DEMANDAS ESTRUTURAIS E O MAGISTRADO INSERIDO NO MODELO COOPERATIVO DE PROCESSO

Autori

Abstract

 Este artigo analisa a figura do juiz cooperativo no cenário do processo estrutural. No cenário mencionado, a investigação indica que a função judicial deve ser mais fluída, mais participativa, e não aquela arraigada no protagonismo judicial. Empregando o método dedutivo e revisão da literatura calcada na doutrina e julgados, foram feitas considerações sobre o processo estrutural, a fim de pontuar as características. Na seara do processo civil, adentrou-se na narrativa acerca da cooperação judiciária no sistema brasileiro. Seguiu-se para o objetivo principal do artigo, em demonstrar que, no âmbito do processo estrutural, conta-se com o magistrado inserido no modelo participativo de processo, abordando a figura do juiz cooperativo e as várias situações em que tal perfil se constitui na peça-chave do encaminhamento adequado para a dinâmica processual estrutural.

Biografia autore

Denise Antunes, UEPG Universidade Estadual de Ponta Grossa

Juíza de Direito aposentada TJPR; pós-graduada no Curso de “Fundamentos Críticos: Los Derechos Humanos como procesos de lucha por la dignidad – IX Edicion” pela Universidad Pablo de Olavide (Sevilha, Espanha);  Especialista em Direitos Humanos e Questão Social pela PUC-PR, e mestranda em Direito pela UEPG. Conciliadora do CEJUSC (segundo grau de jurisdição) do TJPR. Professora na Escola da Magistratura do Paraná (EMAP). ORCID: 0000-0002-6466-280X. Currículo Lattes: https://lattes.cnpq.br/0723475554325918 .

RBDJ, v.8. Jan./Dez. 2024

##submission.downloads##

Pubblicato

2024-12-18