Espaços de Morte e Representações Sociais de Travestis na Cidade de Ponta Grossa – Paraná. DOI: 10.5212/Rlagg.v.4.i1.3069
Palabras clave:
Travesti, Morte, Espaço UrbanoResumen
O objetivo desta discussão é compreender a relação entre espaço e morte nas representações sociais de travestis em Ponta Grossa - Paraná. Para tanto foram realizadas oito entrevistas com pessoas que se auto-identificaram como travestis, moradoras da cidade de Ponta Grossa. Para conduzir a entrevista foi utilizado um roteiro semi-estruturado de questões relativas às suas experiências de ameaça, risco de morte de si mesmas e de outras travestis. O trabalho evidenciou que as espacialidades vinculadas ao risco de morte são o território da prostituição travesti, a cidade, a casa, os hospitais, as delegacias, as boates, os velórios, e a vizinhança. O trabalho revela que o espaço geográfico é uma dimensão da sociedade, em que o padrão hegemônico é a heteronormatividade. Desta forma, todos os que não se enquadram na heteronormatividade, acabam sofrendo severas punições, através do espaço geográfico.
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