DUAS LEITURAS DE “JULIETA: CONTO FANTÁSTICO”, DE PINHEIRO CHAGAS
Resumo
O escritor português Manuel Pinheiro Chagas (1842-1895) foi bastante produtivo na segunda metade do século XIX. Embora tenha uma obra diversificada, atualmente, é praticamente esquecido e não costuma ser vinculado à literatura fantástica portuguesa. Objetiva-se, neste estudo, a leitura de uma narrativa compilada na coletânea A lenda da meia-noite (1874), “Julieta: conto fantástico”, em cotejo com um artigo publicado no periódico O panorama (1868), no qual o autor faz considerações teórico-críticas acerca do fantástico. A nossa hipótese é que Pinheiro Chagas, no referido conto, insere o fantástico de forma semelhante aos apontamentos defendidos por ele no respectivo artigo. Além disso, mostraremos duas possibilidades de leitura para o conto, que são diferentes, a depender do suporte de publicação.
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