https://revistas.uepg.br/index.php/uniletras/issue/feed UniLetras 2025-05-09T22:32:09+00:00 Marly Catarina Soares uniletras@uepg.br Open Journal Systems <p>A Revista Uniletras foi criada pelo Departamento de Letras no ano de 1979 com o objetivo de oportunizar o desenvolvimento e a ampliação da área de atuação e promover maior integração da comunidade à vida universitária.</p> <p>Durante os 40 anos de publicação ininterrupta, a Revista Uniletras avançou em direções inimagináveis tornando-se um espaço legítimo de discussão e reflexão sobre os assuntos pertinentes a área de Letras e afins. Atualmente possui um conselho editorial de diferentes instituições de ensino superior do Brasil e do exterior. Periódico referenciado pelo Projeto Qualis-Capes e indexado em Geo-Dados, em outras importantes base de dados.</p> <p>Para acompanhar a evolução tecnológica, no ano de 2007, a Revista Uniletras passou a circular também <em>online</em>, além da circulação impressa. Com essa iniciativa, ampliamos e aprimoramos os laços com a comunidade acadêmica e não acadêmica do mundo da <em>web</em>. No ano de 2008, a Uniletras passou a circular semestralmente. </p> <p> </p> <p>E-ISSN 1983-3431</p> <p> ISSN 0101-8698</p> https://revistas.uepg.br/index.php/uniletras/article/view/23857 O CONCEITO DA IMAGEM NA POESIA DO SÉCULO XVIII ENTRE BRASIL E ESPANHA: MARÍLIA DE DIRCEU DE TOMÁS ANTÔNIO DE GONZAGA E LA POÉTICA O REGLAS DE POESÍA EN GENERAL Y DE SUS PRINCIPALES ESPECIES DE IGNACIO DE LUZÁN 2024-11-04T16:01:43+00:00 Francisco Lima Baca flimaba@gmail.com <p>A relação entre as ideias expressas na narrativa e a poesia no século XVIII, estabelece um vínculo entre Tomás Antônio Gonzaga, autor da obra <em>Marília de Dirceu</em>, e Ignacio de Luzán, autor de <em>La poética</em>. Gonzaga explora a imagem poética, que dialoga com as concepções Luzán, que vê a poesia do século XVIII como imitação precisa da realidade. Especificamente, a complexidade do desenvolvimento estético da poesia brasileira do século XVIII na obra de Gonzaga define a identidade literária de uma sociedade no processo de formação e desenvolvimento. Nesse contexto, a pertinência de estabelecer o que Gadamer define como “diálogo e poesia” nas expressões teóricas e artísticas da poesia do século XVIII no Brasil e na Espanha institui um diálogo no processo de criação e desenvolvimento de uma poesia de caráter nacional.</p> 2025-05-10T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 UniLetras https://revistas.uepg.br/index.php/uniletras/article/view/24123 LINGUÍSTICA LAVANDA E NEOLOGIA SEMÂNTICA NA GÍRIA LGBTQIAPN+ 2024-12-18T13:15:19+00:00 Vivian Orsi vivian.orsi@unesp.br <p>Os neologismos são unidades lexicais novas que passam a ser adotadas em uma língua. Este trabalho escolhe como objeto de estudo as criações neológicas das gírias referentes à comunidade LGBTQIAPN+, também chamada de lavanda, gay ou <em>queer</em>. Dessa forma, com ênfase nos neologismos e na Linguística Lavanda, é proposto aqui um exame de alguns de seus itens léxicos gírios formados a partir da neologia. O recurso a gírias se firma com o propósito de coesão e, ao mesmo tempo, segregação de um grupo usuário, pois estabelece um elo entre seus falantes, afastando aqueles que não a compreendem e não a utilizam. O objetivo principal deste trabalho é refletir e analisar aspectos léxico-semânticos da gíria LGBTQIAPN+.</p> 2025-06-30T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 UniLetras https://revistas.uepg.br/index.php/uniletras/article/view/24465 UMA CARTOMANTE GUIADA: O PAPEL DO NARRADOR NO CONTO DE MACHADO DE ASSIS (2002) 2025-03-19T19:51:29+00:00 Antonio Ismael Lopes de Sousa antonio.sousa@ufnt.edu.br Ana Cristina Teixeira de Brito Carvalho ana.carvalho@uemasul.edu.br Geane Martins Mendes geane.mendes@professor.to.gov.br <p>Em <em>A cartomante</em> (2002), Machado de Assis apresenta um caso de adultério envolvendo dois amigos, Camilo e Vilela, e a esposa deste último. Nesse contexto, o presente ensaio objetiva destacar, a partir dos pressupostos metodológicos da narratologia, o caminho pelo qual o narrador de <em>A cartomante</em> introduz e conduz o narratário ao conhecimento da trama. Para tanto, buscamos identificar e analisar os recursos constitutivos da narrativa, partindo-se do pressuposto de que a condução da narração do conto em análise apresenta particularidades formais que objetivam induzir o narratário a um posicionamento regido pelo conjunto de valores morais e ideológicos próprios do narrador. Acreditamos que esse posicionamento do narrador obedece a uma estratégia narrativa proposta por Machado de Assis, que se realiza de modo semelhante à ideia da diegese, isto é, a problematização da capacidade de persuasão que rege as relações humanas.</p> 2025-06-29T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2025 UniLetras