Proteção e resistência de jornalistas feministas na América Latina
DOI:
https://doi.org/10.5212/RevistaPautaGeral.v.10.21861Palavras-chave:
Perspectiva de gênero, Violência contra jornalistas, América LatinaResumo
O presente artigo discute a articulação de jornalistas feministas latino-americanas dentro da Red Internacional de Periodistas con Visión de Género (RIPVG), fundada em 2005, no México. O objetivo é perceber, a partir de entrevistas em profundidade com jornalistas de cinco países latino-americanos (México, Colômbia, Chile, Brasil e Argentina) que ocupam cargos organizativos dentro da RIPVG, uma mudança de atuação na última década dentro da rede. Se a formação de jornalistas com uma perspectiva de gênero era o objetivo central das profissionais, com foco na produção jornalística, a partir de 2010 a organização toma como preocupação a crescente violência contra jornalistas na região, fazendo com que a RIPVG se torne uma rede de resistência e proteção.
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