O lugar dos estágios na formação de profissionais de língua estrangeira: um estudo de caso. Doi: 10.5212/Uniletras.v.32i1.047059

Autores

  • Alessandra Baldo Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.5212/uniletras.v32i1.2527

Palavras-chave:

Estágio de língua estrangeira, Currículo, Políticas nacionais para ensino-aprendizagem de LE, Formação de professores de lingua

Resumo

Resumo: Este artigo propõe uma reflexão sobre o lugar destinado aos Estágios de conclusão dos cursos de Licenciatura - Habilitação em Língua Estrangeira, por instituições de ensino da rede pública, e também sobre o papel dos estagiários e dos professores-orientadores na manutenção desse quadro, a partir da experiência da autora como professora-orientadora de Estágios em uma Universidade do estado do Rio Grande do Sul. Iniciamos com uma descrição das ementas das novas disciplinas de Estágio do projeto curricular da Faculdade de Letras da Universidade a fim de analisar as razões subjacentes às modificações levadas a termo nas disciplinas. Tanto a descrição como a análise têm como pano de fundo as políticas nacionais para o ensino de língua estrangeira e o contexto de ensino–aprendizagem de línguas nas escolas públicas. Além disso, possíveis consequências dessas modificações para a formação do profissional de língua estrangeira serão levantadas.
Palavras-chave: Estágio de língua estrangeira. Currículo. Políticas nacionais para ensino-aprendizagem de LE. Formação de professores de lingua.

Biografia do Autor

Alessandra Baldo, Universidade Federal de Pelotas

Doutora em Linguística

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Artigos Tema Livre