ACOLHIMENTO COM AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO: PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS

Autores

  • Juliano Carvalho de Farias Universidade Católica de Pelotas
  • Camila Zorzolli Nebel Universidade católica de Pelotas
  • Cristiane Lima de Moraes Universidade Católica de Pelotas
  • Letícia Pilotto Casagranda Universidade Federal de Pelotas
  • Celmira Lange Universidade Federal de Pelotas
  • Fernanda dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.5212/publicatio%20uepg.v22i1.8918

Palavras-chave:

Enfermagem, Acolhimento, Serviço hospitalar de emergência.

Resumo

Objetivou-se conhecer a percepção do enfermeiro frente à utilização do Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco como uma ferramenta na gestão e acolhimento, no Pronto-Socorro de Pelotas/RS. Foi realizada uma Pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva. As informações foram coletadas no período de setembro a outubro de 2010 por meio de entrevistas semiestruturadas. Os dados foram analisados por meio de análise temática. Os enfermeiros são possuidores de conhecimentos acerca desta ferramenta, e identificaram, ainda, como pontos positivos, a reorganização do sistema de saúde seguida de valorização do profissional e usuário; como desvantagens, a falta de comprometimento médico e a sobrecarga de trabalho da enfermagem. Concluiuse que reconhecer o acolhimento como elemento essencial no processo de trabalho da enfermagem é fundamental, pois a partir deste fazer é possível promover um atendimento humanizado e resolutivo, estabelecido pelo contato direto com o usuário.

Biografia do Autor

Juliano Carvalho de Farias, Universidade Católica de Pelotas

Enfermeiro. Enfermeiro do Pronto Atendimento da Unimed. Enfermeiro na UTI do Hospital Universitário São Francisco de Paula. Orientador Educacional na Escola Técnica Estilo. Pelotas/RS

Camila Zorzolli Nebel, Universidade católica de Pelotas

Enfermeira. Enfermeira na Traumatologia na Santa Casa de Misericórdia de Pelotas. Pelotas/RS.

Cristiane Lima de Moraes, Universidade Católica de Pelotas

Enfermeira. Docente do curso de Enfermagem da Universidade Católica de Pelotas. Pelotas/RS.

Letícia Pilotto Casagranda, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira. Doutoranda em Ciências da Saúde pelo Programa de Pós Graduação da Faculdade de Enfermagem UFPel. Enfermeira no Residencial Geriátrico Solar das Araucárias. Membro do Núcleo de Condições Crônicas e Suas Interfaces (NUCCRIN). Membro da Comissão Técnica do Journal of Nursing and Health. Pelotas/RS 

Celmira Lange, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade de Ribeirão Preto USP. Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem UFpel. Membro do Núcleo de Condições Crônicas e Suas Interfaces (NUCCRIN). Pelotas/RS

Fernanda dos Santos

Enfermeira. Doutoranda em Ciências da Saúde pelo Programa de Pós Graduação da Faculdade de Enfermagem da UFPel. Enfermeira na UPA-Lajeado. Membro do Núcleo de Condições Crônicas e Suas Interfaces (NUCCRIN).

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Publicado

2017-03-22