Memória e Constituição da identidade de uma Professora Travesti

Autores/as

  • Gabriela da Silva Rede Estadual de Educação de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5212/Rlagg.v.9.i2.0020

Palabras clave:

memória, identidade, professora, travesti e educação

Resumen

O Ensaio traz como referencial teórico a questão da memória, considerada, para tanto, como constituidora de sentidos e significados históricos, possibilitando, no tempo presente, ressignificar a constituição da identidade de uma professora travesti. Com isto, pretende-se articular esta perspectiva teórico-metodológica com suas experiências e vivências na Educação Pública, tanto como aluna ou como professora, e atualmente, como doutoranda em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), vinculada a Linha de Pesquisa: Dissidências de Gênero, Educação e Relações Étnico-Raciais do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Travestilidades, Transexualidades e Transgeneridades (NETRANS). A memória como categoria central, é utilizada com a finalidade de retratar as mulheres invisíveis, as sombras, as minorias, as sujeitas excluídas da História Oficial, concernente a construção do mundo e da realidade. 

Publicado

2019-01-25

Número

Sección

Diálogo Movimentos Sociais/ Social Movement Dialogue / Diálogo Movimientos Sociales