O uso da construção bitransitiva do inglês: estudo comparativo baseado em corpus de falantes nativos e aprendizes brasileiros de inglês

Autores

  • VANESSA CRISTINA OLIVEIRA WRIGHT Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.5212/uniletras.v38i1.8069

Palavras-chave:

Gramática de Construção, Bitransitividade, Corpus de aprendiz

Resumo

Este trabalho investigou o uso da construção bitransitiva por aprendizes brasileiros de inglês e comparou-o com o de falantes nativos do inglês. Para tanto, utilizamos dois corpora de escrita acadêmica. O corpus de aprendizes selecionado foi o BR-ICLE (160.000 palavras), e o corpus de falantes nativos selecionado foi o LOCNESS (320.000 palavras). Para fazer a seleção e análise dos dados utilizamos a ferramenta WordSmith tools. Trabalhamos com o conceito de gramática de construção de Goldberg (1995) e com os conceitos de bi-transitividade de Carter e McCarthy (2006), e de Downing e Locke (2006). Os dados nos mostraram que os aprendizes brasileiros utilizaram a forma bitransitiva, porém com algumas influências do português. O que também diferenciou o uso da construção bitransitiva nos dois corpora foi a frequência de certos tipos de SN do objeto indireto.

Biografia do Autor

VANESSA CRISTINA OLIVEIRA WRIGHT, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutoranda em Estudos Linguísticos na UFMG

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Publicado

2017-04-18

Edição

Seção

Dossiê temático