UniLetras
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<p>A Revista Uniletras foi criada pelo Departamento de Letras no ano de 1979 com o objetivo de oportunizar o desenvolvimento e a ampliação da área de atuação e promover maior integração da comunidade à vida universitária.</p> <p>Durante os 40 anos de publicação ininterrupta, a Revista Uniletras avançou em direções inimagináveis tornando-se um espaço legítimo de discussão e reflexão sobre os assuntos pertinentes a área de Letras e afins. Atualmente possui um conselho editorial de diferentes instituições de ensino superior do Brasil e do exterior. Periódico referenciado pelo Projeto Qualis-Capes e indexado em Geo-Dados, em outras importantes base de dados.</p> <p>Para acompanhar a evolução tecnológica, no ano de 2007, a Revista Uniletras passou a circular também <em>online</em>, além da circulação impressa. Com essa iniciativa, ampliamos e aprimoramos os laços com a comunidade acadêmica e não acadêmica do mundo da <em>web</em>. No ano de 2008, a Uniletras passou a circular semestralmente. </p> <p> </p> <p>E-ISSN 1983-3431</p> <p> ISSN 0101-8698</p>UEPGpt-BRUniLetras0101-8698<p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <p>a) Os autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR">Creative Commons Attribution License </a>que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação inicial nesta revista.<br>b) Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite <strong>Public Knowledge Project</strong>, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.</p> <p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img style="border-width: 0;" src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" alt="Creative Commons License"></a><br>This work is licensed under a <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR" rel="license">Creative Commons Attribution 4.0 International License</a>.</p> <p> </p>DIACRONIA DE SINTAGMAS VERBAIS FRASEOLÓGICOS SOMÁTICOS ESTRUTURADOS COM O SUBSTANTIVO MÃO: CODIFICAÇÕES E INSTITUCIONALIZAÇÕES
https://revistas.uepg.br/index.php/uniletras/article/view/22999
<p>O objetivo desta breve pesquisa é apresentar uma proposta de aplicação dos aspectos teóricos da Fraseologia Histórica com a construção de caminhos diacrônicos de alguns sintagmas verbais fraseológicos formados pelo substantivo somático “mão”, nos momentos sincrônicos do século XVIII ao XXI. O embasamento metodológico é fundamentado nos pressupostos teóricos da Fraseologia Histórica, emanados por Echenique Elizondo (2021b).Tendo como base os sintagmas verbais fraseológicos codificados na obra de Silva (1789), idealizamos a trajetória diacrônica de sintagmas verbais fraseológicos nos aspectos fixacional e idiomático, usando como momentos sincrônicos os corpora seculares disponibilizados no Dicionário Histórico do Português do Brasil (DHPB) e as codificações nas principais obras lexicográficas brasileiras. Apesar da pequena amostragem e exíguas ocorrências nos corpora, o objetivo de apresentar uma forma de aplicação dos pressupostos teóricos da Fraseologia Histórica foi atingido.</p>Roosevelt Vicente Ferreira
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2024-10-172024-10-1746118POLÍTICAS LINGUÍSTICAS E A LÍNGUA TALIAN
https://revistas.uepg.br/index.php/uniletras/article/view/23116
<p>Considerando que a presença e o uso de uma língua é uma questão política, são as políticas linguísticas que determinam que línguas podem ou não ser usadas em determinadas situações, bem como de que forma as línguas são promovidas ou proibidas. Desde o período da colonização, a relação entre as pessoas que aqui nasceram e as pessoas que aqui chegaram é marcada por conflitos de disputa de poder. Neste sentido, este artigo propõe uma abordagem sobre o conceito de políticas linguísticas, contemplando um apanhado histórico acerca da questão, enfatizando momentos que marcaram o cenário político e administrativo do Brasil, bem como ações que influenciaram o uso da(s) língua(s) no país. Além disso, serão evidenciados aspectos relacionados à Língua Talian como exemplo concreto da implementação de políticas linguísticas <em>in vitro</em> no decorrer da história.</p>Aline Pontarolo HeinenLoremi Loregian-Penkal
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2024-10-282024-10-2846119SIGNO LINGUÍSTICO: ARBITRÁRIO OU CONVENCIONAL?
https://revistas.uepg.br/index.php/uniletras/article/view/22182
<p>Este artigo tem como objetivo analisar as contribuições do linguista Ferdinand de Saussure, especialmente as que estão presentes em seu Curso de Linguística Geral (CLG), e as notas de De Mauro, entre outros autores dessa obra, para a compreensão do paradoxo da arbitrariedade e convencionalidade do signo linguístico. O trabalho se baseia em referências teóricas que incluem as reflexões de Saussure sobre o sistema linguístico, a definição de língua e a conceituação do signo linguístico como uma entidade psíquica de duas faces. Além disso, são explorados os debates filosóficos acerca da relação entre nomes e objetos e a oposição entre a arbitrariedade e a motivação dos signos linguísticos, presentes não apenas nos escritos de Saussure, mas também em diálogos antigos, como o Crátilo de Platão. Os resultados destacam a importância das ideias de Saussure na construção da linguística moderna e a relevância contínua de seu legado para as teorias linguísticas contemporâneas.</p> <p> </p>João Vítor Sampaio de MouraLucas Amâncio Mateus
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2024-10-292024-10-2946114