EFEITO DE LASERS DE BAIXA POTÊNCIA NO REPARO DE LESÕES CUTÂNEAS
DOI:
https://doi.org/10.5212/publicatio%20uepg.v21i2.8173Palabras clave:
Cicatrização, Lasers, Modalidades de FisioterapiaResumen
Para a redução do tempo de reparo tecidual, a fisioterapia dispõe de recursos, dentre eles o laser. O objetivo deste artigo foi relatar o efeito dos lasers alumínio-gálio-índiofósforo (AlGaInP) e arseniato de gálio (AsGa) como estimuladores no processo de reparo tecidual. A pesquisa foi prospectiva, aplicada e de caráter experimental. A amostra foi constituída por coelhos. Foram induzidas 3 feridas em cada animal, as quais foram divididas em controle e tratamentos com AlGaInP e com AsGa. O tamanho das feridas foi mensurado em dias alternados até o final do tratamento. Em relação ao tamanho inicial das feridas, o grupo controle apresentou área média de 5,22 (±1,79) cm2, o grupo AlGaInP apresentou área média de 5,95 (±1,79) cm2 e o grupo AsGa apresentou área média de 6,67 (±1,49) cm2. Na verificação da diferença estatística das médias das áreas iniciais entre os grupos, por meio de ANOVA de duas vias, verificou-se que não houve diferença entre os grupos (AlGaInP e controle – p=0,542; AsGa e controle – p=0,125; AlGaInP e AsGa – p=0,520). Na última avaliação do tamanho das feridas, o grupo controle obteve uma média de 0,33 (±0,13) cm2, o grupo AlGaInP ficou com média de 0,51 (±0,19) cm2 e o grupo AsGa apresentou média de 0,36 (±0,14) cm2. Comparando a primeira e as últimas avaliações por intermédio do teste não paramétrico de Tukey, os três grupos apresentaram diferença estatisticamente significativa (p=0,0001). Não houve diferença no tempo total de cicatrização das feridas tratadas com os lasers AlGaInP e AsGa quando comparadas ao grupo controle.Descargas
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