RAN, UM REI LEAR JAPONÊS
DOI:
https://doi.org/10.5212/publ.humanas.v12i2.506Palavras-chave:
teatro shakespeareano, cinema, cultura japonesaResumo
Este artigo apresenta a hipótese de que o filme Ran, de Akira Kurosawa, afirma-se como obra genuinamente japonesa ao reler o original inglês, lançando mão de aspectos característicos da cultura japonesa, tais como o teatro Nô e a pintura sumi-e, evocada na fotografia com teleobjetiva. Além disso, o filme está solidamente apoiado na história japonesa, num episódio calcado em King Lear, o que levou o autor a trabalhar o texto shakespeareano. O final niilista, que não vê saída para o caos, afirma características ligadas à cultura japonesa.
Downloads
Edição
Seção
Licença
a) Os autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.
This journal provides open any other party.
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons