A produção do conhecimento em educação: o Pós-estruturalismo como potência epistemológica

Autores

  • Sirley Lizott Tedeschi Universidade Católica Dom Bosco - UCDB
  • Ruth Pavan Universidade Católica Dom Bosco - UCDB

DOI:

https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.12i3.005

Resumo

O presente artigo tem como objetivo analisar as potencialidades epistemológicas e metodológicas do Pós-estruturalismo na pesquisa em educação. De caráter teórico-bibliográfico, a pesquisa toma como principais referências as contribuições de Michel Foucault, Gilles Deleuze e Jacques Derrida para problematizar as metanarrativas modernas e os processos de produção do conhecimento nessa área. Ao problematizar as metanarrativas modernas e expor o caráter histórico, contextual, inerente ao processo de construção do conhecimento, essa perspectiva epistemológica tem provocado uma série de inquietações, de dúvidas, de descontinuidades que repercutem nos processos investigativos na área. Abrir-se para esse campo epistemológico pode contribuir para uma desconstrução do aparato conceitual da modernidade, que tanto tem marcado a pesquisa em educação, e abrir outras possibilidades epistemológicas e metodológicas para a produção do conhecimento nessa área. Nesse sentido, a potencialidade dessa perspectiva epistemológica e metodológica para a pesquisa em educação está na multiplicidade de possibilidades que ela proporciona.

 

Palavras-chave: Pesquisa. Educação. Pós-estruturalismo.

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Biografia do Autor

Sirley Lizott Tedeschi, Universidade Católica Dom Bosco - UCDB

Professora da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul -UEMS e doutoranda no Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Católica Dom Bosco - UCDB.

Ruth Pavan, Universidade Católica Dom Bosco - UCDB

Professora do Programa de Pós-graduação em Educação - Mestrado e Doutorado   na Universidade Católica Dom Bosco.

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Publicado

2017-03-03

Como Citar

TEDESCHI, S. L.; PAVAN, R. A produção do conhecimento em educação: o Pós-estruturalismo como potência epistemológica. Práxis Educativa, [S. l.], v. 12, n. 3, p. 772–787, 2017. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.12i3.005. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/9314. Acesso em: 22 dez. 2024.

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