.5212/RevTeiasConhecimento.2025.22948Um estudo sobre o diagnóstico do autismo
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/24051
<p>O presente estudo tem como tema: um estudo sobre o diagnóstico do autismo: entre a idealização da criança perfeita e as expectativas para o futuro escolar. Embora um assunto que vem tomando grandes proporções e discussões, ainda existe pouco conhecimento acerca da realidade por trás nas famílias quando se tem um diagnóstico. O principal objetivo deste trabalho foi analisar como se dá o processo de aceitação familiar sobre o diagnóstico de autismo em interface com a relação do professor com esse aluno autista. A metodologia se fundamentou na pesquisa qualitativa, bibliográfica e de campo. Com bases nos autores como Gaiato (2019), Pereira e Brito (2022), Vidal, Andrade, Silva (2022). Como instrumento de dados foi utilizado um questionário onde foi possível compreender um pouco da realidade dessas famílias, o instrumento foi enviado através de um grupo de WhatsApp que é composto por diversas mães que tem crianças com TEA. As participantes foram seis pessoas do Projeto TEAmo Picos da cidade de Picos do Piauí, como também duas da cidade de Wall Ferraz do Piauí e uma através de contato pessoal da pesquisadora. Esses dados foram coletados através da devolutiva dos questionários e, assim, se deu a análise. São grandes batalhas enfrentadas pelos responsáveis para a aceitação do TEA, como também os desafios e anseios acerca da inclusão dessas crianças na escola. Como resultado entende-se que são grandes batalhas enfrentadas pelos responsáveis para a aceitação do TEA. Dessa forma considera-se importante ter conhecimento acerca da realidade das famílias quando possuem um diagnóstico de modo a auxiliá-las e assisti-las em suas necessidades, dever este do Estado em parceria com os serviços e instituições que podem influenciar nesse processo da aceitação à “luta” por dignas condições de vida para as pessoas com TEA.</p>Caíla Feitosa de OliveiraFabrícia Gomes da Silva
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2025-05-042025-05-04159911710.5212/RevTeiasConhecimento.2025.24051Inovação em Tecnologias Assistivas na alfabetização de estudantes com deficiência visual
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/24201
<p>Este estudo tem por finalidade, analisar a aplicação das tecnologias assistivas no processo de alfabetização, especificamente para crianças com deficiência visual. Também compreender os recursos pedagógicos disponíveis e os desafios enfrentados em sua implementação. A busca textual generalizada se debruçou em duas vertentes: no levantamento bibliográfico, (nas revistas voltadas para pesquisa na área da educação especial) e na revisão sistemática da literatura. Constatou-se uma escassez significativa de estudos empíricos e/ou acadêmicos quanto a utilização de tecnologias assistivas no contexto da educação básica. Por outro lado, observou-se que mesmo com a presença das tecnologias assistivas, como o Soroban e o Braille nas instituições educacionais, seu uso ainda é pouco integrado às práticas pedagógicas. Tal limitação é agravada pelo absentismo de formação continuada dos educadores e pela ausência de recursos adaptados disponíveis. O estudo também evidencia a necessidade de maior investimento em políticas públicas que promovam a inclusão efetiva. O que por si já poderia garantir o acesso equitativo frente às tecnologias assistivas. Tais atitudes efetivas, dariam privilégio não apenas a alfabetização, mas também ao desenvolvimento integral dos alunos com deficiência visual.</p>Raiane Thais de Souza BatistaIsleide Costa Freire Vasconcellos PitangaMiriam Adalgisa Bedim Godoy
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2025-05-112025-05-111510.5212/RevTeiasConhecimento.2025.24201As TDIC como ferramentas no atendimento educacional especializado para inclusão de estudantes com TEA
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/24231
<p>Este estudo tem por objetivo investigar as produções científicas sobre as Tecnologia Digital Informação e Comunicação (TDIC) no Atendimento educacional Especializado (AEE) disponíveis nos Periódicos CAPES, buscando compreender de que forma essas tecnologias podem facilitar a inclusão de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no contexto do AEE. Foi empregada uma metodologia qualitativa e bibliográfica com descritores específicos para selecionar artigos de 2020 a 2024 sobre Transtorno do Espectro Autista e tecnologia digital, resultando na análise de seis artigos. Os resultados revelam três aspectos fundamentais na educação de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA): estratégias pedagógicas, benefícios e desafios todos essenciais para melhorar a aprendizagem e garantir ambientes educacionais inclusivos e eficientes. Os resultados da pesquisa nos possibilita afirmar que as tecnologias digitais têm se apresentado fundamentais na mediação do processo de aprendizagem para estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A pesquisa demonstra que esses recursos não apenas reduzem barreiras, mas também promovem a inclusão e a autonomia dos estudantes no contexto educacional</p>Claudete da RochaLuana Nagib de Carvalho Leal Ariangelo Hauer Dias Marlon José Gavlik Mendes
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2025-05-052025-05-051520122010.5212/RevTeiasConhecimento.2025.24231Tecnologia para todos
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/24285
<p>Este artigo tem como objetivo analisar estratégias que promovam a inclusão digital no ambiente educacional, com foco no papel da tecnologia como ferramenta para superar desigualdades e garantir acesso equitativo ao conhecimento. Lemos (2010) destaca que a inclusão digital vai além do simples acesso a dispositivos tecnológicos e à internet; ela envolve a capacidade de participação ativa na cultura digital, o que exige políticas públicas bem estruturadas e práticas pedagógicas que incluam todos os alunos no processo de aprendizagem. Complementando essa visão, Ferreira (2013) observa que a inclusão digital deve estar integrada ao currículo escolar e ser acompanhada de capacitação contínua dos educadores, para que possam adaptar suas práticas e atender às diversas necessidades dos estudantes. Lemos (2011), ainda afirma que a inclusão digital é essencial para uma educação equitativa, pois permite que os alunos desenvolvam habilidades fundamentais para a cidadania digital, reduzindo barreiras sociais e econômicas no acesso ao aprendizado. O presente trabalho é uma pesquisa bibliográfica. A coleta das informações foi realizada através do levantamento e análise de ideias diferentes trazidas por artigos e livros que tratam da temática apresentada. Conclui-se identificando que a tecnologia aliada à educação promove a cidadania, pois estimula a produção de saberes, democratiza o acesso à informação e ao conhecimento e potencializa a emancipação social. As estratégias educacionais de inclusão para terem suas efetividades assertivas necessitam andar de mãos dadas com as políticas educacionais e com o currículo escolar.</p>Marla dos Santos StadlerJoelma Aparecida KrepelEverson Manjinski
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2025-05-172025-05-171534135710.5212/RevTeiasConhecimento.2025.24285A prática dos professores frente às dificuldades de aprendizagem de estudantes na educação profissional e tecnológica
https://revistas.uepg.br/index.php/teias/article/view/21957
<p>Esse estudo objetivou investigar as práticas pedagógicas dos professores na Educação Profissional e Tecnológica (EPT) em relação aos estudantes que apresentam dificuldades de aprendizagem. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, por meio de entrevistas semiestruturadas com professores. A presente pesquisa tornou possível refletir sobre os desafios que os docentes da EPT enfrentam em sua atuação com estudantes que apresentam dificuldades de aprendizagem, revelando como esses professores procuram qualificar sua prática pedagógica para atuar frente aos referidos alunos. Espera-se que essa pesquisa contribua, especialmente na vida de estudantes inseridos na EPT que apresentam dificuldade de aprendizagem, bem como na prática pedagógica de seus professores.</p>Daniela NevesSabrina Fernandes de Castro
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2025-01-252025-01-2515093010.5212/RevTeiasConhecimento.v1i1.2025.21957