Desigualdades de Gênero nas Nomeações para Cargos de Gestão dos Hospitais Portugueses no Período de 2006 a 2016
DOI:
https://doi.org/10.5212/Rlagg.v.8.i2.0008Palavras-chave:
Desigualdades; Homens, Mulheres, Gestão Hospitalar, Nomeações do GovernoResumo
O presente estudo tem como objetivo analisar as desigualdades de gênero nas nomeações do governo português para os altos cargos da direção hospitalar entre os anos 2002 e 2016. Estes são altos cargos da administração pública portuguesa com salários elevados. Os dados para o estudo foram extraídos dos diplomas legais de nomeação para cada hospital, centro hospitalar ou Unidade Local de Saúde. Os parâmetros descritivos e analíticos foram processados com recursos a métodos de estatística descritiva. Como resultados, constatou-se que existe uma diferenciação permanente nas nomeações com uma maior tendência, durante todo o período de tempo, para a maior nomeação de homens do que de mulheres, cerca 60,3% contra 39,7%, respectivamente. Para entender melhor a diferença encontrada, foram realizadas entrevistas aos decisores políticos na área da saúde. Em conclusão, primeiro, os entrevistados referiram que há menos mulheres que homens disponíveis para estes cargos e, segundo, referiram que a liderança masculina é mais respeitada.Downloads
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