CORRENTE INTERFERENCIAL COMO FORMA DE TRATAMENTO EM PACIENTES COM DOR LOMBAR

Autores

  • Jhenifer Karvat Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Juliana Sobral Antunes Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Gladson Ricardo Flor Bertolini Universidade Estadual do Oeste do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5212/publicatio%20uepg.v22i1.6694

Palavras-chave:

dor lombar, estimulação elétrica nervosa transcutânea, medição da dor.

Resumo

O tratamento de indivíduos com dor lombar crônica tem sido um desafio, e embora as modalidades eletroterapêuticas sejam frequentemente usadas, a literatura não apresenta consenso. Objetivo: avaliar os efeitos da corrente interferencial bipolar em indivíduos com dor lombar crônica. Participaram 10 voluntários, com dor lombar crônica, durante 3 semanas (1ª– controle (eram controles deles mesmos); 2ª– tratamento; 3ª– seguimento). O tratamento foi realizado com a corrente interferencial, bipolar, 4kHz, 100Hz AMF, 20 minutos, por cinco dias consecutivos. Os parâmetros avaliativos foram: escala visual analógica de dor (EVAD), algômetro de pressão, Índice de Incapacidade de Oswestry Modificado e questionário de McGill. Houve diferença apenas para a EVAD diária (p<0,0001). Conclui-se que a corrente interferencial não se mostrou eficaz na redução da dor lombar crônica, em relação à melhora funcional e quadro álgico, contudo, apresentou redução do quadro álgico do pré para o pós-tratamento, mostrando-se como uma opção viável para associação com outras técnicas terapêuticas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Jhenifer Karvat, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Laboratório de Estudo das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos

Juliana Sobral Antunes, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Laboratório de Estudo das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos

Gladson Ricardo Flor Bertolini, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Laboratório de Estudo das Lesões e Recursos Fisioterapêuticos

Downloads

Publicado

2017-03-22