Entre a aldeia e a cidade: o trabalho na perspectiva dos índios Guarani e Kaingang do sudoeste do Paraná na luta pela sobrevivência

Autores

  • Marta Beatriz dos Santos Dall'Igna Faculdade Mater Dei

DOI:

https://doi.org/10.5212/publ.humanas.v22i1.5614

Palavras-chave:

Trabalho, Estado, Sociedades indígenas e pobreza.

Resumo

O objeto estudo parte do pressuposto da urgência de compreender o porquê as tribos Guarani e Kaingang da reserva de Mangueirinha sudoeste Paraná estão migrando para cidades vizinhas em busca de trabalho. Partindo da (pesquisa etnográfica) em observação direta e indireta na reserva indígena e com empresas empregadoras, afim, descrever e interpretar os processos interculturais entre, sociedades indígenas e o homem branco. Na perspectiva, marxista de “trabalho produtivo” o modelo capitalista com o objetivo de produzir lucro - não encontra espaço e função na interpretação das sociedades indígenas enquanto estejam isoladas ou não, sendo marginalizadas ao sistema capitalista. Para isso elegeu-se autores como: Marx, Clastres, Mészaros, e Frigotto. Deste modo, surge o campo híbrido, fluido, polissêmico, ao mesmo tempo promissor das formas diferenciadas de trabalho e como isso se representa socialmente. Identificar esses distintos sujeitos e das suas múltiplas identidades socioculturais em meio à suas representações sociais pela sobrevivência.

 

Biografia do Autor

Marta Beatriz dos Santos Dall'Igna, Faculdade Mater Dei

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Coordenação de pesquisa final de graduação.

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Publicado

2015-03-24

Edição

Seção

Artigos