A trajetória acadêmica de uma psicóloga, mulher trans e negra na universidade
DOI:
https://doi.org/10.5212/Rlagg.v.9.i2.0016Palabras clave:
Mulher trans. Desafios. Inclusão. Permanência. Auto etnografiaResumen
Este artigo apresenta um relato de experiência da trajetória acadêmica de uma mulher trans e negra e visa examinar os desafios da inclusão e permanência vivenciados dentro do espaço acadêmico. Este trabalho não se propõe a afirmar que todas as mulheres trans e negras passem as mesmas situações, mas sim trazer a reflexão sobre o quanto essas vivências podem contribuir como mecanismos de opressão que resulta na mulher trans, sentimentos de fraqueza e desencorajamento. Minha pesquisa é baseada em larga medida pela autoetnografia, entendida aqui como um método de escrita capaz de estudar a experiência pessoal do pesquisador, se opondo aos discursos hegemônicos em que excluem as experiências de si, e se mantém na ótica de pesquisador-objeto e seu distanciamento.
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