La feminización de la justicia ambiental desde la ecología política. Una alternativa para Ocotlán, Jalisco. DOI: 10.5212/Rlagg.v.6.i2.0003
Parole chiave:
usticia ambiental, escasez, feminización, resiliencia, decrecimiento.Abstract
Feminization of Environmental Justice, as Seen from the Perspective of Political Ecology.An alternative for the community of Ocotlán, Jalisco / A Feminização da Justiça Ambiental Vista da Política Ecológica. Uma alternativa para a comunidade de Ocotlán, Jalisco
Este artículo se acerca, desde la perspectiva de la ecología política, a diferentes movimientos de justicia ambiental. Expone los casos de defensa del territorio y de los recursos naturales en Bohpal, India (1984), Chijoy, Guatemala (1985), y la Laguna de Cuyutlán, México (2010). Mi investigación se concentra en la participación de la mujer en estos casos. Se demuestra que son las principales afectadas por la devastación del medio ambiente puesto que sus actividades están directamente relacionadas con los recursos naturales. Desde este punto de vista se presenta el estado de contaminación del Río Zula en su paso por Ocotlán Jalisco en México. Siguiendo la corriente ecofeminista se ofrece una alternativa a la manera de incentivar la participación de la comunidad en el saneamiento del río.
Palabras-Clave: Justicia Ambiental; Escasez; Feminización; Resiliencia; Decrecimiento.
Abstract
This paper approaches some environmental justice movements from the perspective of political ecology. It presents the cases of territorial and natural resources defense in Bhopal, India (1984), Chijoy, Guatemala (1985), and Laguna de Cuyutlán, Mexico (2010). My research concentrates on women’s participation in these cases. I demonstrate that women are the most affected by environmental devastation due to the direct relation of their activities with natural resources. From this vantage point, I expose the state of pollution of Zula River at its crossing through the community of Ocotlan Jalisco, in Mexico. Following the ecofeminist school of thought, I present a recommendation to encourage the community participation in the sanitation of the river.
Keywords: Environmental Justice; Scarcity; Feminization; Resilience; Degrowth.
Resumo
Este artigo aborda, desde a perspectiva da política ecológica, os diferentes movimentos da justiça ambiental. Apresenta os casos de defesa territorial e dos recursos naturais em Bohpal, India (1984), Chijoy, Guatemala (1985), e a Lagoa de Cuyutlán, México (2010). Minha investigação se concentra na participação das mulheres nestes casos. Demonstra-se que são as principais afetadas pela devastação do meio ambiente, já que suas atividades estão diretamente relacionadas com os recursos naturais. Deste ponto de vista se presenta o estado de contaminação do Río Zula em seu caminho atravessando Ocotlán, Jalisco em México. Seguindo a corrente eco-feminista oferece uma alternativa na maneira de incentivar a participação da comunidade no saneamento do rio.
Palavras-Chave: Justiça Ambiental; Escassez; Feminização; Resiliência; Decrescimento.
##submission.downloads##
Pubblicato
Fascicolo
Sezione
Licenza
Português
A Revista Latino-americana de Geografia e Gênero não detém direitos autorais e os(as) autores(as) têm permissão para a publicação da contribuição em outro meio, impresso ou digital, em português ou em tradução, desde que os devidos créditos sejam dados à Revista Latino-americana de Geografia e Gênero.
Español
La Revista Latinoamericana del Geografía y Género no retendrá el copyright de los trabajos publicados. Los autores tienen permiso para la publicación de la contribución en otra medio, materia impresa o digital, en portugués o en otra traducción, desde que los créditos tenidos sean dados a la Revista Latinoamericana del Geografía y Género.
English
Latin American Journal of Geography and Gender does not retain the author rights. The author’s get permission to publish the contribution in other medias, printed or digital, itmay be in Portuguese or translation, since the publication is credited to Latin American Journal of Geography and Gender.
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.