“Adoro um pau preto” assim ele disse no grindr: quando um elogio reacende a ferida colonial

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5212/Rlagg.v.15.i1.0011

Resumo

Neste artigo, escrevi sobre Geografia. Mas não somente. Escrevi sobre feminismo. Mas não somente. Escrevi sobre literatura. Mas não somente. Escrevi sobre espaços. Mas não somente. Escrevi sobre lugares. Mas não somente. Escrevi sobre corpos. Mas não somente. Escrevi sobre gêneros. Mas não somente. Escrevi sobre sexualidades. Mas não somente. Escrevi sobre relações de poder. Mas não somente. Escrevi sobre "pau" e "cú". Mas não somente. Escrevi sobre sexo. Mas não somente. Escrevi sobre bixas e gays. Mas não somente. Escrevi sobre mim. E sobre ti também. Mas não o suficiente.

Biografia do Autor

Victor Dantas Siqueira Pequeno, Universidade Federal de Santa Maria

Mestrando em Geografia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Licenciado em Geografia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS/UUCG) com período sanduíche na Facultad de Geografía da Universidad de La Habana (2022.2). Foi Bolsista de Iniciação Científica (2018.2 - 2019.1) pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) vinculado a Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação (PROPPI) da UEMS/UUCG. Pesquisador no Laboratório de Espacialidades Urbanas (LabEU) - UFSM/CNPq.

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Publicado

2024-04-29

Edição

Seção

Dossiê Homens Gays e/na Geografia: Ensino, Pesquisa e Espaços Vividos