Palimpsestos e sobrevivências: o ser e o sentido na filosofia e na literatura. Doi: 10.5212/Uniletras.v.31i2.159169

Autores

  • Kelvin Falcão Klein Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5212/uniletras.v31i2.1897

Palavras-chave:

Desconstrução, Interdisciplinaridade, Metáfora.

Resumo

Este artigo analisa posicionamentos teóricos sobre a emergência do ser nos discursos da filosofia e da literatura, focando especialmente as considerações de Jacques Derrida e Gilles Deleuze dentro desse campo. Outros autores, como Giorgio Agamben e Jacques Rancière, constituem apoio para o esboço de uma perspectiva transdisciplinar que visa ao aprimoramento da junção teórica entre filosofia e literatura. O argumento principal deste texto é o caráter combativo inerente aos discursos aqui considerados, principalmente no que concerne ao percurso delineado quando um campo invade o outro. Esse percurso é observado, aqui, na análise da metaforização presente na construção dos conceitos e na problematização dos resíduos que esse exercício de intelecção acarreta. O espaço da metáfora anuncia o palimpsesto e a teoria dos resíduos é codificada nas sobrevivências.

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Publicado

2011-02-14

Edição

Seção

Artigos Tema Livre