AVALIAÇÃO DA PRECISÃO DOS MÉTODOS NÃO DESTRUTIVOS NAS INVESTIGAÇÕES SUB-SUPERFICIAIS
Resumen
Uma extensa gama de utilitários públicos está enterrada sob a superfície das cidades fornecendo serviços essenciais para o dia a dia das pessoas, serviços como a distribuição de água potável, gás natural, eletricidade, telecomunicações, coleta de esgoto e etc... Em comparação com alvos visíveis de infraestrutura acima do solo, como pontes, estradas e edifícios que não necessitam de intervenções para o seu cadastramento, a existência e a localização das tubulações urbanas enterradas permanecem um mistério em praticamente todas as cidades, dada a dificuldade em cadastrá-las. A importância do seu cadastramento não seria óbvia, até que os perigos e problemas surjam, como uma explosão de gás devido a uma escavação sem o conhecimento prévio da rede ou o colapso de projetos concebidos sobre utilitários existentes que necessitam serem refeitos ou cancelados. De forma a localizar estes elementos sem a necessidade de escavações, estão sendo usados os métodos geofísicos, entre eles o georadar que se apresenta como uma ferramenta não invasiva e não destrutiva que tem sido bem-sucedida nessas aplicações. Neste cenário o objetivo deste artigo foi explorar as técnicas de obtenção de dados do subsolo utilizando um georadar com um dispositivo de navegação GNSS acoplado, comparando os resultados com um método tradicional de georreferenciamento por estação total.
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