TEL Tempo, Espaço e Linguagem https://revistas.uepg.br/index.php/tel <p>A Revista Tempo, Espaço e Linguagem (ISSN 2177-6644 - Qualis B1), publicação semestral do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná (UNICENTRO, <em>Campus</em> Irati), tem como eixo central publicar artigos, ensaios, resenhas, entrevistas e dossiês referentes ao campo da História.</p> <p> </p> pt-BR <p>Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</p> <p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons" /></a><br />Este obra está licenciado com uma Licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR" rel="license">Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional</a>.</p> revistatempoespacoelinguagem@gmail.com (Carlos Eduardo França de Oliveira) revistatempoespacoelinguagem@gmail.com (Oseias de Oliveira) Mon, 10 Jun 2024 12:46:25 +0000 OJS 3.3.0.10 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 Veredas Feministas https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23493 <p>O presente Dossiê reúne uma variedade de estudos os quais contribuem para dar visibilidade às intelectuais feministas, bem como às trajetórias de vida, obras literárias e outras expressões culturais e políticas de mulheres, ao passo que se amparam pelo pensamento feminista contemporâneo. Tais trabalhos dialogam com diferentes perspectivas teóricas, epistemológicas e propostas metodológicas, à medida que exploram as intersecções de gênero com outras categorias e examinam imbricações com estruturas sócio-históricas complexas como colonialismo, imperialismo, capitalismo, racismo etc. Esperamos que as pessoas interessadas em se aprofundar no debate feminista apreciem o conteúdo deste Dossiê e o tomem como um ponto de referência teórico e metodológico para suas próprias pesquisas e reflexões. Esperamos, ainda, que os artigos aqui apresentados estimulem novos estudos e discussões, bem como proporcionem um melhor entendimento das distintas relações que atravessam as vidas das mulheres, em diferentes domínios. Que este Dossiê sirva como um recurso valioso para discentes, acadêmicas, pesquisadoras, ativistas e qualquer pessoa interessada em ampliar a compreensão do pensamento feminista contemporâneo</p> Maria da Conceição Francisca Pires (UNIRIO), Cíntia Lima Crescêncio (UFABC), Jéser Abílio de Souza (PUC-Rio) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23493 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 Expediente https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23495 <p>Expediente da Revista - Volume 15, Número 01, Janeiro-Junho 2024.</p> Carlos Eduardo França de Oliveira (UNICENTRO), Bruno Cesar Pereira (UFSCar) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23495 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 O corpo negro na literatura brasileira https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22399 <p><span style="font-weight: 400;">Considerando que o corpo é tema central nos diferentes debates feministas, neste artigo tomo como base o caso brasileiro, fazendo uma análise comparada entre duas obras literárias: o livro “Histórias de Tia Nastácia”, de Monteiro Lobato, e “Tudo nela brilha e queima”, de Ryane Leão. Busco articular essas leituras e os conceitos de imagens de controle, autodefinição e epistemicídio. Meu propósito é compreender como as imagens de controle, utilizadas como modo de separar mulheres negras em estereótipos, servem para categorizá-las em três principais categorias: as matriarcas, as mulas e as mulheres sexualmente desviantes de um determinado padrão, e encarcerá-las em um suposto destino corpóreo, ao mesmo tempo em que as afastam de uma experiência corporal autodefinida. Ao comparar as duas obras em questão, pretendo questionar a utilização de imagens de controle na literatura brasileira, trazendo à tona uma das ferramentas de combate a um racismo epistemicida, a potencialidade da autodefinição.</span></p> <p><br /><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Imagens de controle. Epistemicídio. Autodefinição. Corpo. Literatura Brasileira.</span></p> Juddy Garcez (PUC-Rio) Copyright (c) 2023 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22399 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 O Manifesto Contrassexual de Paul Beatriz Preciado https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22422 <p><span style="font-weight: 400;">Este artigo tem como objetivo analisar a arquitetura do corpo como política da heteronormatividade e da corponormatividade. Trata-se de uma pesquisa teórica que utiliza dos estudos de Anita Ghai (2002) e Ana Pereira (2007) para problematizar em que medida o Artigo 12 dos princípios no Manifesto Contrassexual de Paul Preciado (2017) permite criar inteligibilidade para incluir a questão das pessoas com deficiência no âmago da contrassexualidade. O dildo, como prótese que antecede o pênis, torna-se extensão dos corpos. Os significados construídos sobre corpo e poder devem ser desnaturalizados para garantir a cidadania por meio do reconhecimento social, redistribuição e representação política de mulheres, transexuais e pessoas com deficiência.</span></p> <p><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Corpos Falantes. Controle Político. Estigmatização.</span></p> Werley Pereira de Oliveira (UNIMONTES), Maria da Luz Alves Ferreira (UNIMONTES), Geélison Ferreira da Silva (UNIMONTES) Copyright (c) 2023 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22422 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 Mulheres negras, memória e subjetividades https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23114 <p><span style="font-weight: 400;">Aqui analisamos a presença do silêncio nas narrativas de mulheres negras, demarcando o entrecruzamento de subjetividades no trabalho com a História Oral. O silenciamento histórico de mulheres negras vem ocorrendo através da perpetuação de epistemes euro-americanas, mostrando as relações de poder no campo da História. Assim, o trabalho com a memória das mulheres do Grupo Afroindígena de Antropologia Cultural Umbandaum, e a utilização da oralitura, revelaram o silêncio como uma textualidade oral.</span></p> <p><br /><strong>Palavras-Chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Mulheres Negras. Memória. Subjetividades. Silêncio.</span></p> Jessica Silva Pereira (UNIRIO) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23114 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 Todo tempo não é um https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23108 <p><span style="font-weight: 400;">Busco neste artigo traçar relações entre história oral, gênero e Capoeira, considerando os apagamentos e silenciamentos das vozes femininas em nossa história e na historiografia da Capoeira. Trago uma discussão sobre registros históricos, feminismos e memória, incluindo a questão racial, para tratar sobre a discussão recente das mulheres capoeiristas e as resistências e lutas das mestras de Capoeira.</span></p> <p><br /><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> História oral. Memória. Gênero. Raça. Capoeira.</span></p> Érica Pires do Amaral (USP) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23108 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 Intelectuais negras https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22931 <p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo, ancorado pela metodologia de pesquisa bibliográfica, objetiva apresentar uma análise epistêmica comparada acerca das produções que abordam questões relacionadas à mulher negra na sociedade brasileira sob as categorias: raça, gênero e classe, bem como o conceito de interseccionalidade. Gonzalez (1984), Souza (1983), Nepomuceno (2013), pavimentam epistemologias decoloniais e interseccionais acerca das condições da mulher negra na sociedade brasileira.</span></p> <p class="western" align="justify"><br /><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Mulher negra. Interseccionalidade. Paradigmas descolonizadores.</span></p> Gyme Gessyka Pereira dos Santos (UFF) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22931 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 Além do filtro https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22482 <p><span style="font-weight: 400;">Este artigo se propõe a refletir sobre os itinerários das adolescentes negras no Instagram, com ênfase em suas experiências online. Para tanto, partimos do pressuposto de que toda discursividade é historicizada e territorializada e, para grupos específicos, como é o caso das mulheres negras, um componente adicional se faz presente em suas vidas: a interseccionalidade. As entrevistas semiestruturadas e a etnografia digital foram os caminhos para buscar a compreensão das narrativas que compõem as suas biografias, as quais foram lidas sob a lupa de pensadoras feministas. Assim, as potentes vozes, tanto das adolescentes, quanto das intelectuais, denunciam o ideário de perfeição e solidão que povoa o ambiente digital e as subjetividades.</span></p> <p> </p> <p><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Adolescente. Interseccionalidade. Redes Sociais Digitais. Raça.</span></p> Gerbson da Silva Lima (UPE), Taciana Lima de Paula Black (UPE), Kalina Vanderlei Silva (UPE) Copyright (c) 2023 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22482 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 Ciberfeminismos e a reorganização criativa dos ativismos na era digital https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23146 <p><span style="font-weight: 400;">Nos últimos anos, especialmente durante a pandemia Covid-19, houve um boom de perfis e páginas relacionadas aos feminismos no ciberespaço, especialmente no Instagram. A emergência dos ciberfeminismos colabora com a popularização das pautas feministas e com a internacionalização da solidariedade entre mulheres. Este estudo combina o trabalho de autoras como Haraway (1991), Hollanda (2018), Gago (2020) e Mohanty (2013) com trabalhos recentes sobre plataformização e ativismos na era digital (Van Dijck, Poell &amp; De Waal, 2018; Castells, 2013), na tentativa de compreender como os ciberfeminismos contribuem com as pautas da atual fase dos feminismos. Para isso, irá analisar os perfis do Instagram: @PlataformaGeni e @ColetivoAndorinha entre os anos de 2021 e 2024, através de uma abordagem netnográfica de caráter qualitativo (Kozinets, 2015). Os perfis selecionados fazem parte do contexto dos ciberfeminismos em Portugal e no Brasil, uma vez que são organizados por brasileiras que residem em Lisboa.</span></p> <p> </p> <p><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Ciberfeminismo. Rede Social. Instagram. Ativismo Digital. Feminismos.</span></p> Clarissa de Souza Oliveira Godoy (UL) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23146 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 “Un violador en tu camino” como resistência e performance latino-americana https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23120 <p><span style="font-weight: 400;">A partir de um estudo de caso dos protestos realizados pelo Coletivo Lastesis (2019), neste artigo observamos a relação entre afetos e emoções e práticas sociopolíticas. Utilizamos um referencial teórico feminista interseccional e uma abordagem psicanalítica, a partir da qual argumentamos a importância de se considerar as mobilizações emocionais/afetivas nas dinâmicas da política. Em vista disso, o artigo explora articulação/instrumentalização de três emoções centrais: a raiva, o medo, e o amor.</span></p> <p> </p> <p><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Feminismo. Afetos e Emoções. Resistência. Gênero e Raça.</span></p> Maria Lidia Mattos Valdivia (PUC-Rio), Valéria Oliveira Lopes (PUC-Rio), Ana Gabriela de Castro Cordeiro (PUC-Rio) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23120 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 Trajetória de Dona Ivone Lara https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22942 <p><strong>Resumo:</strong><span style="font-weight: 400;"> Este artigo investiga as notáveis contribuições de Dona Ivone Lara, uma figura negra cujo papel fundamental na área da saúde se entrelaça com a história vibrante do samba no Brasil. Além disso, busca-se enfatizar a relevância de Dona Ivone Lara para a análise da compreensão das problemáticas sociais no país, abordando questões de raça e gênero relacionadas à sua figura e ao seu papel na sociedade brasileira. Atuando como enfermeira, assistente social e especialista em terapia ocupacional a partir dos anos 1940, Dona Ivone Lara inovou nas práticas de cuidado para pessoas com transtornos mentais, incorporando a música como terapia e envolvendo ativamente a família e a comunidade nos processos de desinstitucionalização. A pesquisa concentra-se na análise da música "Sorriso Negro", de Adilson Barbado e Jorge Portela, que se tornou uma celebração da negritude, inseparável da figura de Dona Ivone Lara. O estudo revela a interseção entre sua atuação na saúde e sua influência no cenário musical, destacando sua importância na história do samba e na resistência negra feminina.</span></p> <p><br /><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Dona Ivone Lara. Samba. Saúde. História negra. Racismo.</span></p> Priscila Lourenço Soares Santos (UNISA) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22942 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 A potência política da voz da mulher negra https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22429 <p id="E141" class="x-scope qowt-word-para-3"><span id="E146" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Este artigo </span><span id="E147" class="qowt-font2-TimesNewRoman">tem como objetivo</span><span id="E148" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> interpretar os significados constituídos nas letras de músicas dos álbuns A Mulher do Fim do Mundo (2015), Deus é Mulher (2018) e Planeta Fome (2019) d</span><span id="E149" class="qowt-font2-TimesNewRoman">e</span><span id="E150" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> Elza Soares, a fim de compreender a potência política da voz da mulher negra. </span><span id="E151" class="qowt-font2-TimesNewRoman">O argumento principal adota o </span><span id="E152" class="qowt-font2-TimesNewRoman">entendimento </span><span id="E153" class="qowt-font2-TimesNewRoman">de que as músicas da cantora são uma forma de teorização de saber engajado e uma prática social, ambas corporificadas numa postura política interseccional. </span><span id="E154" class="qowt-font2-TimesNewRoman">A análise </span><span id="E155" class="qowt-font2-TimesNewRoman">recorreu a</span><span id="E156" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> aplicação </span><span id="E157" class="qowt-font2-TimesNewRoman">do método</span><span id="E158" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> de análise de discurso textualmente orientada </span><span id="E159" class="qowt-font2-TimesNewRoman">de Norman Fairclough (2003), </span><span id="E160" class="qowt-font2-TimesNewRoman">a partir da operação de quatro categorias analíticas: corporificação, resiliência/insubordinação, autodefinição e empoderamento.</span></p> <p class="x-scope qowt-word-para-3"> </p> <p id="E163" class="x-scope qowt-word-para-3"><strong><span id="E164" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Palavras-chave:</span></strong><span id="E165" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E166" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Elza Soares. Potência política. Voz da mulher negra. Teorização de saber engajado. Análise de discurso textualmente orientada.</span></p> Jéser Abílio de Souza (PUC-Rio) Copyright (c) 2023 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22429 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 Literatura e pensamento na encruzilhada https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22926 <p><span style="font-weight: 400;">Este artigo tem como intenção apresentar e historicizar a literatura e a trajetória intelectual de Esmeralda Ribeiro. A escritora e coordenadora do Quilombhoje é autora de dezenas de contos e poesias, publicados majoritariamente - mas não só - na antologia Cadernos Negros, inaugurada em 1978. Pretende-se, portanto, apresentar um panorama amplo de suas publicações e trajetória, assim como percorrer os caminhos (intelectuais e políticos) abertos por seus textos e ativismo. Ademais, esta pesquisa pensa junto com Esmeralda a imaginação da </span><em><span style="font-weight: 400;">encruzilhada </span></em><span style="font-weight: 400;">como ideia/prática política e epistemológica de mobilização dos saberes, lugar de onde partir para pensar as relações entre gênero, raça, classe, sexualidade, etc., na pesquisa e nas poéticas/políticas do cotidiano. </span></p> <p><br /><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Literatura. Gênero. Raça. Esmeralda Ribeiro. Cadernos Negros.</span></p> Maria Clara Martins Cavalcanti (UERJ) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22926 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 A Educação feminina no Brasil do século XIX https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23118 <p><strong>Resumo:</strong><span style="font-weight: 400;"> O artigo objetiva refletir sobre a representação e educação feminina no Brasil do século XIX, a partir do percurso e atuação da maranhense Carlota Carvalho. O estudo insere-se no campo de gênero e as discussões que permeiam o contexto social e escolar em um processo de formação humana da mulher do século XIX e reflete sobre o processo de formação, potencialidades e transformações que cercaram a vida e educação de Carlota Carvalho. Para isso, apresentamos alguns indícios presentes em jornais do período e publicações da própria Carlota. Ao mesmo tempo, serão abordados estudos dedicados a pensar a educação feminina no Brasil do século XIX, marcada por avanços, desafios e conquistas significativas, que evidenciaram a importância do papel das mulheres como educadoras e agentes de transformação social.</span></p> <p><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Educação Feminina. Carlota Carvalho. Formação da mulher do século XIX.</span></p> Auricelia de Aguiar Silva (UFMA), Welingthon dos Santos Silva (UFMA), Dimas dos Reis Ribeiro (UFMA), Kelly Lislie Julio (UFSJ) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23118 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 Femina: A new history of the middle ages, through the women written out of it de Janina Ramirez https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23144 <p><span style="font-weight: 400;">Este artigo traz uma leitura de </span><em><span style="font-weight: 400;">Femina</span></em><em><span style="font-weight: 400;">: A New History of the Middle Ages, Through the Women Written Out of It </span></em><span style="font-weight: 400;">(2022), de </span><span style="font-weight: 400;">Janina Ramirez, tendo como foco a figura de Hildegard, uma das mulheres tratadas pela autora nessa obra. Sem a intenção de encerrar os debates possíveis a partir de sua leitura, pretende-se, com isso, defender a importância </span><span style="font-weight: 400;">do reconhecimento e da circulação de histórias produzidas por mulheres e sobre mulheres que viveram em diferentes sociedades e épocas, visando a contribuição para uma perspectiva histórica mais ampla e inclusiva.</span></p> <p><br /><strong>Palavras-chave</strong><span style="font-weight: 400;">: </span><em><span style="font-weight: 400;">Femina. </span></em><span style="font-weight: 400;">Feminismos. História. Idade Média.</span> <span style="font-weight: 400;">Janina Ramirez.</span></p> Andréa Moraes da Costa (UNIR) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23144 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 Políticas Públicas e Feminismo https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23145 <p><span style="font-weight: 400;">O estudo analisa a trajetória de mulheres em situação de violência em Mogi das Cruzes, São Paulo, sob uma perspectiva feminista. A partir da entrevista com usuárias da rede de atendimento municipal, foi identificada a necessidade de criação de um fluxo de atendimento, de investimento nas políticas públicas existentes, de implantação de serviços e equipamentos ausentes, bem como promoção de autonomia e de espaços de participação das mulheres nas formulações e decisões sobre Políticas Públicas.</span></p> <p> </p> <p><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Gênero. Violência contra as mulheres. Pensamento Feminista. Rede de Atendimento. Políticas Públicas.</span></p> Victoria Soares Vidal (UMC), Tatiana Ribeiro de Campos Mello (UMC), Agnes Arruda (UMC) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23145 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 Desmantelando mitos https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22608 <p id="E174" class="qowt-stl-Normal x-scope qowt-word-para-4"><span id="E175" class="qowt-font1-TimesNewRoman">Objetiva-se analisar o impacto dos mitos da democracia e harmonia racial no Brasil, com enfoque nas concepções sociais divergentes. Utilizando método bibliográfico e documental, são feitas análises críticas de Lélia Gonzalez e Vir</span><span id="E176" class="qowt-font1-TimesNewRoman">gínia Bicudo, que discutem a democracia racial, o racismo velado e a influência da linguagem na identidade racial. Considera-se finalmente a relevância da análise histórica e psicanalítica para uma compreensão aprofundada da temática.</span></p> <p id="E177" class="qowt-stl-Normal x-scope qowt-word-para-4"><span class="qowt-font1-TimesNewRoman"> </span></p> <p id="E178" class="qowt-stl-Normal x-scope qowt-word-para-4"><strong><span id="E179" class="qowt-font1-TimesNewRoman">Palavras-chave:</span></strong><span id="E180" class="qowt-font1-TimesNewRoman"> Soci</span><span id="E181" class="qowt-font1-TimesNewRoman">ologia Crítica</span><span id="E182" class="qowt-font1-TimesNewRoman">.</span><span id="E183" class="qowt-font1-TimesNewRoman"> Desigualdade Racial</span><span id="E184" class="qowt-font1-TimesNewRoman">.</span><span id="E185" class="qowt-font1-TimesNewRoman"> Lélia Gonzalez</span><span id="E186" class="qowt-font1-TimesNewRoman">. </span><span id="E187" class="qowt-font1-TimesNewRoman">Virgínia Bicudo</span></p> Ian Rebouças de Andrade (UECE), Thaís Mendes Magalhães Perez (UECE), Thayná Holanda Magalhães Diógenes Queiroz (UECE) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22608 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 Imprensa, Humor Gráfico e Feminismos na Argentina https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23099 <p>Entrevista: Articulado ao dossiê “<strong>Veredas Feministas: reflexões, potencialidades e transformações de pensadoras contemporâneas"</strong><strong>, </strong>encerramos este número da Revista TEL com uma entrevista com a professora Drª. Mara Burkart, uma das mais importantes pesquisadoras do humor na Argentina.</p> Cintia Lima Crescencio (UFABC), Natália da Silva Galvão (UFABC) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23099 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 Os Makhnovistas Gregos https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23026 <p><strong>Resumo:</strong><span style="font-weight: 400;"> Nick Heath, neste estudo, discorre sobre a atuação de gregos no movimento makhnovista. O autor, aqui, dimensiona como tropas compostas por gregos pônticos foram importantes no desenvolvimento do Exército Insurgente Revolucionário da Ucrânia (EIRU) e da sua insurreição. Através do destaque de algumas dessas figuras gregas, Heath demonstra como se relacionaram com o fenômeno makhnovista desde o seu início até o seu declínio.</span></p> <p> </p> <p><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Makhnovista. Anarquista. Ucrânia.</span></p> Rafael Cabral Sirimarco (UFRRJ) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23026 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 “A gente combinamos de escre(viver)” https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23131 <p><span style="font-weight: 400;">O artigo tem como objetivo abordar as contribuições da Escrevivência de Conceição Evaristo para uma pesquisa-intervenção sobre gênero COM estudantes de uma escola pública da periferia de Fortaleza/CE. Discutimos analisadores agenciados pela escrevivência, como: Resgate da fala, Denúncia, Desobediência epistêmica, Escrita de nós e Registro. Dessa forma, a analisou-se como a escrevivência viabilizou uma forma possível de as juventudes contarem suas histórias em contraposição à colonialidade.</span></p> <p><br /><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Escrevivência. Gênero. Feminismo Negro. Escola Pública. Pesquisa-intervenção.</span></p> Mayara Ruth Nishiyama Soares (UFC), Luciana Lobo Miranda (UFC), João Paulo Pereira Barros (UFC) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23131 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 Entre Pedagogia do Oprimido e Quarto de Despejo https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23117 <p><span style="font-weight: 400;">O diálogo entre Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire e Quarto de Despejo de Carolina Maria de Jesus é o mote do artigo. Objetiva-se refletir a problematização do mundo, entendendo a consciência do ser como parte na desconstrução da invisibilidade social dos oprimidos. De caráter teórico, trazemos em debate o processo de desconstrução da invisibilidade social, sendo a palavra desses autores, instrumento de denúncia social.</span></p> <p><br /><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Oprimido. Opressor. Dialogicidade. Denúncia social. </span></p> Anelise Guedes Holanda Lopes (UERN), Simone Cabral Marinho dos Santos (UERN) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23117 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 Linguagens da fome https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22947 <p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo propõe uma análise das práticas sociais relacionadas à insegurança alimentar descritas por Carolina Maria de Jesus (2018), considerando-as fundamentais para evidenciar o caráter interseccional da fome na sociedade moderna-colonial capitalista. Na obra, a linguagem expressa uma ordenação do mundo, explorando as relações de dominação, especialmente o racismo, sexismo e a grave insegurança alimentar. A fome é interpretada como uma forma de dominação imposta pelas manifestações dos padrões de poder da colonialidade, representando uma relação histórica de subalternização dos sujeitos. Isso não se limita a uma situação estática, mas é entendido como um agente no contínuo colonial. Conforme apontado por Jesus, a fome é uma forma de escravização (2018), assemelhando-se à escravidão abolida em 1888 e sustentando as bases do capitalismo moderno ocidental. Nesse contexto, adota-se uma abordagem de geopolítica do conhecimento, reconhecendo-o como um espaço de produção dos sujeitos e das sociabilidades. O movimento de Jesus é compreendido como um deslocamento decolonial, manifestando-se através de sua escrita e dos sujeitos da obra.</span></p> <p> </p> <p><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Carolina Maria de Jesus. Quarto de Despejo. Decolonialidade. Fome. Literatura.</span></p> Victória Mello Fernandes (UFRGS), Ana Beatriz Lopes da Silva (UFRGS) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22947 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 Veena Das e assédio sexual https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23017 <p><span style="font-weight: 400;">O artigo coteja contribuições de Veena Das ao estudo da violência com narrativas de vítimas de assédio sexual em escolas. Inicialmente apresenta a maneira que Das compreende o fenômeno da violência para, a partir daí, enquadrar os assédios sexuais como algo que perfazem a trajetória de vida das vítimas. Também são apresentadas discussões sobre o caráter coletivo dessa violência e sobre o lugar de vítima. O escrito termina indicando mecanismos que facilitam um processo de reparação de danos.</span></p> <p><br /><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Veena Das. Assédio Sexual. Cotidiano.</span></p> Pedro Henrique Barboza Machado (UERJ) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23017 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 “Domingas” entre as cordas da servidão e os fios da identidade em Dois Irmãos de Milton Hatoum https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23061 <p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo analisa a partir da personagem Domingas o lugar dos povos originários no mundo urbano de Manaus, essencialmente das mulheres indígenas. Em que Milton Hatoum retrata, através da obra Dois Irmãos e da trajetória da personagem a exploração da mão de obra infantil feminina e indígena que ocorreu e ocorre na região até os dias atuais, revelando as nuances sociais e econômicos que permeiam a realidade de muitas jovens amazonenses.</span></p> <p><br /><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Domingas. Milton Hatoum. Dois Irmãos.</span></p> Arcângelo da Silva Ferreira (UEA), Thaís Leal (UFAM) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/23061 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 As trajetórias (auto) biográficas de um professor de história https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22560 <p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo se debruça nas trajetórias de vida, de formação, de trabalho e de desenvolvimento profissional de um professor de história, objetivando a compreensão e análise destes percursos, considerando as diversas nuances das lentes teórico-metodológicas da abordagem (auto) biográfica no campo educacional e na constituição da formação do professor e da pesquisa. Para tanto, o artigo empreendeu uma discussão com a literatura especializada para fundamentar as propostas de possíveis compreensões das narrativas do docente, bem como, a apresentação de excertos das narrativas do professor. Assim, o texto percorreu um processo de reconhecimento das experiências, memórias e subjetividades do professor em interface com os aspectos coletivos do mundo social, chamando atenção para a proposição de possíveis outras pesquisas.</span></p> <p><br /><strong>Palavras-chave:</strong><span style="font-weight: 400;"> Pesquisa (auto) biográfica. Formação docente. Desenvolvimento profissional.</span></p> Caio Corrêa Derossi (UENF) Copyright (c) 2023 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22560 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 Manifestações do conservadorismo durante os períodos ditatoriais https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22884 <p><span style="font-weight: 400;">O objetivo deste artigo é realizar uma análise abrangente das manifestações do conservadorismo durante os regimes ditatoriais do Brasil e de Portugal, que vigoraram no período de 1964 a 1975. Além de examinar as diferentes facetas do conservadorismo em cada contexto nacional, busco entender como essas manifestações foram influenciadas e influenciaram as dinâmicas políticas, sociais e culturais da época. Adotando uma abordagem histórica, com ênfase na História Global e na História Comparada, a intenção é oferecer uma visão panorâmica das interconexões entre os eventos históricos desses dois países durante esse período. Por meio da análise dos principais agentes, eventos e ideologias associadas ao conservadorismo, pretendemos identificar padrões comuns e peculiaridades distintas em cada contexto. Além disso, uma parte significativa deste estudo se concentra na análise das implicações do conservadorismo nas mulheres. Viso entender como as ideologias conservadoras moldaram as experiências, os direitos e as possibilidades das mulheres durante esses regimes autoritários. Este aspecto da pesquisa visa lançar luz sobre o papel das mulheres na resistência, na luta pelos direitos e na transformação social diante das políticas conservadoras. Dessa forma, o artigo se propõe a fornecer uma análise multifacetada e aprofundada das manifestações do conservadorismo durante os regimes ditatoriais do Brasil e de Portugal, com um foco especial nas implicações para as mulheres. Espero que este estudo contribua para uma compreensão mais ampla da história política e social desses países e inspire reflexões sobre os desafios e as lições do passado para o presente e o futuro.</span></p> <p><strong>Palavras-chaves:</strong><span style="font-weight: 400;"> Brasil. Conservadorismo. Ditaduras. Portugal.</span></p> Allana Letticia dos Santos (UFSC) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22884 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000 A Revolução Makhnovista https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22959 <p><span style="font-weight: 400;">O artigo pretende discutir aproximações entre a doutrina anarquista e a revolução que teve palco no sul e leste ucraniano no início do novecentos, protagonizada pelos insurgentes makhnovistas. Verificando hipóteses ideológica e histórica para responder o problema, o artigo traça uma viagem dos primórdios do anarquismo até o contexto da Ravolução Makhnovista. Por fim, a relação entre o anarquismo e o makhnovismo se comprova íntima, apesar da existência de outros elementos fundamentais.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;"><strong>Palavras-chave:</strong> Makhnovitchina. Anarquismo. Revolução. Makhno. Ucrânia.</span></p> Rafael Cabral Sirimarco (UFRRJ) Copyright (c) 2024 TEL Tempo, Espaço e Linguagem http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uepg.br/index.php/tel/article/view/22959 Mon, 10 Jun 2024 00:00:00 +0000