Submissões
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Dossiê Entre hegemonias e saberes subalternos na Universidade do Século XXI
Ao considerar a linguagem como ação/intervenção social, o presente dossiê propõe reunir estudos que problematizem temas diversos ligados às práticas socioculturais cotidianas e ao do papel social do intelectual crítico. Para tanto, convida professoras pesquisadoras e professores pesquisadores à submissão de artigos cujos temas perpassem as exigências atuais de formação inicial e continuada do sujeito acadêmico mediante: a) perspectivas teóricas e metodológicas hegemônicas de ensino e de pesquisa; b) o papel social das universidades públicas; c) as demandas sociais oriundas de diferentes olhares e lugares, saberes subalternos, que podem ser condutores de novas possibilidades epistemológicas. Trabalhos realizados com base na integração dos três eixos de atuação e sustentação da universidade - extensão, ensino e pesquisa -, são muito bem-vindos.
Dossiê História da literatura no Brasil
Este dossiê pretende reunir trabalhos que abordem diferentes aspectos da história da literatura no Brasil, nos seus mais diversos âmbitos, como historiografia, revisão documental, biográfica e bibliográfica, questões teórico-metodológicas, análise e/ou revisão de casos ou conceitos específicos, considerando um período que vai desde a literatura do descobrimento até o final do século XX. Também serão aceitos textos que tratem das relações entre literatura e história em nosso país, nos possíveis intercâmbios e entrecruzamentos entre as duas áreas, como a historiografia e suas relações com as características da escrita literária, obras literárias e suas ligações com os contextos históricos, metaficção historiográfica e mesmo gêneros que se prestam à análise dos dois campos, como a crônica, a biografia e a autobiografia.
Dossiê: Identidade Indigena
Resenha
Expediente
A linguagem em perspectivas pragmáticas
O dossiê temático “A linguagem em perspectivas pragmáticas” é interdisciplinar e pretende reunir estudos e/ou pesquisas que tratem das relações de processamento da linguagem natural em interações comunicativas. Na conversação espontânea, por exemplo, em que os interlocutores negociam interpretações voláteis que se dissolvem tão logo os enunciados são pronunciados, a intenção informativa do falante – um conceito pouco explorado pelos estudos linguísticos tradicionais – tem uma implicação muito grande na contextualização do significado inferido pelo ouvinte. As contribuições a serem apresentadas neste dossiê devem embasar-se sobre fundamentos teóricos e/ou aplicações das principais teorias pragmáticas, de modo a promover releituras críticas no que diz respeito, principalmente, aos Atos de Fala (AUSTIN, 1962; AUSTIN; SEARLE, 1969), às Máximas Conversacionais (GRICE, 1975), às Metáforas Conceituais (LAKOFF; JOHNSON, 1980), à Teoria da Polidez (BROWN; LEVINSON, 1987) e à Teoria da Relevância (SPERBER; WILSON, 1986). É de interesse particular do dossiê o estudo sobre: inferências, significado, indiretividade, dissensão, referente, percepção, representação, metarrepresentação, conceito, cognição, intenção, emoção, subjetividade e outros temas relevantes. Bem-vindos são também os estudos sobre as implicaturas fora do programa Griceano que exploram os aspectos linguísticos (p. ex, a Teoria da Implicatura Conversacional Generalizada, de Levinson, 2000). São bem-vindas ainda as pesquisas sobre os aspectos interacionais dos “jogos” das intenções e implicaturas não apenas como aquilo que simplesmente “não é dito”, mas como ações sociais, que incluem o que é presumido, assumido, deduzido, sugerido, etc., isto é, os graus de significados-ações implicados. São especialmente bem-vindos os trabalhos sobre o estatus emocional, ou a presença e a força relativa da emoção na interpretação. Por fim, por ser interdisciplinar, o dossiê também pretende acolher contribuições investigativas que tratem dos processos de ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras, desde que tais contribuições se insiram nos aportes e perspectivas propostos.
Dossiê Escrever o século XIX
Escrever o século XIX
Oscar Wilde, em O retrato de Dorian Gray, coloca na boca do mefistofélico personagem Lord Henry uma verdadeira declaração de amor por seu século: “a morte e a vulgaridade são os dois únicos fatos do século XIX que se não podem explicar”.
De certa forma, Lord Henry estava certo, pois, afinal, foi no século XIX que a humanidade passou a debelar a escuridão utilizando a eletricidade, mudar as formas de comunicação transmitindo palavras a distância, encolher o mundo através do vapor, da energia elétrica e dos motores à explosão.
O registro de imagens passou de uma atividade laboriosa que consumia dias, meses ou anos, para um ato mecânico instantâneo e dele se fizeram novas formas de arte.
As pessoas puderam pela primeira vez olhar para dentro de si mesmas, seja usando os misteriosos e invasivos raios X para lhes revelar as carnes e ossos, seja suportando que a teoria psicanalítica lhes desvelasse a mente, seja assistindo à teoria da evolução rastrear sua gênese distante.
Em meio a tal atropelo de eventos, não admira que outro personagem, dessa vez de Eça de Queirós, Carlos Fradique Mendes, tenha chamado o século XIX de “nosso século apressado”.
É para refletir sobre acontecimentos, ideias e consequências do décimo nono século na literatura, arte, ciência e pensamento humanos que o Dossiê Escrever o século XIX será publicado no volume 11, de 2022, da Revista Muitas Vozes, periódico do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (ISSN - 2238-7196 / QUALIS B2).
O objetivo é reunir estudos de pesquisadoras/es que se dedicam a compreender um período no qual repousam as fundações da nossa contemporaneidade e do qual começou a soprar com força o vento que quer forçar tudo que é sólido a se desmanchar.
Os textos devem ser enviados pelo site da Revista até o dia 30 de junho de 2022: Muitas Vozes (uepg.br)https://revistas2.uepg.br/index.php/muitasvozes
Organizadores
Prof. Dr. Orlando Grossegesse (Universidade do Minho)
Prof. Dr. Paulo Motta (Universidade de São Paulo)
Profª Drª Rosana Apolonia Harmuch (Universidade Estadual de Ponta Grossa)
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