NAÇÃO E NACIONALISMO, NEGROS À MARGEM: O CASO (DO ROMANTISMO) DA LITERATURA BRASILEIRA

Autores

  • Ellen dos Santos Oliveira Universidade Federal de Sergipe - UFS

DOI:

https://doi.org/10.5212/uniletras.v36i2.6620

Palavras-chave:

Século XIX, Nação brasileira, Romantismo no brasil, O negro na literatura.

Resumo

O propósito desse trabalho é trazer à discussão o lugar ocupado pelo negro na nação brasileira, no século XIX, tendo como exemplo o caso do Romantismo, que acabou elegendo como raças nacionais o branco e o índio (idealizado), através de poetas e escritores indianistas, como, por exemplo, José de Alencar. Nessa literatura nacionalista, a raça negra acaba sendo esquecida e lançada à margem, como sendo o “outro indesejável”. E esquecido, o negro só será lembrado no fim do período romântico por poetas como, pode-se citar, Castro Alves. Pretende com esse trabalho contribuir com as discussões contemporâneas acerca da representação do negro na sociedade e, principalmente, na literatura brasileira com ênfase no Romantismo.

Biografia do Autor

Ellen dos Santos Oliveira, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Graduada em Letras Português e suas respectivas Literaturas pela Faculdade São Luís de França (FSLF), Especialização (em andamento) em Cultura e Literatura pelo Centro Universitário Barão de Mauá (CUBM), Mestranda em Letras pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), na área de concentração em Estudos Literários e linha de pesquisa Literatura e Cultura, sob a orientação do Prof. Dra. Christina Bielinski Ramalho (UFS). É membro do CIMEEP, Centro Internacional e Multidisciplinar de Estudos Épicos (www.cimeep.com), e membro do Núcleo de Estudos de Cultura da UFS (NEC-UFS).

E-mail: profa.ellen.oliveira@live.com.

Lattes:http://lattes.cnpq.br/0243081448488165.

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Publicado

2015-10-26

Edição

Seção

Dossiê temático