TY - JOUR AU - Silva, Juliano Ricciardi Floriano PY - 2019/03/22 Y2 - 2024/03/29 TI - O debate clássico do campesinato e sua resistência no modo de produção capitalista. JF - Terr@ Plural JA - Ter. Pl. VL - 13 IS - 1 SE - Ensaios DO - UR - https://revistas.uepg.br/index.php/tp/article/view/12375 SP - 224-239 AB - <p><span style="line-height: 150%; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;">Esse ensaio procura revisar estudos clássicos sobre a inserção do</span><span style="line-height: 150%; font-family: 'Arial','sans-serif'; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;">capitalismo no campo e a questionável extinção dos camponeses. Baseado nas concepções lineares da evolução do capitalismo, autores do final do século XIX, como Karl Kautsky e Vladmir Ulianov ‘Lênin’, previram que a classe camponesa desapareceria ou então seria absorvida pelas demais classes. Todavia, esta concepção não era unanimidade entre autores como Rosa Luxemburgo e Alexander Chayanov. Estes, por meio de suas análises, defenderam que a persistência do campesinato no capitalismo superava as concepções de classe, sendo uma externalidade necessária para a acumulação do sistema capitalista, e portanto sua extinção seria questionável</span></p><p> </p> ER -