CARACTERIZAÇÃO HIDROELETROLÍTICA EM PORTADORES COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA: UMA ANÁLISE TEÓRICO-PRÁTICA.

Autores

  • Bruno Gabriel Graf de Lima Fundação Universidade do Contestado
  • Renata Campos Fundação Universidade do Contestado
  • Chelin Auswaldt Steclan Universidade do Contestado

DOI:

https://doi.org/10.5212/publicatio%20uepg.v23i1.9721

Palavras-chave:

fisiologia, doença renal crônica, fisioterapia

Resumo

A dinâmica da fisiologia celular e sistêmica depende diretamente da homeostasia hídrica e iônica dos três principais compartimentos do organismo humano: intersticial, extracelular e intravascular.Portadores de doença renal crônica (DRC) perdem a capacidade de manter o balanço hidroeletrolítico plasmático, e consequentemente altera todos os tecidos. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar dados coletados pela plataforma TASY de portadores de DRC e confeccionar uma análise teórico prática para validar a importância destes biomarcadores (creatinina; uréia; íons mono e divalentes; glicose; PTH; fosfatase alcalina; alanina amino transferase; e vitamina D) dentro do tratamento fisioterapêutico. Foram analisados 68 voluntários hemodialítico sem estágio 3 e 4, em hemodiálise, para diferentes biomarcadores plasmáticos nos últimos seis meses. Após compilação dos dados, foram realizadas análises estatísticas para verificar a presença variações entre os estágios e correlações entre os biomarcadores. Pode-se constatar que os principais sintomas como mialgia, fraqueza muscular, dores ósseas e articulares estão diretamente relacionadas com o perfil hidroeletrolítico destes indivíduos, o que embasa a proposta para que os profissionais de fisioterapia utilizem estes parâmetros para a construção de tratamentos individualizados e com base em evidências clínicas.

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Biografia do Autor

Bruno Gabriel Graf de Lima, Fundação Universidade do Contestado

Graduando em Fisioterapia pela mesma instituição.

Renata Campos, Fundação Universidade do Contestado

Fisioterapeuta, e doutora em Fisiologia renal pela Universidade de São Paulo.

Chelin Auswaldt Steclan, Universidade do Contestado

Bióloga, mestre em ciências da saúde, e doutora em biologia celular e molecular.

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Publicado

2018-12-07