A prática da representação por meio dos discursos midiáticos<br><i>The practice of representation by means of midi<br>La práctica de la representación por medio de los discursos midiáticos

Resumo

Cultura e Representação é sustentado pela ideia primordial de que “a representação pela linguagem é essencial aos processos pelos quais os significados são produzidos” (p.18). A obra divide-se em duas partes, a primeira nomeada “O Papel da Representação”, abordando a questão da prática da representação, assim como a linguagem é atrelada ao processo representativo e cultural. Hall pontua a importância dos códigos compartilhados e os mapas conceituais comuns, conforme ele mesmo enfatiza, “[...] somos nós quem fixamos o sentido tão firmemente que, depois de um tempo, ele parece natural e inevitável” (p.41). Hall dialoga com trabalhos de Saussure, Barthes e Foucault, com observações sobre a semiótica, discurso e a questão do sujeito.

Abstract: Culture and Representation is sustained by the primordial idea that "representation by language is essential to the processes by which meanings are produced" (p.18). The work is divided into two parts, the first one named "The Role of Representation", addressing the question of the practice of representation, just as language is tied to the representative and cultural process. Hall points to the importance of shared codes and common conceptual maps, as he himself emphasizes, "[...] it is we who fix the meaning so firmly that after a time it seems natural and inevitable" (p. 41) . Hall dialogues with works by Saussure, Barthes and Foucault, with observations on semiotics, discourse and subject matter.

Resúmen: Cultura y Representación es sostenido por la idea primordial de que "la representación por el lenguaje es esencial a los procesos por los cuales los significados son producidos" (p.18). La obra se divide en dos partes, la primera denominada "El papel de la representación", abordando la cuestión de la práctica de la representación, así como el lenguaje se relaciona con el proceso representativo y cultural. Hall puntualiza la importancia de los códigos compartidos y los mapas conceptuales comunes, según él mismo enfatiza, "[...] somos nosotros quienes fijamos el sentido tan firmemente que, después de un tiempo, parece natural e inevitable" (p.41) . Hall dialoga con trabajos de Saussure, Barthes y Foucault, con observaciones sobre la semiótica, discurso y la cuestión del sujeto.