“Em vida, morte, te sei”
Olhares interdisciplinares sobre a finitude contemporânea (séculos XX-XXI)
DOI:
https://doi.org/10.5935/2177-6644.20250023Resumo
Texto de Apresentaçã dos artigos que compõe o dossiê "Em vida, morte, te sei": olhares interdisciplinares sobre a finitude contemporânea (séculos XX-XXI), organizado por Maristela Carneiro (UFMT) e Frederico Tadeu Gondin (UFG). O dossiê reúne uma variedade de estudos de autoria de investigadores/as de diversas geografias, formações e idades que se debruçam acerca da ambiguidade que marca nossa relação com o fenômeno da morte. A morte se mostra mais evidente do que nunca, graças às tecnologias que agora nos conectam globalmente, em tempo real. Incompreendida, silenciada ou temida ao se tratar da experiência pessoal do instante derradeiro, para o qual não há respostas absolutas, a morte reforça laços sociais, orienta ações no presente e o olhar sobre o passado, e movimenta o imaginário quanto às possibilidades do que será (ou não) dos vivos e daqueles que “partiram”. Dissociada dessa experiência, torna-se objeto de consumo que circula quase sem filtros por canais de streaming, lojas e redes sociais na atualidade, viabilizando novas abordagens, desde as mais criativas até aquelas que parecem esvaziar a morte de sentidos. Integram ainda neste número um artigo livre e uma entrevista com Maria Elizia Borges, precursora nos estudos cemiteriais e de arte funerária.
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