UniLetras
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<p>A Revista Uniletras foi criada pelo Departamento de Letras no ano de 1979 com o objetivo de oportunizar o desenvolvimento e a ampliação da área de atuação e promover maior integração da comunidade à vida universitária.</p> <p>Durante os 40 anos de publicação ininterrupta, a Revista Uniletras avançou em direções inimagináveis tornando-se um espaço legítimo de discussão e reflexão sobre os assuntos pertinentes a área de Letras e afins. Atualmente possui um conselho editorial de diferentes instituições de ensino superior do Brasil e do exterior. Periódico referenciado pelo Projeto Qualis-Capes e indexado em Geo-Dados, em outras importantes base de dados.</p> <p>Para acompanhar a evolução tecnológica, no ano de 2007, a Revista Uniletras passou a circular também <em>online</em>, além da circulação impressa. Com essa iniciativa, ampliamos e aprimoramos os laços com a comunidade acadêmica e não acadêmica do mundo da <em>web</em>. No ano de 2008, a Uniletras passou a circular semestralmente. </p> <p> </p> <p>E-ISSN 1983-3431</p> <p> ISSN 0101-8698</p>UEPGpt-BRUniLetras0101-8698<p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <p>a) Os autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR">Creative Commons Attribution License </a>que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação inicial nesta revista.<br>b) Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite <strong>Public Knowledge Project</strong>, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.</p> <p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img style="border-width: 0;" src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" alt="Creative Commons License"></a><br>This work is licensed under a <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR" rel="license">Creative Commons Attribution 4.0 International License</a>.</p> <p> </p>O CONCEITO DA IMAGEM NA POESIA DO SÉCULO XVIII ENTRE BRASIL E ESPANHA: MARÍLIA DE DIRCEU DE TOMÁS ANTÔNIO DE GONZAGA E LA POÉTICA O REGLAS DE POESÍA EN GENERAL Y DE SUS PRINCIPALES ESPECIES DE IGNACIO DE LUZÁN
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<p>A relação entre as ideias expressas na narrativa e a poesia no século XVIII, estabelece um vínculo entre Tomás Antônio Gonzaga, autor da obra <em>Marília de Dirceu</em>, e Ignacio de Luzán, autor de <em>La poética</em>. Gonzaga explora a imagem poética, que dialoga com as concepções Luzán, que vê a poesia do século XVIII como imitação precisa da realidade. Especificamente, a complexidade do desenvolvimento estético da poesia brasileira do século XVIII na obra de Gonzaga define a identidade literária de uma sociedade no processo de formação e desenvolvimento. Nesse contexto, a pertinência de estabelecer o que Gadamer define como “diálogo e poesia” nas expressões teóricas e artísticas da poesia do século XVIII no Brasil e na Espanha institui um diálogo no processo de criação e desenvolvimento de uma poesia de caráter nacional.</p>Francisco Lima Baca
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2025-05-102025-05-1047117LINGUÍSTICA LAVANDA E NEOLOGIA SEMÂNTICA NA GÍRIA LGBTQIAPN+
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<p>Os neologismos são unidades lexicais novas que passam a ser adotadas em uma língua. Este trabalho escolhe como objeto de estudo as criações neológicas das gírias referentes à comunidade LGBTQIAPN+, também chamada de lavanda, gay ou <em>queer</em>. Dessa forma, com ênfase nos neologismos e na Linguística Lavanda, é proposto aqui um exame de alguns de seus itens léxicos gírios formados a partir da neologia. O recurso a gírias se firma com o propósito de coesão e, ao mesmo tempo, segregação de um grupo usuário, pois estabelece um elo entre seus falantes, afastando aqueles que não a compreendem e não a utilizam. O objetivo principal deste trabalho é refletir e analisar aspectos léxico-semânticos da gíria LGBTQIAPN+.</p>Vivian Orsi
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2025-06-302025-06-3047114UMA CARTOMANTE GUIADA: O PAPEL DO NARRADOR NO CONTO DE MACHADO DE ASSIS (2002)
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<p>Em <em>A cartomante</em> (2002), Machado de Assis apresenta um caso de adultério envolvendo dois amigos, Camilo e Vilela, e a esposa deste último. Nesse contexto, o presente ensaio objetiva destacar, a partir dos pressupostos metodológicos da narratologia, o caminho pelo qual o narrador de <em>A cartomante</em> introduz e conduz o narratário ao conhecimento da trama. Para tanto, buscamos identificar e analisar os recursos constitutivos da narrativa, partindo-se do pressuposto de que a condução da narração do conto em análise apresenta particularidades formais que objetivam induzir o narratário a um posicionamento regido pelo conjunto de valores morais e ideológicos próprios do narrador. Acreditamos que esse posicionamento do narrador obedece a uma estratégia narrativa proposta por Machado de Assis, que se realiza de modo semelhante à ideia da diegese, isto é, a problematização da capacidade de persuasão que rege as relações humanas.</p>Antonio Ismael Lopes de SousaAna Cristina Teixeira de Brito CarvalhoGeane Martins Mendes
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2025-06-292025-06-2947117