Educação Transgressora no Espaço Escolar: Considerações sobre Corpo em uma Perspectiva Interseccional

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5212/Rlagg.v.12.i2.0001

Resumo

O corpo e o espaço em que as sujeitas estão inseridas têm sido alvo de amplas discussões nas últimas décadas, com vista a diferentes aspectos, contextos, práticas e significado. Com isso, o presente texto visa conceituar geografias feministas e interseccionalidade como metodologias de abordagem; tratar sobre a corporeidade de meninas na escola; e por fim, enfatizar o espaço da escola como possibilidade para uma educação transgressora. Com vista a alcançar os objetivos da pesquisa, será utilizada como metodologia de abordagem a geografia feminista que será articulada com a metodologia de abordagem de Crenshaw (2002) e com o materialismo histórico de Marx. A abordagem metodológica é qualitativa e o tipo de estudo analítico e exploratório, baseados em pesquisas bibliográficas.

 

Biografia do Autor

Francisca Kananda Lustosa dos Santos, UFPI

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas da Universidade Federal do Piauí, da Linha de Cultura, Identidade e Processos Sociais. Pesquisa sobre machismo e interseccionalidade na escola; Politicas Públicas de gênero, raça e classe; Politica de educação e estudos de raça e gênero; Politicas sociais, capitalismo e pobreza. Possui graduação em Serviço Social pelo Centro Universitário Santo Agostinho (2018). Especialista em Políticas Públicas, gestão e serviço sociais.  

Elaine Ferreira do Nascimento, Fiocruz Piauí, Brasil; UFPI.

Pesquisadora e Coordenadora Adjunta da Fiocruz Piauí. Possui Graduação em Serviço Social pela Universidade Federal Fluminense (1997), Mestrado em Ciências pelo Instituto Fernandes Figueira/ Fundação Oswaldo Cruz (2002) e Doutorado em Ciências pelo Instituto Fernandes Figueira /Fundação Oswaldo Cruz (2007). Tem experiência em pesquisa na área de Saúde Pública, com ênfase em Ciências Sociais Aplicadas, atuando principalmente nos seguintes temas: gênero, violência contra a mulher e feminicídio, sexualidades masculinas, serviço social, juventude, políticas públicas, questão racial, mortalidade materno-infantil, avaliação de serviços de saúde, doenças negligenciadas, saúde e violência da população LGBTQI+, determinantes sociais de saúde, Infecções Sexualmente Transmissíveis.

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Publicado

2022-02-25

Edição

Seção

Machismo, interseccionalidade e território: uma perspectiva da geografia feminis