ÂNGELO MONTEIRO E AS RAÍZES: ENTRE O CLÁSSICO E PÓS-MODERNO
DOI:
https://doi.org/10.5212/uniletras.v35i1.5255Palavras-chave:
Palavras-chave, Pós-modernidade, Raízes, Ângelo Monteiro, .Resumo
RESUMO: O trabalho apresenta uma visão sobre algumas ideias que suscitam certa caracterização da “época teórica” alcunhada como “pós-modernidade”. As ideias mostrariam o prefixo “pós” carregado de uma desamarra entre o pensamento contemporâneo e aquele que se tem como clássico. Através do poema “Os sem raízes”, que retrata o indivíduo ao extremo dessa desamarração, do poeta alagoano Ângelo Monteiro, o trabalho aqui propõe uma problemática: seria o indivíduo dos dias atuais tão fragmentado (como o pintam pensadores do atual como Hall e Bauman) que se tornaria órfão totalmente do sistema de signos e referenciação? É este o ponto que investigaremos.
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