¿Quién tiene Derecho a la Ciudad? Jóvenes lesbianas en Brasil y Cataluña desde las geografías emocionales e interseccionales. DOI: 10.5212/Rlagg.v.7.i1.0001
Keywords:
sexualidades, feminismo, juventud, interseccionalidad, espacio público-privado.Abstract
Who has the Right to the City? Young Lesbians in Brazil and Catalonia from Emotional and Intersectional Geographies / Quem tem Direito à Cidade? Jóvens Lésbicas no Brasil e na Catalúnia a partir das Geografias Emocionais e Interseccionais
El Derecho a la Ciudad se ha concebido como un derecho humano fundamental de aquellas personas que habitan las ciudades. Pero ¿quién tiene este derecho? Con la investigación desarrollada en Manresa (Cataluña) y en Ponta Grossa (Brasil), dos ciudades medianas no metropolitanas, analizo las negociaciones espaciales de jóvenes lesbianas en su vida cotidiana. Desde una perspectiva interseccional y emocional examino cómo sus diferentes posiciones condicionan y limitan su acceso a la ciudad. Con este estudio pretendo mostrar cómo el Derecho a la Ciudad debe conceptualizarse teniendo en cuenta las discriminaciones por razón de orientación sexual, la dimensión afectiva de la desigualdad, las múltiples opresiones que interseccionan y la (no)separación entre espacios públicos y privados.
Palabras-Clave: Sexualidades; Feminismo; Juventud; Interseccionalidad; Espacio Público- Privado.
Abstract
The Right to the City has been conceived as a fundamental right of the city’s inhabitants. But, who has this right? From a research conducted in Manresa (Catalonia) and Ponta Grossa (Brasil), two medium and non-metropolitan cities, I analyze the spatial negotiations of young lesbians in their everyday life. From an intersectional and emotional perspective I examine how their different positions condition and limit their access to the city. With this study I aim to show how the Right to the City must be conceptualized, taking into account discriminations due to sexual orientation, the affective dimension of inequality, the multiple oppressions that intersect and the (non)separation of public and private spaces.
Keywords: Sexualities; Feminism: Youth; Intersectionality; Public - Private Space.
Resumo
O direito à cidade foi concebido como um direito humano fundamental para as pessoas que a habitam. Mas, quem tem este direito? Com a pesquisa realizada em Manresa (Catalúnia) e Ponta Grossa (Brasil), duas cidade médias não metropolitanas, analiso as negociações espaciais de jovens lésbicas em sua vida cotidiana. A partir de uma perspectiva interseccional e emocional, examino como suas diferentes posições condicionam e limitam seu acesso à cidade. Com este estudo pretendo mostrar como o direito à cidade deve ser conceitualizado, tendo em consideração as discriminações por orientação sexual, a dimensão afetiva da desigualdade, as múltiplas opressões que intersccionam e a não separação entre os espaços públicos e privados.
Palavras-Chave: Sexualidade; Feminismo; Juventude; Interseccionalidade; Espaço Público-Privado.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Português
A Revista Latino-americana de Geografia e Gênero não detém direitos autorais e os(as) autores(as) têm permissão para a publicação da contribuição em outro meio, impresso ou digital, em português ou em tradução, desde que os devidos créditos sejam dados à Revista Latino-americana de Geografia e Gênero.
Español
La Revista Latinoamericana del Geografía y Género no retendrá el copyright de los trabajos publicados. Los autores tienen permiso para la publicación de la contribución en otra medio, materia impresa o digital, en portugués o en otra traducción, desde que los créditos tenidos sean dados a la Revista Latinoamericana del Geografía y Género.
English
Latin American Journal of Geography and Gender does not retain the author rights. The author’s get permission to publish the contribution in other medias, printed or digital, itmay be in Portuguese or translation, since the publication is credited to Latin American Journal of Geography and Gender.
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.