BLACK MIRROR: TÃO CONTRÁRIO A SI, É O MESMO AMOR?

BLACK MIRROR: SO CONTRARY TO ITSELF, IS IT THE SAME LOVE?

Autores

Resumo

O presente trabalho busca analisar as representações amorosas na série Black Mirror. Pretende-se confrontar as representações do amor associado à dor, construídas historicamente ao longo do percurso literário, desde a Idade Média até o Romantismo, com as representações afetivas expostas nos episódios Be Right Bac k e Hang the DJ , em que se percebem diferenças nas representações em decorrência do uso dos meios tecnológicos para construir uma nova realidade amorosa, com os quais os personagens buscam evitar a dor e os incômodos dos relacionamentos, bem como a superação da perda e da consciência da morte.

 

Biografia do Autor

Bruna Oliveira, UEFS

Mestre em Estudos Literários pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).

Alessandra Leila Borges Gomes Fernandes, Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS

Állex Leilla é graduada em Letras Vernáculas e mestre em Letras e Linguística pela UFBA; doutora em Estudos Literários pela UFMG. Professora Titular de Literatura Portuguesa da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e de Narrativas Modernas e Contemporâneas no PROGEL. Atua em Estudos Literários, dedicando-se aos seguintes temas: literaturas de língua portuguesa, literatura comparada, linguagem poética, autobiografia e escritas do eu. É ficcionista, com sete livros publicados, tendo sido contemplada com o Edital do Programa Petrobras Cultural, cujo resultado foi o romance Primavera nos Ossos, publicado pela editora Casarão do Verbo, em 2010. Foi vencedora do 20º Concurso Nacional de Contos Luiz Vilela (Ituiutaba/MG), com o texto Felicidade Não Se Conta. Seu texto Não Se Esqueça de Pisar Firme no Coração do Mundo foi selecionado para a antologia Wir Sind Bereit, publicada pela editora alemã Verlag Lettréatage, na Feira de Frankfurt, em 2013.

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Publicado

2021-10-27

Como Citar

OLIVEIRA, B.; LEILA BORGES GOMES FERNANDES, A. BLACK MIRROR: TÃO CONTRÁRIO A SI, É O MESMO AMOR? BLACK MIRROR: SO CONTRARY TO ITSELF, IS IT THE SAME LOVE?. Muitas Vozes, [S. l.], v. 10, p. 1–15, 2021. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/muitasvozes/article/view/18090. Acesso em: 22 dez. 2024.