https://revistas.uepg.br/index.php/tp/issue/feedTerr@ Plural2025-05-07T12:09:55+00:00Editoresterraplural@uepg.brOpen Journal Systems<p style="text-align: justify;">A Revista Terr@ Plural visa publicar conteúdos científicos relacionados às áreas de Gestão do Território e Geografia que contribuam com o desenvolvimento do conhecimento teórico e metodológico destes campos de saber. Também pretende estimular o debate acadêmico e ampliar as relações com profissionais de todas as regiões do Brasil e do exterior.</p> <p style="text-align: justify;">A revista é uma publicação contínua online composta pelas seções de artigos, ensaios, notas científicas, entrevistas e resenhas. Permite-se o arquivamento de artigos publicados em repositórios institucionais, repositórios temáticos ou páginas web pessoais baixados do site da revista. No entanto é vedada a divulgação de pós-prints (artigos aprovados ainda não publicados) ou submissão de pré-prints que não passaram pela avaliação por pares mas já foram previamente depositados em outras plataformas antes da submissão à revista.</p> <p>Os trabalhos publicados na revista Terr@ Plural são de inteira responsabilidade dos autores, cientes de que são artigos originais, ficando implícito que o mesmo não tenha sido submetido para publicação em nenhum outro veículo de divulgação.</p> <p>Fica explícita a concordância dos autores às normas da revista, bem como, no desenvolvimento do trabalho, a observância dos aspectos éticos e o respeito à legislação vigente do <em>copyright</em>.</p> <p>E-ISSN: 1982-095X</p>https://revistas.uepg.br/index.php/tp/article/view/23275Espacialização da fauna sinantrópica silvestre capturada e removida na área urbana de Ponta Grossa, PR, entre 2017 e 20222024-05-24T12:05:01+00:00Ingrid Aparecida Zambiloingridzambilo201345@gmail.comKarin Linete Horneskarinhornes@yahoo.com.brRosemeri Segecin Moromoro.uepg@gmail.com<p> a supressão da vegetação dos biomas pressiona os ecossistemas locais e leva à aproximação cada vez maior entre a fauna e o ambiente urbano. Muitas cidades buscam uma compatibilidade ambiental ampliando suas áreas verdes, no entanto esta situação pode facilitar o deslocamento da fauna silvestre, gerando conflitos com animais sinantrópicos que buscam refúgio e alimentação nas áreas urbanas. Este trabalho identifica, quantifica e espacializa a presença de animais sinantrópicos em Ponta Grossa, uma cidade média do Sul do Brasil a partir de dados do Sistema de Registros de Ocorrências e Estatísticas do 2º Grupamento de Bombeiros do Paraná. A espacialização se deu com uso do <em>software </em>Qgis 3.16 e a confecção do mapa de estimativa de densidade utilizando o método de Kernel. Foram registradas 1.371 ocorrências, sendo 50,36% relacionadas à fauna sinantrópica. Cobras compareceram em mais de um terço das ocorrências, seguidas por vespas e abelhas. Ouriços, gambás e lagartos foram outros representantes numerosos. O grande número de chamados na área central e bairros próximos (Estrela e Olarias) pode estar ligado à presença de dois grandes parques urbanos - Parques Boca da Ronda com 2,7 km<sup>2</sup> e Margherita Masini, com 1,3 km<sup>2</sup>. Os resultados apontaram os locais de deslocamento da fauna que ensejariam maior atenção. Também fornecem subsídios para um trabalho de sensibilização e conscientização ambiental da população no manejo responsável da fauna sinantrópica, ao mesmo tempo desfazendo mitos e zoofobias.</p>2025-05-07T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Ingrid Aparecida Zambilo, Karin Linete Hornes, Rosemeri Segecin Morohttps://revistas.uepg.br/index.php/tp/article/view/22925Paisagem e cultura material no Caminho da Serra da Pedra no Extremo Sul catarinense, Sul do Brasil2024-01-21T21:41:48+00:00Edson Zillizilli.edson@hotmail.comJuliano Bitencourt Camposjbi@unesc.netMikael Miziesckimiziescki@gmail.comJairo José Zocchejjz@unesc.netJairo Valdatijairo.valdati@udesc.brJosé Gustavo Santos da Silvagustasantos92@gmail.com<p>O Caminho dos Conventos se caracteriza por ter sido importante via terrestre a conectar o litoral e o planalto no Extremo Sul Catarinense. Após a abertura do histórico caminho, os núcleos ocupacionais, que se estabeleceram ao longo do traçado, foram se adaptando às novas demandas devido à passagem das tropas pela região. Este estudo visa mapear e analisar os elementos histórico-culturais presentes ao longo do Caminho da Serra da Pedra e sua ligação com o tropeirismo. A metodologia empregou trabalho de campo e registro dos bens materiais e imateriais encontrados ao longo da trilha. A cultura material registrada se encontra distribuída em três setores que totalizam 30 pontos relacionando a história material da região com o tropeirismo. Ao longo desse traçado estabeleceram-se casas comerciais, pontos de parada e pouso que serviram como referência e apoio para os viajantes. Atualmente estes bens materiais encontram-se preservados em sua maioria, alguns são utilizados como moradias familiares e outros se encontram abandonados. Os pontos imateriais registrados são utilizados para apoiar o turismo ao longo da trilha.</p>2025-05-07T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Edson Zilli, Juliano Bitencourt Campos, Mikael Miziescki, Jairo José Zocche, Jairo Valdati, José Gustavo Santos da Silva