Candomblé no Brasil: Traçando uma Nova Geografia Social de Gênero, Raça e Classe a Partir de uma Proposta de Sociabilidade Outra. Doi: 10.5212/Rlagg.v.2.i2.108120

Autor/innen

  • Estela Martini Willeman PUC-Rio

Schlagworte:

Candomblé no Rio de Janeiro, Relações de Gênero, Raça e racismos no Brasil.

Abstract

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O presente trabalho tem por propósito resgatar as origens do preconceito e da discriminação de gênero, raça e classe, para observar seus reflexos no campo religioso dentro do Brasil bem como as formas de resistência efetuadas por estes grupos alijados das condições materiais e simbólicas de produção e reprodução desde os primórdios da formação social do país. Através do tratamento de aspectos da diáspora africana no Brasil e da análise de inspiração etnográfica com foco empírico em uma das casas de candomblé mais tradicionais e respeitadas do Rio de Janeiro, O Ilê Omiojuarô, matriz e exemplo para várias outras, com representatividade nacional e internacional e situada no município de Nova Iguaçu – Baixada Fluminense - RJ, pretendemos trazer para a discussão política e teórica os discursos e práticas construídos por este povo que ousa propor uma nova geografia social e uma nova práxis em busca de reconhecimento e dignidade.

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Autor/innen-Biografie

Estela Martini Willeman, PUC-Rio

Doutoranda em Educação (PUC-Rio), Pós Graduanda em Gênero e Sexualidade (Instituto de Medicina Social - UERJ), Mestre em Serviço Social (PUC-Rio), Assistente Social (UFRJ). Docente, pesquisadora, consultora na área de Direitos Humanos, Gênero, Raça, Metodologia de Pesquisa e Educação com experiência e publicações nestas áreas. Coordenadora do NIEGRE (Núcleo Interdisciplinar de Estudos de Gênero, Raça e Etnia e Educação). Colaboradora do GECEC – Grupo de Estudos sobre Culturas, Educação e Cotidiano, coordenado pela Profa. Vera Candau, na PUC-Rio.

Veröffentlicht

2011-07-23

Ausgabe

Rubrik

Artigos / Articles/ Artículos