A poética da guerra: a literatura engajada em Le Mur e em O Prisioneiro
Resumo
Utilizando uma análise bibliográfica e documental em seus aspectos teóricos, históricos e conceituais, através de dados secundários e uma abordagem qualitativa, o trabalho aqui apresentado tem a pretensão de aferir a literatura engajada como uma possível estética em narrativas de guerra. Utilizando a noção de litterature engagé de Jean-Paul Sartre (1948), o artigo verifica, através do método dos estudos comparados, a poética da guerra nas duas seguintes obras: Le mur, de Jean-Paul Sartre (1939), e O prisioneiro, de Erico Verissimo (1967). Partindo do pressuposto de que a escrita engajada seja uma parte central nas duas obras, o objetivo do artigo é analisar a estrutura referente à poética da guerra com base na teoria da função social da literatura, utilizando alguns pressupostos da pós-modernidade elaborados por Fredric Jameson (2015).
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