O racismo como condição para pensar a ética das relações étnico-raciais na Educação Básica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.17.19340.044

Resumo

Este artigo tem como objeto o racismo gerado pela exclusão e objetiva desenvolver uma reflexão sobre a formação ética acerca da educação das relações étnico-raciais na educação escolar, sob o argumento do que dizem as investigações científicas quanto ao nível de conscientização acerca do preconceito, da violência e da discriminação na Educação Básica. Metodologicamente, foi realizado um estudo dos conceitos de crise, de pluralidade e de autoridade, de Hannah Arendt, e de raça, de racismo, de identidade e de etnia, de Kabengele Munanga, por meio de um levantamento em fontes de pesquisa de Mestrado e de Doutorado. A análise do material mostrou a possibilidade de forjar práticas pedagógicas éticas que contribuam para desenvolver a convivência social, para combater o racismo e para instaurar a democracia, eliminando os preconceitos e a discriminação racial.

Palavras-chave: Racismo. Formação ética. Relações étnico-raciais.

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Biografia do Autor

Beatriz da Silva Correa, Universidade Virtual do Estado de São Paulo

Pedagoga, graduanda em Letras pela Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp).

Sônia Aparecida Siquelli, Universidade São Francisco

Doutora em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Docente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação da Universidade São Francisco (UFS).

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Publicado

2022-03-27

Como Citar

CORREA, B. da S. .; SIQUELLI, S. A. O racismo como condição para pensar a ética das relações étnico-raciais na Educação Básica. Práxis Educativa, [S. l.], v. 17, p. 1–23, 2022. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.17.19340.044. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/19340. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Relações étnico-raciais: práticas e reflexões pedagógicas