Mundana, Preta, Mulher de Ashley Gouveia
Nos caminhos de ser mais
DOI:
https://doi.org/10.5935/2177-6644.20230024Resumo
As intersecções decoloniais de poder, do ser, do saber e da natureza e o Teatro do Oprimido foram as interfaces para a criação da performance Mundana, Preta, Mulher, de Ashley Gouveia, no processo do experimento poético Caminhos de Ser Mais. O objetivo do artigo é discutir as potências poéticas e políticas na busca de giros decoloniais durante o processo de criação de uma atriz/performer negra, no auge da pandemia da covid-19. Os procedimentos utilizados foram o Teatro Imagem e o Tira na Cabeça, de Augusto Boal, em uma atitude cartográfica, conforme Virgínia Kastrup e Eduardo Passos, aliado ao uso das plantas medicinais com chás e banhos. O experimento poético aconteceu de forma on-line, através da Plataforma Zoom.
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