A paisagem sertão autonarrada: um diário de viagem na perspectiva feminina

Autores

  • Margarida do Amaral Silva Universidade Federal de Goiás

Palavras-chave:

Paisagem sertão, Diário feminino, Experiência autonarrativa.

Resumo

Neste estudo visualiza-se a paisagem enquanto fenômeno cultural complexo, em particular, por saber que a sua existência é precária e subordinada às significações que lhe são atribuídas pelas variadas formas de experienciação narrativa. Assim, ao ser evidenciado o diário de viagem de Augusta de Faro Felury Curado, é possível repensar uma das formas de apropriação das imagens que configuram o lugar sertão em meio a suportes arquetípicos que tem sido historicizados, espacializados e socializados na paisagem. A leitura de uma autonarrativa do lugar ocasiona, inclusive, a apreciação do Brasil-interior que reside discursivamente no pouso, na tropa e em arranjos comerciais.

Biografia do Autor

Margarida do Amaral Silva, Universidade Federal de Goiás

Mestra em Gestão do Patrimônio Cultural pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2008). Mestra em Antropologia Social pela Universidade Federal de Goiás (2011). Doutoranda em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Profissionalmente, atua na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal de Goiás. É pesquisadora-bolsista subsidiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás/FAPEG, sendo vinculada ao Grupo de Pesquisa CNPq "Espaço, Sujeito e Existência" do Instituto de Estudos Sócio-Ambientais da Universidade Federal de Goiás.

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Publicado

2013-07-11

Como Citar

SILVA, M. do A. A paisagem sertão autonarrada: um diário de viagem na perspectiva feminina. Revista de História Regional, [S. l.], v. 18, n. 1, 2013. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/rhr/article/view/4341. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos