DUAS LEITURAS DE “JULIETA: CONTO FANTÁSTICO”, DE PINHEIRO CHAGAS

Autores

Resumo

O escritor português Manuel Pinheiro Chagas (1842-1895) foi bastante produtivo na segunda metade do século XIX. Embora tenha uma obra diversificada, atualmente, é praticamente esquecido e não costuma ser vinculado à literatura fantástica portuguesa. Objetiva-se, neste estudo, a leitura de uma narrativa compilada na coletânea A lenda da meia-noite (1874), “Julieta: conto fantástico”, em cotejo com um artigo publicado no periódico O panorama (1868), no qual o autor faz considerações teórico-críticas acerca do fantástico. A nossa hipótese é que Pinheiro Chagas, no referido conto, insere o fantástico de forma semelhante aos apontamentos defendidos por ele no respectivo artigo. Além disso, mostraremos duas possibilidades de leitura para o conto, que são diferentes, a depender do suporte de publicação.

Biografia do Autor

Jean Carlos Carniel, Unesp

Doutorando em Letras (Unesp). Bolsista do CNPq. E-mail: jean.carniel@unesp.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3082-2983.

Luciene Marie Pavanelo, Unesp

Professora de Literatura Portuguesa da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Doutora em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela Universidade de São Paulo (USP). E-mail: luciene.pavanelo@unesp.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5027-7532

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Publicado

2022-12-05

Como Citar

CARNIEL, J. C.; PAVANELO, L. M. DUAS LEITURAS DE “JULIETA: CONTO FANTÁSTICO”, DE PINHEIRO CHAGAS. Muitas Vozes, [S. l.], v. 11, 2022. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/muitasvozes/article/view/20717. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Escrever o século XIX