Uma precursora nos estudos da arte funerária no Brasil
Entrevista com Maria Elizia Borges
DOI:
https://doi.org/10.5935/2177-6644.20250043Resumo
Entrevista concedida aos organizadores do Dossiê "Em vida, morte, te sei": olhares interdisciplinares sobre a finitude contemporânea (séculos XX-XXI)." A ambiguidade que marca nossa relação com o fenômeno da morte se mostra mais evidente do que nunca, graças às tecnologias que agora nos conectam globalmente, em tempo real. Incompreendida, silenciada ou temida ao se tratar da experiência pessoal do instante derradeiro, para o qual não há respostas absolutas, a morte reforça laços sociais, orienta ações no presente e o olhar sobre o passado, e movimenta o imaginário quanto às possibilidades do que será (ou não) dos vivos e daqueles que “partiram”. Dissociada dessa experiência, torna-se objeto de consumo que circula quase sem filtros por canais de streaming, lojas e redes sociais na atualidade, viabilizando novas abordagens, desde as mais criativas até aquelas que parecem esvaziar a morte de sentidos. Maria Elizia Borges é uma precursora nos estudos cemiteriais e de arte funerária, motivo pelo qual a convidamos para a entrevista.
Downloads
Métricas
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 TEL Tempo, Espaço e Linguagem

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.

Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.