Luta é um Substantivo Feminino: O Papel das Trabalhadoras de Saúde Nordestinas no Enfrentamento da COVID­19

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5212/Rlagg.v.12.i2.0004

Resumo

A pesquisa pretende refletir sobre a importância do trabalho realizado pelas profissionais de saúde durante a pandemia e identificar os principais impactos decorrentes do enfrentamento. Para tanto, utilizou-­se de pesquisa de abordagem quantitativa, do tipo analítica e exploratória. As informações coletadas por meio de questionário (Google Forms) via remota no período de janeiro a março de 2021, em três estados da região do Nordeste brasileiro. Os riscos e desafios são imensos, mesmo quando possuem os equipamentos de proteção adequados (até abril de 2020, 4.590 denúncias por falta de fornecimento adequado de EPIs já haviam sido recebidas pelo Cofen) há uma real possibilidade de contágio durante o que é chamado tecnicamente de
“desparamentação”.

Biografia do Autor

Isabele Bandeira de Moraes D’Angelo, Universidade de Pernambuco - UPE

Doutora e Mestra em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Investigadora de Pós-doutoramento no Centro de Investigações Jurídico-Económica – CIJE da Universidade do Porto – UP. Professora Adjunta da Universidade de Pernambuco – UPE. Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos – PPGDH/UFPE. Professora Colaboradora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Saúde e Desenvolvimento Socioambiental – PPGSDS/UPE. Membro da Associação Luso Brasileira de Juristas do Trabalho – JUTRA. Líder do Grupo de Pesquisa Direito do Trabalho e os Dilemas da Sociedade Contemporânea. Membro do GPTEC – Grupo de Pesquisa Trabalho Escravo Contemporâneo.

Giorge André Lando, Universidade de Pernambuco - UPE

Pós-Doutor em Direito pela Università degli Studi di Messina / Itália. Doutor em Direito pela Faculdade Autônoma de Direito de São Paulo - FADISP. Professor Adjunto da Universidade de Pernambuco - UPE. Professor do Programa de Pós-Graduação em Culturas Africanas, da Diáspora e dos Povos Indígenas – PROCADI/UPE. Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos da Universidade Federal de Pernambuco - PPGDH/UPFE. Pesquisador em estágio de Pós-doutoramento no Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas da Universidade Federal do Piauí – PPGPP/UFPI.

Alessandro Pelópidas Ferreira de Queiroz, Universidade de Pernambuco - UPE

Mestrando em Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável pela Universidade de Pernambuco – UPE. Bacharel em Engenharia Química pela Universidade Católica de Pernambuco – UNICAP.

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Publicado

2022-02-25

Edição

Seção

Machismo, interseccionalidade e território: uma perspectiva da geografia feminis